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Ao minuto19.08.2024

Ouro ainda alcança novo máximo histórico mas já recua com retirada de mais-valias

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.

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19.08.2024

Europa fecha em alta. Investidores aguardam por dados da inflação

Os principais índices europeus fecharam em alta esta segunda-feira, com o otimismo a prevalecer nos mercados, seguindo a tendência de valorização de Wall Street, depois de os mais recentes dados económicos terem afastado o cenário de uma possível recessão nos EUA, abrindo caminho para cortes das taxas de juro.

O índice de referência para a Europa, o Stoxx 600, ganhou 0,61% para 514,59 pontos. Todos os setores do Stoxx encerraram no verde, com destaque para as ações da mineração e retalho. O índice já recuperou de todas as perdas verificadas no início de agosto, quando os receios dos investidores causaram um "sell off" global.   

A nível nacional, o alemão DAX subiu 0,54%, enquanto o francês CAC ganhou 0,70% e o britânico FTSE aumentou 0,55%. Ainda entre os principais índices, o AEX neerlandês acelerou 0,35%, o italiano FTSE MIB ganhou 0,68% e o IBEX espanhol subiu 1,40% - a maior valorização a nível europeu. 

    

Os investidores aguardam os dados da inflação da Zona Euro de julho, a publicar na terça-feira, para verificarem se os aumentos de preços homólogos se mantêm perto do alvo do BCE de 2%. A leitura será essencial para perceber se a entidade monetária dará seguimento ao corte inicial de juros, animando as perspetivas dos investidores.

Na atualidade empresarial, a Rheinmetall recuperou das perdas de cerca de 5% que chegou a registar durante a sessão, acabando por desvalorizar 1,96% depois das notícias de que a Alemanha poderia reduzir o apoio militar à Ucrânia, o que acabou também por contagiar o setor da defesa.   

19.08.2024

Petróleo continua a descer. Receios sobre procura da China pesam nos preços      

O petróleo segue em baixa pela quarta sessão das últimas cinco, pressionado pelos receios sobre a procura na China e os esforços norte-americanos para um cessar-fogo em Gaza.

Os futuros do WTI, de referência para os EUA, seguem em baixa de 1,71% para $74,25, enquanto os futuros do Brent, o benchmark para o continente europeu, caem 1,79% para 74,19 dólares.

 

Os fracos dados económicos da China estão colocar pressão nos preços do "ouro negro". A fundadora da Energy Aspects, Amrita Sen, disse à CNBC que é a procura que está a direcionar o mercado neste momento, com os preços a responderem aos dados muito fracos da China. Por não haver perturbações na oferta, os traders reduziram o prémio de risco geopolítico, disse Sen.

 

Além disso, a nova visita do secretário de Estado norte-americano, Anthony Blinken, a Israel – a nona desde que começou o conflito – impulsionou as expectativas de que um acordo de tréguas poderá estar para breve. Blinken alertou mesmo que esta poderá ser a "última hipótese" de um cessar-fogo na região. Contudo, um novo atentado suicida em Tel Aviv, reivindicado pelo Hamas, reduziu as hipóteses de um acordo.

    

19.08.2024

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro aliviaram ligeiramente esta terça-feira, num dia em que o mercado esteve a antecipar duas emissões de dívida alemã e uma oferta sindicada pela Finlândia, esta terça-feira.

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, recuam 1,8 pontos base para 2,845%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento cede 1,4 pontos para 3,071%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cai 1 ponto base para 2,964%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, aliviam 0,1 pontos para 2,242%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, recuam 0,3 pontos base para 3,921%.

19.08.2024

Indíce do dólar em mínimos de sete meses. Euro e iene valorizam

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar está a negociar em mínimos de sete meses face às 10 principais divisas rivais, ao mesmo tempo que o iene está em máximos de mais de uma semana face à nota verde.

O dólar perde 0,33% para 0,9039 euros, ao passo que o iene ganha 0,75% para 0,0068 dólares. Já o o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da moeda norte-americana face a 10 divisas rivais - desce 0,47% para 101,979 dólares.

Os investidores estão nesta altura a aguardar novas pistas sobre o futuro da política monetária por parte do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, à medida que antecipam um corte de juros em 25 pontos base em setembro.

19.08.2024

Ouro ainda alcança novo máximo histórico mas já recua com retirada de mais-valias

O ouro está a recuar, após ter chegado ainda durante a sessão desta segunda-feira a alcançar um novo máximo histórico nos 2.509,94 dólares por onça, ligeiramente acima dos 2.509,75 dólares por onça registados na sexta-feira.

O melhor dia do ano, com o metal a valorizar mais de 2%, impulsionou o ouro que ultrapassou o patamar dos 2.500 dólares por onça pela primeira vez na sua história.

A esta hora, o metal segue a descer 0,03% para 2.507,26 dólares por onça, isto depois de ter caído abaixo da fasquia dos 2.500 dólares com os investidores a retirarem mais-valias face aos ganhos recentes e a aguardarem novas pistas sobre as próximas decisões de política monetária da Reserva Federal norte-americana.

"O preço do ouro pode ter ido longe demais, demasiado rápido, e acreditamos que há uma oportunidade para um novo recuo", especialmente considerando que é improvável que a Fed sinalize algo mais do que um corte de juros em 25 pontos base, afirmou à Reuters David Meger, analista da High Ridge Futures. Uma flexibilização da política monetária seria positiva para o ouro, que não remunera juros.

Ainda a sustentar os ganhos do metal estão as compras de ouro robustas por parte dos bancos centrais, bem como procura por ativos-refúgio face aos dois principais conflitos do momento no Médio Oriente e na Ucrânia.

19.08.2024

Wall Street segue em alta após S&P 500 ter melhor semana em quase dois anos

Após mais de um ano de mercado altista, os “ursos” derrotaram os “touros” de Wall Street. Por todo o mundo, o vermelho dominou as bolsas.

Depois de o índice de referência norte-americano S&P 500 ter encerrado a sétima semana consecutiva de ganhos com a maior valorização semanal desde outubro de 2022, os principais índices dos EUA estão a negociar em ligeira alta esta segunda-feira.

Os investidores concentram atenções esta semana no discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, em Jackson Hole, onde vão estar à procura de pistas sobre o próximo corte de juros do banco central, que o mercado tem apontado para setembro.

Ainda em foco vão estar as atas da última reunião da Fed, que vão ser conhecidas na quarta-feira.

O S&P 500 soma 0,16% para 5.563,12 pontos, enquanto o Dow Jones ganha 0,24% para 40.756,29 pontos. Já o Nasdaq Composite avança 0,13% para 17.654 pontos.

Estes três índices recuperaram das perdas do inicio do mês depois de um conjunto de dados sobre a economia norte-americana, onde se incluíram a inflação e as vendas a retalho, terem abrandado os receios dos investidores relativamente a uma recessão na maior economia mundial.

Face a este cenário, os analistas do Goldman Sachs reduziram as probabilidades de os Estados Unidos entrarem em recessão de 25% para 20%.

Os investidores "esperam que Powell sinalize as próximas decisões da Fed. Não tenho a certeza de que tal vá realmente acontecer, mas o mercado estará concentrado na reunião de Jackson Hole", referiu à Reuters Peter Andersen, fundador da Andersen Capital Management.

Já três membros do Comité Federal de Mercado Aberto (FOMC) mostraram abertura para discutir um corte de juros em setembro, justificando a decisão com base numa crescente fraqueza do mercado laboral. Os "traders" assumem uma probabilidade de 73,5% de a Fed cortar juros em 25 pontos base no próximo mês.

Entre os principais movimentos de mercado, a Advanced Micro Devices valoriza 2,02%, depois de ter revelado planos para adquirir a fabricante de servidores ZT Systems por 4,9 mil milhões de dólares, com o objetivo de expandir o seu portfólio de "chips" e "hardware" de inteligência artificial para melhor competir com a Nvidia.

A Estee Lauder recua 1,58%, depois de ter reduzido as perspetivas de lucros anuais. A gigante de produtos de beleza e de cosmética anunciou ainda que Fabrizio Freda vai abandonar o cargo de CEO em junho de 2025 ao fim de quase 15 anos.

Já a B. Riley Financial dá continuidade às perdas e tomba 11,95%, após ter afundado 65% na semana passada para mínimos de uma década. O cofundador e co-CEO Bryant Riley ofereceu-se para comprar o banco na sexta-feira, depois de ter alertado para os riscos de um investimento passado no Franchise Group.

19.08.2024

Taxa Euribor desce a três meses e sobe a seis e a 12 meses

A taxa Euribor desceu hoje a três meses e subiu a seis e a 12 meses, face a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que caiu para 3,551%, continuou acima da taxa a seis meses (3,408%) e da taxa a 12 meses (3,183%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, subiu hoje para 3,408%, mais 0,041 pontos.

Na sexta-feira (dia 16) situou-se em 3,367%, um mínimo desde 11 de abril de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, subiu hoje, para 3,183%, mais 0,044 pontos, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

A Euribor a três meses desceu para 3,551%, menos 0,009 pontos, depois de ter atingido 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

19.08.2024

Europa arranca semana mista. Setor da defesa afunda com Alemanha a limitar ajudas à Ucrânia

As bolsas europeias arrancaram a semana em território misto, depois de terem registado grandes valorizações na semana passada, numa altura em que os investidores aguardam por uma série de dados económicos – europeus e norte-americanos – para decidir os seus próximos passos.

O índice de referência para o continente europeu, Stoxx 600, valoriza 0,13%, para os 512,13 pontos, depois de ter iniciado a sessão no vermelho. O setor mineiro é o que mais valoriza neste momento, ao crescer 1,32%, seguido do setor do retalho e automóvel. Por sua vez, o setor da tecnologia é o que mais pressiona o índice de referência europeu (-0,18%), depois de ter dado ímpeto às bolsas da região na semana passada.

A decisão de a Alemanha limitar as ajudas militares à Ucrânia, devido a restrições orçamentais, está a pressionar empresas do setor da defesa, como é o caso da Rheinmetall, da BAE Systems e da Saab Ab, que se encontram a desvalorizar entre os 1,6% e os 6%.

O índice de referência europeu já conseguiu recuperar de todas as perdas causadas pelo mais recente sell-off nas bolsas mundiais, alcançando o nível de 511 pontos registado no primeiro dia de agosto. "A fase de consolidação vai durar nos próximos dias, e é neste ponto que a indecisão costuma voltar a aparecer. É hora de avaliar os dados que temos e que vão aparecer e como esses fatores podem impactar o mercado", afirma  Daniela Hathorn, analista da Capital.com, à Reuters.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o italiano FTSE MIB avança 0,51%, o espanhol IBEX 35 sobe 0,86%, o alemão DAX soma 0,03%, enquanto o francês CAC-40 regista ganhos de 0,02%. A destoar do cenário de ganhos está o holandês AEX, que cede 0,18%, enquanto o britânico FTSE 100 desvaloriza 0,12%.

19.08.2024

Juros da dívida dos países da Zona Euro aliviam

Depois de as bolsas mundiais terem vivido, em grande parte, a melhor semana do ano, os investidores parecem estar a manter o apetite pelo risco nesta segunda-feira. Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro encontram-se a aliviar, numa altura em que as principais praças europeias negoceiam, maioritariamente, no verde. 

Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, subtraem 3,5 pontos base para 2,828%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento recua 3,4 pontos para 3,050%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cai 3,1 pontos base para 2,943%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, alivia 2,6 pontos para 2,218%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, cedem 2,5 pontos base para 3,899%.

19.08.2024

Dólar recua com investidores mais otimistas em relação a cortes nas taxas de juro

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar encontra-se a desvalorizar em relação às suas principais concorrentes, em particular contra o iene, numa altura em que os investidores estão cada vez mais certos que um ciclo de alívio de política monetária está no horizonte.

O euro avança, assim, 0,21% para máximos de sete meses, com cada euro a valer 1,1050 dólares. O índice da divisa norte-americana – que mede a força da moeda contra as suas principais concorrentes – recua 0,35% para 102,10 pontos.

No entanto, é contra o iene que o dólar está a ter o pior desempenho. A divisa norte-americana encontra-se a recuar 1,02% para 146,12 ienes, depois de ter chegado a fixar-se abaixo da marca dos 146 ienes.

O dólar está a ser penalizado pela consolidação de expectativas em relação a um corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana. Os dados económicos mais recentes apontam para uma desaceleração económica no país, mas com robustez suficiente para não entrar no campo da recessão. 

19.08.2024

Ouro corrige de máximos históricos com investidores à espera de Powell

O ouro encontra-se a negociar em baixa, depois de ter ultrapassado a fasquia dos 2.500 dólares por onça pela primeira vez na sexta-feira. Neste momento, o ouro desvaloriza 0,18% para 2.503,44 dólares.

Apesar da mais recente desvalorização, os preços deste metal precioso continuam próximos de máximos históricos – e a perspetiva dos analistas é que valorize ainda mais com a consolidação de expectativas de um corte de juros por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana.

Os investidores aguardam agora os dados sobre os pedidos de subsídio de desemprego nos EUA, divulgados na quinta-feira, à espera de pistas sobre o estado da maior economia mundial.

Há ainda uma grande expectativa em torno do discurso de Jerome Powell, presidente da Fed, no Simpósio Económico em Jackson Hole. Os analistas esperam que Powell apresente uma narrativa "dovish" e confirme que um corte nas taxas de juro está em cima da mesa já para a próxima reunião do banco central, que se realiza a 17 e 18 de setembro.

19.08.2024

Perspetivas de um cessar-fogo em Gaza pressionam petróleo

A conjugação de fatores de peso, como as tensões no Médio Oriente e o corte de oferta da OPEP+, está a dar gás ao crude.

Os preços do petróleo estão a estender as perdas registadas nas últimas sessões, numa altura em que os investidores estão atentos a um possível cessar-fogo na região de Gaza, com as autoridades norte-americanas a liderar os esforços.

Neste momento, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cai 0,46 %, para os 76,30 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – recua 0,21%, para os 79,47 dólares por barril.

Apesar de estar no horizonte um acordo para interromper (mesmo que de forma temporária) o conflito em Gaza, ainda existem arestas por limar – e, nos últimos dias, têm aparecido novas divergências que podem pôr um cessar-fogo em causa. Uma possível retaliação por parte do Irão à morte do líder político do Hamas, em território iraniano, ainda está em cima da mesa, o que tem aumentado a incerteza na região.

As perspetivas económicas na China, o maior importador de petróleo do mundo, não são as melhores. O crescimento económico no país tem desacelerado e teme-se uma estagnação económica na maior economia asiática. Além disso, a descarbonização do setor de transportes tem diminuído a procura por combustíveis fósseis no país.

19.08.2024

Otimismo sobre EUA não trava quedas no Japão. Europa aponta para abertura inalterada

As bolsas asiáticas encerraram mistas, numa altura em que os investidores estão cada vez mais otimistas em relação ao rumo que a Reserva Federal (Fed) norte-americana vai adotar em termos de política monetária, bem como em relação às perspetivas económicas do país. Este fim de semana, o Goldman Sachs diminuiu a probabilidade de a economia dos EUA entrar em recessão no próximo ano, de 25% para 20%.

Pela China, o Hang Seng, de Hong Kong, cresceu 0,8% e o Shanghai Composite valorizou 0,5%, impulsionados pelo setor tecnológico, que tem vindo a recuperar do mais recente "sell-off" que afetou as bolsas mundiais.

Já pelo Japão, o Topix caiu 1,4%, enquanto o Nikkei acompanhou as quedas e recuou 2,3%. Já na Coreia do Sul, o Kospi encerrou a sessão desta segunda-feira em terreno negativo, ao desvalorizar 1,05%, em antecipação da reunião do banco central do país com os investidores à procura de pistas em relação ao futuro da política monetária.

Pela Europa, a negociação de futuros indica uma abertura de sessão inalterada, numa semana em que os investidores também vão estar atentos ao discurso de Jerome Powell, presidente da Fed, no Simpósio Económico em Jackson Hole. 

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