Outros sites Medialivre
Notícias em Destaque
Notícia
Ao minuto25.03.2024

Ganhos predominam na Europa. Petróleo ganha mais de 1% com tensões geopolíticas

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados financeiros durante esta segunda-feira.

Os fantasmas do estoiro da bolha das ‘dot.com’ em 2000 e da crise financeira de 2008-09 voltaram a assombrar os mercados.
Kai Pfaffenbach /Reuters
  • ...
25.03.2024

Ganhos predominam na Europa

As bolsas europeias encerraram maioritariamente com ganhos, embora menos acentuados, no arranque de uma semana que será mais curta devido à Páscoa.

O Stoxx 600, referência para a região, terminou na linha d'água, com uma valorização de 0,05% para 509,87 pontos. Dos 20 setores que compõem o índice, o setor do petróleo & gás registou a maior subida (0,9%) e o dos media a maior queda (-0,61%). 

Entre as principais movimentações, a empresa de seguros Direct Line recuou 11,66% para 1,841 libras por ação depois de a Ageas ter dito que não vai fazer uma oferta pela rival. 

Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 subiu 0,3%, o espanhol Ibex 35 ganhou 0,08%, o italiano FTSE Mib somou 0,86% e o Aex, em Amesterdão, avançou 0,09%. Já o britânico FTSE 100 perdeu 0,17%, enquanto o francês CAC-40 encerrou o dia inalterado.

A sessão morna na Europa acontece depois de uma semana que voltou a ser de ganhos.
O Stoxx 600 registou a nona semana consecutiva no verde, tratando-se da série mais longa em quase 12 anos.

A valorização foi impulsionada por decisões dos bancos centrais, como a Reserva Federal (Fed) norte-americana, que sinalizaram que o início do corte dos juros mantém-se no horizonte para este ano, apesar de a inflação se mostrar mais persistente do que o desejado.

"Apesar de podermos debater quando chegará o próximo corte dos juros, o facto é que os bancos centrais estão, de forma global, a caminhar para um ciclo de alívio", afirmou Mohit Kumar, analista e economista-chefe para a Europa da Jefferies, à Bloomberg.

25.03.2024

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro subiram esta segunda-feira, o que significa uma menor aposta dos investidores nas obrigações, mesmo depois das declarações de Philip Lane, economista-chefe do Banco Central Europeu, que afirmou que o crescimento dos salários está a abrandar e que a inflação está a caminhar para os 2% – abrindo portas a um corte nas taxas de juro.

 

A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos agravou-se em 5,2 pontos base para uma taxa de 3,019%.

 

Já a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a Zona Euro, subiram 4,9 pontos para 2,370%.

A rendibilidade das dívidas espanhola, italiana e francesa acresceram 5 pontos base cada, para 3,205%, 3,687% e 2,846%, respetivamente.

 

Fora da Zona Euro, os juros das dívidas britânicas agravaram-se 6 pontos base para 3,986%. Os investidores apostam agora que o Banco de Inglaterra poderá ser o primeiro a cortar nas taxas de juro, segundo avança a Bloomberg.

25.03.2024

Petróleo ganha mais de 1% com tensões geopolíticas

Os preços do petróleo estão a subir, impulsionados pela instabilidade geopolítica e sinais de que a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e Aliados (OPEP+) vai manter os cortes de produção. 

O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 1,71% para 82,04 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, soma 1,6% para 86,8 dólares por barril. 

Os ataques da Ucrânia a infraestruturas de energia na Rússia têm estado no centro das atenções dos investidores. Além disso, Moscovo foi este fim de semana alvo de dois ataques terroristas, que fizeram mais de 100 vítimas mortais e foram reivindicados pelo Estado Islâmico. Contudo, Vladimir Putin, presidente da Rússia, não excluí ligações a Kiev, tendo sugerido  que os quatro detidos tentavam cruzar a fronteira para a Ucrânia, que, segundo o líder russo, tentou criar uma "janela" para ajudá-los a escapar.

Um envolvimento que a Ucrânia negou, mas que, ainda assim, aumentou as tensões na região.

O petróleo caminha para o terceiro mês consecutivo de ganhos, à boleia dos cortes da OPEP+ e que os Estados Unidos continuam a reforçar as sanções à Rússia. A fraca procura por parte da China, maior importador de crude do mundo, tem sido uma das principais adversidades, mas as garantias de Li Qiang, primeiro-ministro chinês, de que Pequim intensificaria o apoio para impulsionar o crescimento da economia animou o mercado de "crude".

25.03.2024

Ouro sobe à espera de novos dados da inflação

O metal amarelo foi o único, entre os preciosos, que ganhou terreno. E com retorno de dois dígitos.

Os preços do ouro estão a avançar, à medida que os investidores aguardam novos dados sobre a inflação norte-americana, que serão divulgados ao longo da semana e vão oferecer mais pistas sobre o "timing" do primeiro corte de juros pela Reserva Federal (Fed) dos EUA.

 

O ouro valoriza 0,50% para os 2,176.20 dólares por onça.

 

O indicador favorito da Fed para avaliar a trajetória de política monetária - a inflação na ótica da despesa do consumidor (PCE) - será atualizado esta sexta-feira com novas informações, mas o feriado religioso desse dia vai atrasar até à próxima semana qualquer reação do mercado, de acordo com a Reuters.

 

O fortalecimento do dólar nas últimas duas semanas pressionou o crescimento do ouro. Ainda assim, o metal precioso permanece próximo do máximo histórico, tendo subido 9% desde meados de fevereiro.

 

O metal amarelo tem sido impulsionado pela crescente aposta dos "traders" numa flexibilização monetária já em junho. Os cortes nas taxas de juro podem elevar o ouro aos 2.300 dólares por onça até ao final do ano, afirmaram os analistas do Goldman Sachs, segundo a Bloomberg.

 

Até ao final da semana esperam-se ainda comentários de várias autoridades da Fed que possam ditar os próximos passos do metal precioso.

25.03.2024

Euro valoriza face ao dólar

O euro está a valorizar, num dia em que a divisa norte-americana cede perante as principais divisas rivais. Isto num dia em que os investidores aguardam por novos dados que permitam obter mais pistas sobre a evolução da política monetária.

A moeda da Zona Euro sobe 0,23% para 1,0833 dólares.

Além do euro, a nota verde perde também 0,3% perante a libra e 0,03% face ao iene, que está a beneficiar de uma possível intervenção das autoridades japonesas no mercado cambial.

Masato Kanda, vice-ministro das finanças para os assuntos internacionais do Japão, alertou hoje que as autoridades estão sempre preparadas para intervenção direta no mercado. Karl Schamotta, analista na Corpay, defende, em declarações à Reuters, que as palavras de Kanda são "alerta claro" para uma possível intervenção.





25.03.2024

Wall Street arranca semana de Páscoa pintada de vermelho

As bolsas norte-americanas arrancaram em terreno negativo, numa altura em que os investidores aguardam por novos dados económicos à procura de pistas sobre a evolução da política monetária.

O S&P 500, referência para a região, desliza 0,26% para 5.220,44 pontos, depois de na semana passada ter registado o maior ganho semanal deste ano (2,29%), o tecnológico Nasdaq Composite perde 0,49% para 16.348,51 pontos e o industrial Dow Jones desvaloriza 0,24% para 39.383,09 pontos.

Entre as principais movimentações, a Apple, a Alphabet e a Meta perdem mais de 1% para 170,1 dólares, 149,89 dólares e 504,15 dólares, respetivamente. As gigantes tecnológicas cedem num dia que foi divulgado que estão a ser investigadas pela União Europeia, por suspeitas de alegada violação da Lei dos Mercados Digitais, correndo o risco de verem aplicadas pesadas coimas.

Já a Intel cede 2,94% para 41,32 dólares e a Advanced Micro Devices recua 1,53% para 176,9 dólares, na primeira sessão após ter sido reportado que a China introduziu novas regras para eliminar gradualmente os microprocessadores norte-americanos destas empresas dos computadores pessoais e servidores do governo.

Em sentido contrário, a Boeing ganha 0,85% para 190,53 dólares, após ter comunicado mudanças nas suas equipas de gestão, entre as quais que Dave Calhoun, CEO da empresa, vai deixar o cargo. 

A maré vermelha em Wall Street acontece depois de na semana passada os índices terem registados ganhos, impulsionados pela Reserva Federal (Fed) norte-americana, que manteve os juros inalterados e mostrou que continua a prever três cortes dos juros este ano.

Além dos dados económicos que vão sendo conhecidos, o foco dos investidores estará hoje nos discursos de diferentes membros da Fed, entre os quais Lisa Cook.

25.03.2024

Taxas Euribor descem em todos os prazos

A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses em relação a sexta-feira.

Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,886%, permaneceu acima da taxa a seis meses (3,855%) e da taxa a 12 meses (3,658%).

A taxa Euribor a seis meses, que passou a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,855%, menos 0,019 pontos do que na sexta-feira, após ter avançado em 18 de outubro para 4,143%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a janeiro, a Euribor a seis meses representava 36,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 35,7% e 24,4%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, também recuou hoje, para 3,658%, menos 0,024 pontos que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses caiu, ao ser fixada em 3,886%, menos 0,017 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor em fevereiro voltou a cair a três meses, mas subiu nos dois prazos mais longos.

A média da Euribor em fevereiro desceu 0,002 pontos para 3,923% a três meses (contra 3,925% em janeiro), mas subiu 0,009 pontos para 3,901% a seis meses (contra 3,892%) e 0,062 pontos para 3,671% a 12 meses (contra 3,609%).

Na última reunião de política monetária, em 07 de março, o Banco Central Europeu (BCE) manteve as taxas de juro de referência pela quarta reunião consecutiva, depois de 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 11 de abril em Frankfurt.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

Lusa

25.03.2024

Europa põe "rally" em pausa, após registar nona semana consecutiva de ganhos

Os principais índices europeus estão a negociar em baixa e a fazer uma pausa do "rally" da semana passada que chegou a levar o Stoxx 600 para máximos históricos. O "benchmark" europeu assinalou a nona semana de ganhos consecutiva - a mais longa série em quase 12 anos.

O índice de referência do Velho Continente desliza 0,03% para 509,5 pontos, com os investidores focados num conjunto de dados económicos, como a inflação em Espanha, Itália e França, que serão conhecidos esta semana.

Entre os principais movimentos de mercado está a britânica Kingfisher que perde mais de 2%, depois de ter revelado perspetivas de resultados para 2024 que ficam abaixo do esperado. O "guidance" da empresa penaliza o setor do retalho, que desvaloriza 0,58%.

Já a seguradora Direct Line mergulha mais de 13%, depois de a Ageas ter revelado que vai terminar a negociação para a aquisição da empresa britânica, devido a uma falta de acordo relativamente ao preço.

Entre os principais índices da Europa Ocidental o francês CAC-40 recua 0,16%, o britânico FTSE 100 desliza 0,02% e o espanhol IBEX 35 recua 0,11%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,06%.

Pela positiva, o alemão DAX avança 0,09% e o italiano FTSEMIB soma 0,38%.

25.03.2024

Juros agravam-se ligeiramente na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão ligeiramente a agravar-se esta segunda-feira. Os investidores deverão atentar nas palavras do governador austríaco e membro do Conselho do Banco Central Europeu, Robert Holzman, que discursa hoje.

Os juros da dívida portuguesa a dez anos somam 0,3 pontos base para 2,970%, depois de, na sexta-feira, a Fitch ter mantido o "rating" de Portugal, em A-, que corresponde a quatro níveis acima de "lixo", e a perspetiva estável.

Já os juros da dívida espanhola sobem 0,4 pontos para 3,158%.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, agrava-se 0,3 pontos base para 2,325%.

Os juros da dívida italiana somam 1 ponto base para 3,647% e os da dívida francesa registam um acréscimo de 0,5 pontos para 2,801%.

Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica alivia em 0,9 pontos base para 3,917%.

25.03.2024

Ameaça de intervenção cambial por responsáveis japoneses sustenta iene

O dólar está a negociar em ligeira baixa face ao iene esta segunda-feira, pressionado por uma possível intervenção das autoridades japonesas.

O vice-ministro das finanças para os assuntos internacionais, Masato Kanda, afirmou que a fraqueza do iene "não está em linha com os fundamentais" e que as autoridades estão sempre preparadas para intervenção direta no mercado.

O iene avança 0,08% para 151,29 dólares.

Já face ao yuan o dólar perde 0,24%, depois de o Banco Central da China ter sinalizado maior apoio à divisa ao definir uma taxa de referência diária superior ao esperado.

25.03.2024

Ouro avança à boleia de dólar mais fraco

Apesar da fraca procura por ouro no último ano, um dólar mais fraco poderá alterar esta situação.

O ouro está a negociar em alta esta segunda-feira, a ganhar força com renovadas expectativas de que a Reserva Federal norte-americana venha mesmo a realizar o primeiro corte das taxas de juro em junho.

Ao mesmo tempo, um dólar mais fraco está a ajudar aos ganhos do metal, uma vez que um dólar mais forte torna esta matéria-prima mais dispendiosa para compradores em moeda estrangeira.

O ouro avança 0,06% para 2.166,7 dólares por onça.

Os preços do metal amarelo atingiram máximos históricos na passada quinta-feira, depois de os responsáveis da Fed terem indicado que ainda esperam três cortes de taxas de juro este ano, apesar das leituras mais elevadas da inflação nos Estados Unidos.

25.03.2024

Petróleo valoriza com riscos geopolíticos a gerarem preocupações do lado da oferta

Os preços do petróleo estão a valorizar esta segunda-feira, devido a preocupações de um maior aperto no mercado com o aumento dos ataques a refinarias russas por parte das forças ucranianas, bem como perspetivas de um aumento de consumo de crude.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, sobe 0,46% para 81 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, soma 0,43% para 85,8 dólares.

Moscovo lançou 57 mísseis e "drones" num ataque que também teve como alvo a capital, Kiev. Isto, dois dias depois do maior bombardeamento aéreo ao sistema energético ucraniano em mais de dois anos de guerra.

Estes bombardeamentos aconteceram na sequência dos mais recentes ataques da Ucrânia a infraestrutura petrolífera russa, tendo pelo menos sete refinarias sido alvo de "drones" só este mês.

"A escalada das tensões geopolíticas, associada a um aumento dos ataques a infraestrutura energética na Rússia e na Ucrânia, juntamente com a redução das esperanças de um cessar-fogo no Médio Oriente, aumentou as preocupações relativamente ao fornecimento global de petróleo", explicou à Reuters Hiroyuki Kikukawa, presidente da NS Trading.

25.03.2024

Futuros da Europa sem tendência definida. Ásia no vermelho

Os principais índices europeus estão a apontar para uma abertura sem tendência defindida, numa altura em que os futuros sobre o Euro Stoxx 50 estão praticamente inalterados.

Esta semana os investidores devem virar as atenções para os números da inflação em França, Itália e Espanha, bem como para o indicador de inflação favorito da Reserva Federal, o indicador PCE, que é divulgado na sexta-feira e que permite medir a inflação na ótica da despesa do consumidor.

Na Ásia, a negociação foi mista, com os índices japoneses e sul coreanos a desvalorizarem, depois dos fortes ganhos da semana passada, e as praças chinesas a valorizarem.

Os investidores estiveram centrados na ameaça de intervenções cambiais por parte dos responsáveis japoneses e sinais de apoio ao yuan pelas autoridades chinesas.

Na China as atenções centraram-se também nas declarações do primeiro-ministro, Li Qiang, que minimizou os riscos que a economia do país enfrenta, acrescentando que Pequim ia aumentar os estímulos económicos para fomentar o crescimento e que os riscos sistémicos estão a ser abordados.

"Os mercados da China continental e em Hong Kong estão a ser sustentados pela possibilidade de novos estímulos à economia depois dos comentários do primeiro-ministro no fim de semana, ao passo que os mercados japoneses se prepararam para uma semana em que serão conhecidos indicadores económicos e estão agendados discursos de decisores políticos, o que poderá gerar maior incerteza na frente económica e de política monetária", explicou à Bloomberg o analista da IG Markets, Hebe Chan.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, cede 0,14% e o Shanghai Composite perdeu 0,71%. No Japão, o Nikkei desvalorizou 1,16% e o Topix desceu 1,26%, enquanto na Coreia do Sul, o Kospi recuou 0,4%.

Ver comentários
Saber mais Ásia Europa bolsa ações mercados matérias-primas petróleo ouro câmbio juros
Outras Notícias
Publicidade
C•Studio