Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia
Ao minuto09.09.2024

Europa recupera de pior semana do ano. Investidores aguardam inflação dos EUA e BCE

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.

Recompra de ações melhora métricas de rentabilidade e tende a impulsionar o preço. Quando são eliminadas, também a remuneração cresce.
Kai Pfaffenbach/Reuters
  • 3
  • ...
09.09.2024

Europa recupera de pior semana do ano. Investidores aguardam inflação dos EUA e reunião do BCE

Os principais índices europeus recuperaram esta segunda-feira, depois da pior semana em 18 meses do índice de referência do Velho Continente, o Stoxx 600, com as atenções dos investidores a virarem-se para os dados da inflação de agosto nos EUA, tanto no consumidor, como no produtor.

Ao mesmo tempo, o encontro de política monetária do Banco Central Europeu, na quinta-feira, onde é esperada uma nova descida de juros em 25 pontos base, está sob os holofotes do mercado.

O "benchmark" que reúne as 600 maiores cotadas europeias somou 0,82% para 510,7 pontos, com os setores de produtos químicos, da banca e da indústria a darem o maior contributo, com uma subida superior a 1%.

Pela negativa, o setor do imobiliário recuou ligeiramente, enquanto o retalho registou um ganho muito ténue, penalizado por uma descida do grupo francês Kering – proprietário da Gucci, Balenciaga e Saint Laurent –, que perdeu 2,52% para mínimos de sete anos, devido a preocupações relativamente às vendas na China.

Entre os restantes movimentos significativos de mercado esteve a britânica Entain, que subiu 5,29%, depois de a empresa de apostas ter revelado que o segundo semestre do ano arrancou melhor do que era antecipado.

Por sua vez, a Adidas recuou 3,04%, depois de o banco de investimento do Barclays ter diminuído a recomendação relativa às ações da empresa de "overweight" (equivalente a "comprar") para "equal weight" (equivalente a "manter").

"Pensamos que os investidores estão à procura de sinais de crescimento", disse à Bloomberg Susana Cruz, estratega da Panmure Liberum.

"Na Zona Euro, o setor da indústria transformadora continua fraco, sem sinais claros de aceleração, ou de aparecimento de uma fonte sustentável de procura. Nos EUA, a economia está a passar por um nível mais elevado de incerteza e a narrativa pode mudar rapidamente de uma 'aterragem suave' para uma recessão", detalhou.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX somou 0,77%, o francês CAC-40 valorizou 0,99%, o italiano FTSE MIB ganhou 0,9%, o britânico FTSE 100 subiu 1,09% e o espanhol IBEX 35 avançou 0,89%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 1,03%.

09.09.2024

Juros aliviam ligeiramente na Zona Euro. Portugal e França são exceção

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estiveram maioritariamente a aliviar esta segunda-feira, embora de forma muito ligeira, com as "yields" da dívida francesa e portuguesa a agravarem-se muito moderadamente. Isto numa sessão em que os investidores terão retornado aos ativos de risco, com as bolsas europeias a valorizarem.


Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, somaram 0,6 pontos base, para 2,782%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento cedeu 0,2 pontos, para 2,990%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresceu 0,4 pontos base, para 2,879%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, aliviaram em 0,1 pontos, para 2,166%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, recuaram 3 pontos base para 3,854%.

09.09.2024

Petróleo recupera com riscos de furacão na costa Sul dos EUA

As reservas dos EUA são bastante confortáveis, atendendo a que o país é quase autossuficiente em petróleo.

Os preços do petróleo estão a valorizar ligeiramente, com o risco de possíveis disrupções à produção na região da costa Sul dos Estados Unidos, devido às previsões de um potencial furacão, a sustentar o atual momento de alta.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, soma 0,4%, para os 67,94 dólares por barril. Já o Brent, que serve de referência para o continente europeu, avança 0,08%, para os 71,12 dólares por barril.

No final da semana passada, o Brent tinha registado perdas nas últimas seis sessões, apontando uma queda superior a 11%, encerrando na sexta-feira em mínimos de dezembro de 2021.

"Uma pequena recuperação dos preços está em curso, inspirada pelos avisos de furacões que podem ameaçar a costa do golfo dos Estados Unidos, mas o ponto central continua a ser sobre a origem da procura e o que a OPEP+ pode fazer", explicou à Reuters o analista da PVM John Evans.

09.09.2024

Dólar recupera com corte de 25 pontos base pela Fed praticamente garantido

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a recuperar face às principais divisas rivais esta segunda-feira, com os investidores centrados nas leituras da inflação no consumidor e dos preços no produtor nos Estados Unidos, agendadas para esta semana.

Isto depois de os dados da criação de emprego, divulgados na passada sexta-feira, terem reforçado expectativas de que a Reserva Federal deverá mesmo cortar os juros em 25 pontos base no encontro de setembro.

O dólar soma 0,43% para 142,91 ienes, a primeira sessão de ganhos em cinco, depois de a moeda nipónica ter valorizado como ativo-refúgio no final da semana passada. Também face à moeda única europeia a "nota verde" ganha 0,41% para 0,9059 euros.

Já o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - avança 0,07% para 101,9177 pontos.

09.09.2024

Ouro estabiliza à medida que reunião da Fed se aproxima

O ouro foi das poucas matérias-primas que fecharam o ano de 2023 com saldo positivo.

Após uma queda de quase 1% na última sessão, a negociação do ouro segue praticamente estável, ainda que com um recuo ligeiro, num momento em que os investidores aguardam a próxima reunião de política monetária da Reserva Federal, com data marcada para 17 e 18 de setembro, em que se espera já com grande certeza um corte nas taxas de juro.

O metal amarelo segue a cair 0,10% para 2.494,95 dólares por onça.

Apesar de o mercado esperar com grande certeza um corte em setembro, está ainda em debate a dimensão da descida e decisões posteriores.

Os analistas consultados pela Bloomberg acreditam que o corte elevará o ouro a novos máximos: "Prevemos que o ouro atinja uma média de 2.580 dólares no quarto trimestre, o que resultará numa média anual de 2.388 dólares. A tendência ascendente do ouro vai continuar no próximo ano, com os preços a rondar os 2.700 dólares", afirmou Ewa Manthey, estratega da ING Bank NV.

A pressionar os ganhos do ouro está a falta de procura por parte do Banco Popular da China pelo quarto mês consecutivo. Mesmo assim, os analistas acreditam que este abrandamento não esteja a ter tanto impacto na negociação, já que a população chinesa continua a arrecadar ouro como um ativo-refúgio à crise no mercado imobiliário do país.

09.09.2024

Wall Street em alta já recupera de pior semana desde março de 2023

Após mais de um ano de mercado altista, os “ursos” derrotaram os “touros” de Wall Street. Por todo o mundo, o vermelho dominou as bolsas.

Após ter assinalado a pior semana desde março de 2023, os principais índices em Wall Street abriram esta segunda-feira a negociar em terreno positivo.

Os investidores estão hoje a retirar otimismo de perspetivas de uma aterragem suave da política monetária na economia, antes de ser conhecida a inflação de agosto nos Estados Unidos, na quarta-feira.

O S&P 500 soma 0,86% para 5.454,87 pontos. Já o Nasdaq Composite ganha 1,08% para 16.870,64 pontos. O Dow Jones avança 0,58% para 40.579,66 pontos.

O forte "sell-off" da semana passada aconteceu depois de terem sido conhecidos os dados da criação de emprego nos EUA referentes a agosto, que mostraram que a criação de novos empregos se fixou nos 142.000 - cerca de 20.000 empregos abaixo da expectativa dos analistas. Por outro lado, a taxa de desemprego abrandou ligeiramente para 4,2%.

Os investidores vão esta semana atentar nos números da inflação e dos preços no produtor referentes a agosto, numa altura em que tentam antecipar qual a dimensão de um corte de juros pela Reserva Federal em setembro, se de 25 ou 50 pontos base.

As probabilidades de uma descida de 25 pontos base chegam aos 71%, enquanto um corte de maior dimensão se fica pelos 29%, de acordo com a ferramenta FedWatch, citada pela CNBC.

09.09.2024

Euribor cai e a seis e 12 meses para novos mínimos de mais de ano e meio

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses e nos dois prazos mais longos para novos mínimos desde 30 de março de 2023 e 15 de dezembro de 2022, respetivamente.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que desceu para 3,449%, continuou acima da taxa a seis meses (3,307%) e da taxa a 12 meses (2,986%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, baixou hoje para 3,307%, um novo mínimo desde 30 de março de 2023 e menos 0,039 pontos, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro do ano passado, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a julho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,1% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,2% e 25,4%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também recuou hoje, para 2,986%, um mínimo desde 15 de dezembro de 2022 e menos 0,039 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro de 2023.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu hoje, ao ser fixada em 3,462%, menos 0,006 pontos, depois de ter subido para 4,002% em 19 de outubro de 2023, um máximo desde novembro de 2008.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em agosto voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,137 pontos para 3,548% a três meses (contra 3,685% em julho), 0,219 pontos para 3,425% a seis meses (contra 3,644%) e 0,360 pontos para 3,166% a 12 meses (contra 3,526%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

09.09.2024

Europa arranca semana no verde à espera do BCE

As bolsas europeias arrancaram a semana com otimismo e a corrigir do "sell-off" de sexta-feira, que levou o principal índice da região, o Stoxx 600, a registar a pior semana desde outubro de 2023. Os investidores aguardam agora os próximos passos do Banco Central Europeu (BCE) em relação à política monetária da Zona Euro, bem como antecipam uma série de dados económicos na região, que vão permitir tirar a fotografia da vitalidade económica europeia.

O Stoxx 600 arrancou a primeira sessão da semana a valorizar 0,63% para 509,74 pontos. A dar "gás" ao índice está o setor das viagens e do lazer, bem como o das tecnologias, que avançam 1,53% e 1,35%, respetivamente, depois do setor tecnológico ter registado, na semana passada, o pior desempenho semanal em quase dois meses. Já a travar maiores ganhos do principal índice europeu está o setor das "utilities" (gás, água e luz), o único que negoceia no vermelho, que recua 0,68% esta manhã.

As ações de lazer estão a ser impulsionadas pelo bom desempenho da Entain, que dispara 7,57% para 6,88 libras, depois de a empresa de apostas britânica ter revelado que o segundo semestre do ano arrancou melhor do que era antecipado.

Por sua vez, a Adidas recua 3,67% para 212,60 euros, depois de o banco de investimento Barclays ter diminuído a recomendação da empresa para "equal weight" (equivalente a "manter") de "overweight" (equivalente a "comprar").

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax avança 0,57%, o francês CAC-40 valoriza 0,34%, o italiano FTSEMIB sobe 0,71%, o britânico FTSE 100 ganha 0,57% e o espanhol IBEX 35 recupera 0,55%. Em Amesterdão, o AEX regista um acréscimo de 0,72%.

09.09.2024

Juros agravam-se na Zona Euro. França regista maior subida

Os juros da dívida da Zona Euro estão a agravar-se em toda a linha, com a França a registar os maiores avanços, numa altura em que o país liderado por Emmanuel Macron pediu à União Europeia mais tempo para apresentar o seu plano para redução do défice. 

Os juros da dívida francesa, com a maturidade a dez anos, avançam, assim, 6,9 pontos base para 2,944%, enquanto a rendibilidade das "bunds" alemãs, com o mesmo prazo e de referência para a região, sobem 6,2 pontos base para 2,229%. 

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, crescem 6,7 pontos base, para 2,842%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento agravam 6,2 pontos, para 3,054%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, avançam 5 pontos base para 3,935%.

09.09.2024

Dólar recupera terreno. Maiores ganhos registam-se em relação ao iene

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a recuperar terreno esta segunda-feira em relação ao euro e a um conjunto de outras divisas, numa altura em que os investidores avaliam as probabilidades do Banco Central Europeu (BCE) avançar com um novo corte nas taxas de juros e a magnitude do alívio monetária da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

O euro recua 0,21% para 1,1061 dólares, enquanto a libra cai 0,17% para 1,3107 dólares. O índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da divisa norte-americana em relação a um leque de outras moedas – avança 0,25%, com a recuperação mais expressiva a ser regista em relação à divisa japonesa.

A "nota verde" avança 0,58% para 143,12 ienes, com os investidores a indicarem uma maior apetite pelo risco esta segunda-feira. Na semana passada, o dólar registou uma queda de 2,73% em relação à divisa nipónica, pressionado pelos dados da criação de emprego nos EUA.

09.09.2024

Ouro recua ligeiramente com inflação nos EUA em foco

Tal como as ações, as obrigações e o dólar, também o ouro será condicionado pelo discurso de Jerome Powell em Jackson Hole.

Os preços do ouro estão a negociar em baixa, embora com um recuo ligeiro, estendendo as perdas registadas na sexta-feira, depois de dados sobre a criação de empregos nos EUA terem acentuado preocupações com a saúde do mercado laboral norte-americano.

A esta hora, o ouro recua 0,08% para 2.495,36 dólares por onça, numa altura em que os investidores aguardam com expectativa a divulgação dos dados mais recentes sobre a inflação nos EUA na quarta-feira. Se as previsões estiverem certas, o índice de preços ao consumidor – conhecido como o indicador favorito da Reserva Federal (Fed) norte-americana para avaliar a inflação – deve cair para os 2,6% em agosto, depois de se ter cifrado nos 2,9% em julho.

Com um corte de 25 pontos base já incorporado pelo mercado, os investidores aguardam pistas para perceberem qual vai ser a magnitude do alívio do banco central na reunião da próxima semana. Com o mercado laboral a dar sinais mistos em relação à sua saúde e a inflação numa trajetória descendente, os investidores apostam agora numa probabilidade de 29% da Fed cortar os juros em 50 pontos base, de acordo com a CME FedWatch Tool.

A pressionar os preços do ouro está ainda a decisão do banco central chinês de não reforçar as suas reservas deste metal precioso pelo quarto mês consecutivo em agosto.

09.09.2024

Petróleo corrige após atingir mínimos de três anos

O petróleo encontra-se a corrigir das perdas registadas na última semana, depois de ter encerrado no valor mais baixo em três anos. O crude tem sido extremamente pressionado pela queda na procura mundial, pelos sinais de fraca vitalidade das principais economias do globo e pela provável retoma de produção na Líbia – e nem a decisão da OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo) e aliados em adiar o aumento de produção por dois meses conseguiu tirar esta matéria-prima de uma trajetória negativa na semana passada.

O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – avança 1,08%, para os 68,40 dólares por barril. Já o Brent, que serve de referência para o continente europeu, sobe 1,01%, para os 71,78 dólares por barril.

Os investidores estão a preparar-se para uma semana recheada de dados sobre o mercado do crude, com a OPEP a publicar o seu relatório mensal na terça-feira. Também esta semana dá-se a "Asia Pacific Petroleum Conference", um grande encontro do setor, onde os investidores vão estar à procura de pistas sobre o futuro da procura desta matéria-prima a nível mundial.

Esta recuperação, embora modesta, acontece apesar da decisão da Arábia Saudita de reduzir os preços da exportação de petróleo para o mercado asiático, refletindo as fracas perspetivas de procura de crude. 

09.09.2024

"Sell-off" ainda castiga Ásia. Europa aponta para o verde em semana de reunião do BCE

As bolsas asiáticas encerraram a sessão desta segunda-feira no vermelho, enquanto as europeias apontam para um abertura com ganhos modestos. Isto acontece depois de um "sell-off" ter pressionado as ações a nível mundial e ter levado as bolsas europeias e as norte-americanas a registar a pior semana desde março de 2023.

Pela China, o Hang Seng e o Shanghai Composite continuaram a trajetória de queda registada na última semana e encerraram a sessão a perder 2% e 1,2%, respetivamente. Os dados mais recentes sobre o mercado laboral norte-americano alimentaram receios de que o crescimento económico das principais potências mundiais pode estar estagnado ou mesmo a preparar-se para dar um passo atrás, o que está a deixar os investidores receosos.

Por outro lado, também os dados da inflação de agosto na China pressionaram as ações, com os preços no consumidor a subirem 0,6% em relação ao período homólogo e os preços no produtor a caírem 1,8%, acima das previsões de 1,4%.

Pelo Japão, o Topix caiu 0,9% e o Nikkei 225 recuou 0,7%, registando a quinta queda consecutiva do índice de referência nipónico. O setor tecnológico continua numa trajetória descendente por toda a região, com a Samsung a pressionar as bolsas japonesas ao recuar quase 2% nesta segunda-feira.

Já na Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura com ganhos modestos, numa altura em que a política monetária centra atenções. Na quinta-feira, o Banco Central Europeu (BCE) vai reunir e deve mesmo avançar com um segundo corte nas taxas de juro.

Ver comentários
Saber mais Europa mercados bolsas empresas economia negócios e finanças
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio