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Ao minuto13.12.2022

Europa fecha pintada de verde. Stoxx 600 com maior avanço num mês

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta terça-feira.

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13.12.2022

Europa fecha pintada de verde. Stoxx 600 com maior avanço num mês

As bolsas europeias encerraram o dia com ganhos, num dia em que foi divulgado que a inflação avançou menos do que o esperado nos Estados Unidos, em novembro. Os dados animaram os investidores, que ponderam se isto levará a Fed a abrandar o ritmo das subidas das taxas de juro. 

O Stoxx 600 - referência para a região - somou 1,29% para os 442,60 pontos, tratando-se da maior subida desde 10 de novembro, dia em que escalou 2,75%.

Dos 20 setores que compõem o índice, todos terminaram no verde, com os da tecnologia, imobiliário e retalho a darem o maior contributo (3,36%, 2,89% e 2,74%, respetivamente).

Nas praças europeias, o alemão Dax valorizou 1,34%, o francês CAC-40 cresceu 1,43%, o espanhol Ibex subiu 0,83% e o Aex, em Amesterdão, somou 1,70%. Já o italiano FTSE Mib aumentou 1,37% e o britânico FTSE 100 avançou 0,76%.

As atenções dos investidores estão agora centradas nas reuniões dos bancos centrais, esta semana. O Banco Central Europeu deverá anunciar uma nova subida das taxas de juro na quinta-feira, 15 de dezembro, estando o mercado a antecipar que esta será de 50 pontos base. Já a Fed comunica a decisão já esta quarta-feira. 

13.12.2022

Petróleo segue a valorizar com alívio na China em foco

O petróleo segue a negociar em alta, numa altura em que se antecipa que a China irá continuar a aliviar as medidas da política covid-zero. 

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, soma 3,68% para 80,86 dólares por barril, enquanto a referência nos EUA, o West Texas Intermediate (WTI), valoriza 3,48% para 75,72 dólares por barril.

 
O embaixador da China nos Estados Unidos disse esta terça-feira que o país continuará a aliviar as políticas restritas de combate à pandemia, devendo permitir a entrada de viajantes estrangeiros no país em breve. As palavras de Qin Gang animaram os investidores, uma vez que a China é o maior importador de crude no mundo.

13.12.2022

Juros aliviam na Zona Euro

Os juros da dívida soberana seguem a aliviar na Zona Euro, com Itália a registar o maior recuo.

A "yield" da dívida italiana com maturidade a dez anos cede 3,2 pontos base para 3,782%, enquanto os juros das Bunds alemãs recuam 1,6 pontos base para 1,915%. 

Já a "yield" da dívida pública francesa perde 0,8 ponto base para 2,390% e os juros da dívida espanhola cedem 2,6 pontos base para 2,924%. Por cá, os juros da dívida portuguesa diminuem 2,6 pontos base para os 2,825%. 

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica agravam-se 9,5 pontos base para 3,286%. O agravamento da dívida soberana do Reino Unido acontece na semana em que o Banco de Inglaterra se volta a reunir para debater a política monetária, com o mercado a dar como certo um novo aumento da taxa de juro de referência.



13.12.2022

Ouro e euro ganham força com derrapagem de mais de 1% do dólar

O dólar cedeu após a divulgação do índice preços no consumidor nos Estados Unidos. A inflação tocou em 7,1% em novembro, num abrandamento face aos 7,7% contabilizados em outubro.

 
O índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da nota verde contra 10 divisas rivais - cai 1,43% para 103,63 pontos.
Por sua vez, a moeda única beneficia desta queda e valoriza 0,93% para 1,0634 dólares.
 
Além disso, esta queda do dólar impulsionou as matérias-primas por si denominadas, como é o caso do metal amarelo, tornando assim o investimento mais atrativo para quem negoceia com outras moedas.

Assim, o ouro ganha 1,67% para 1.810,95 dólares a onça.

13.12.2022

Wall Street respira de alívio e avança, com inflação abaixo do esperado nos Estados Unidos

Com a divulgação da taxa de inflação nos Estados Unidos, que abrandou em novembro para 7,1% - o menor aumento mensal em mais de um ano -, Wall Street acordou a negociar no verde, uma vez que estes dados podem significar que o pico da inflação já terá passado.

O industrial Dow Jones avança 1,46% para 34.501,51 pontos e o S&P 500 soma 2,17% para 4.077,07 pontos. Por sua vez, o tecnológico Nasdaq Composite pula 3,09% para 11.487,68 pontos.

A leitura do índice de preços ao consumidor no mês passado poderá agora definir o tom da decisão de política monetária por parte da Reserva Federal norte-americana, que tem reunião marcada para esta quarta-feira.

Os dados validam as expectativas do mercado de que a Fed deverá subir os juros diretores em apenas 50 pontos base.

"Pelo segundo mês consecutivo, a inflação foi abaixo do esperado. São boas notícias para os mercados e para a Fed", explicou o analista Phillip Neuhart, diretor do First Citizens Bank Wealth Management, à Bloomberg.

"Se esta tendência decrescente persistir, permite à Fed diminuir a velocidade da subida das taxas de juro e eventualmente parar [o ciclo de aumentos] na primeira metade do próximo ano", completou o analista.

Ainda assim, há investidores mais cautelosos em relação a 2023: "estamos a uma longa distância de declarar vitória e a Fed vai manter a sua posição mais agressiva, mesmo que acabe por forçar uma recessão", afirmou o analista Ricard Carter, da Quilter Cheviot, também à Bloomberg.

13.12.2022

Taxas Euribor invertem tendência e caem a três, seis e 12 meses

As perdas das ações e das obrigações desde o início do ano não parecem próximas do fim, colocando o imobiliário numa posição de alternativa.

As taxas Euribor inverteram a tendência das últimas sessões, ao descerem hoje a três, a seis e a 12 meses face a segunda-feira.

A taxa Euribor a seis meses, a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação e que entrou em terreno positivo em 06 de junho, recuou hoje, para 2,479%, menos 0,048 pontos e contra 2,527% na segunda-feira, um novo máximo desde janeiro de 2009.

A média da Euribor a seis meses subiu de 1,997% em outubro para 2,321% em novembro.

A Euribor a seis meses esteve negativa durante seis anos e sete meses (entre 06 de novembro de 2015 e 03 de junho de 2022).

A Euribor a três meses, que entrou em 14 de julho em terreno positivo pela primeira vez desde abril de 2015, também baixou hoje, ao ser fixada em 2,046%, menos 0,006 pontos e contra 2,052% na segunda-feira, um novo máximo desde fevereiro de 2009.

A taxa Euribor a três meses esteve negativa entre 21 de abril de 2015 e 13 de julho último (sete anos e dois meses).

A média da Euribor a três meses subiu de 1,428% em outubro para 1,825% em novembro.

No prazo de 12 meses, a Euribor também caiu hoje, ao ser fixada em 2,873%, menos 0,007 pontos do que na segunda-feira, contra 2,892% em 28 e 29 de novembro, um máximo desde janeiro de 2009.

Após ter disparado em 12 de abril para 0,005%, pela primeira vez positiva desde 05 de fevereiro de 2016, a Euribor a 12 meses está em terreno positivo desde 21 de abril.

A média da Euribor a 12 meses avançou de 2,629% em outubro para 2,828% em novembro.

As Euribor começaram a subir mais significativamente desde 04 de fevereiro, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras este ano devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro.

Em 27 de outubro, com o objetivo de travar a inflação, o BCE subiu as três taxas de juro diretoras em 75 pontos base, o terceiro aumento consecutivo deste ano, depois de em 21 de julho ter subido em 50 pontos base as três taxas de juro diretoras, a primeira subida em 11 anos, e em 08 de setembro em 75 pontos base.

A evolução das taxas de juro Euribor está intimamente ligada às subidas ou descidas das taxas de juro diretoras do BCE.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

13.12.2022

Europa mista a aguardar inflação nos Estados Unidos

Os principais índices europeus estão a negociar mistos, antes da divulgação do índice de preços ao consumidor nos Estados Unidos, que permitirá compreender o caminho a seguir pela Fed, que tem a sua decisão de política monetária para esta quarta-feira.

O índice de referência da Europa ocidental, Stoxx 600, está inalterado nos 436,99 pontos. A registar os maiores ganhos está o setor do petróleo e gás que sobe 1,09%, seguido pela banca que ganha 0,81%. Do lado das perdas o setor das "utilities" (água, luz, gás) recua 0,71%.

"É importante relembrar que independentemente dos números [da inflação] de hoje, é pouco provável que eles alterem o cálculo para uma subida dos juros diretores amanhã", apontou Michael Hewson, analista da CMC Markets, à Bloomberg.

Na opinião do analista, a leitura de inflação "vai oferecer pistas importantes do que pode acontecer no próximo ano".

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o espanhol IBEX 35 perde 0,27% e o francês CAC-40 cede 0,03%. Nos ganhos, o AEX, em Amesterdão, sobe 0,22%, o italiano FTSEMIB ganha 0,16% e o alemão DAX avança 0,07%.

13.12.2022

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros da dívida soberana na Zona Euro estão a agravar-se em todos os países da região, no dia em que a OCDE divulga dados das contas nacionais trimestrais dos países do G20, onde será possível perceber o crescimento do produto interno bruto (PIB) destas economias.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos somam 2,8 pontos base para 2,879%. Já as "yields" das Bunds alemãs a dez anos, referência para a Europa, sobem 3,7 pontos base para 1,967%.

Por seu lado, em França os juros com a mesma maturidade avançam 3,5 pontos base para se fixarem em 2,433% e em Espanha ganham 3,6 pontos base para os 2,986%.

Já em Itália a "yield" da dívida italiana agrava-se a dez anos 3,8 pontos base, para 3,852%.

13.12.2022

Inflação pressiona dólar e ouro ganha

O ouro está a valorizar numa altura em que os investidores se estão a retrair de ativos de maior risco, ao mesmo tempo que o metal precioso vai beneficiando da queda do dólar, uma vez que está cotado nesta divisa.

O ouro sobe 0,3% para 1.786,7 dólares por onça. Já o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da moeda norte-americana contra dez divisas rivais – perde 0,26% para 104,862 pontos. Por sua vez, o euro ganha 0,14% para 1,0552 dólares. 

A pesar na negociação está a divulgação da inflação nos Estados Unidos esta terça-feira, que deverá dar uma larga indicação sobre a decisão de política monetária da Fed já amanhã.

13.12.2022

Petróleo segue em alta, motivado por reabertura gradual da China. Gás inalterado

O petróleo está a valorizar pelo segundo dia consecutivo, à medida que a China vai reduzindo as restrições relativas à política de covid-zero no país. Ao mesmo tempo, o oleoduto de Keystone continua suspenso, depois de um derramamento, não havendo ainda data prevista de reabertura.

Em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, soma 1,96% para 79,52 dólares por barril. Já a referência nos EUA, o West Texas Intermediate (WTI), valoriza 1,75% para 74,45 dólares por barril.

Esta segunda-feira, o embaixador chinês nos Estados Unidos revelou que a China ia continuar a relaxar as medidas de covid-19 e que iria receber mais visitantes estrangeiros, levantando esperanças de consumo de petróleo já que aquele país asiático é o maior importador de crude do mundo.

No mercado do gás, os futuros estão praticamente inalterados. As importações de gás natural têm estado a conseguir contrariar a onda de frio no Velho Continente. 
Os contratos do gás a um mês negociados em Amesterdão (TTF), referência para o mercado europeu, recuam 0,1% para 136,5 euros por megawatt-hora.

13.12.2022

Inflação nos EUA pode levar Europa a ganhos. Ásia positiva com redução de restrições em Hong Kong

Os principais índices europeus estão a apontar para um começo de sessão em terreno positivo, depois de ontem terem terminado o dia com uma desvalorização ligeira.

Os futuros do Euro Stoxx 50 sobem 0,4%.

Os investidores estão esta terça-feira atentos a uma nova leitura da inflação nos Estados Unidos, relativa a novembro, que deverá permitir concluir a dimensão da subida das taxas de juro a ser decidida pela Reserva Federal norte-americana esta quarta-feira, bem como o caminho a seguir em 2023.

"Consideramos que as ações podem voltar a cair se os mercados pararem de esperar um abrandamento da política monetária. A distância entre as expectativas do mercado e as intenções da Fed vão começar a diminuir com o tempo", apontam analistas da BlackRock numa nota vista pela Bloomberg.

Na Ásia, as principais praças da região avançaram, depois de o chefe executivo de Hong Kong ter anunciado que as restrições em bares e restaurantes iam ser removidas e que as pessoas não iam precisar da aplicação de saúde para entrar nestes estabelecimentos.

Assim, o Hang Seng em Hong Kong subiu 0,6%, Xangai cedeu 0,1%. No Japão, o Topix avançou 0,5%, enquanto o Nikkei ganhou 0,4%. Pela Coreia do Sul, o Kospi valorizou 0,1%.

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