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Ao minutoAtualizado há 23 min10h14

Europa pressionada por descida superior a 3% do setor automóvel

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.

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há 23 min.10h14

Europa pressionada por descida superior a 3% do setor automóvel

Os principais índices europeus estão a negociar em terreno negativo, depois de na sexta-feira o "benchmark" do Velho Continente, Stoxx 600, ter encerrado em máximos de fecho e ter tocado um recorde, acima dos 528 pontos.

O índice de referência do Velho Continente desvaloriza 0,51%, pressionado pelo setor automóvel, que cai mais de 3,5%, depois de a Volkswagen e a Stellantis terem reduzido as perspetivas de lucros para o acumulado do ano.

As ações da Stellantis afundam mais de 13% em Paris, depois de a empresa ter reduzido as perspetivas relativamente à margem de lucro. Já a Volkswagen cai 2,5%, após ter reduzido o "guidance" em termos de resultados pela segunda vez no ano. Ainda no setor automóvel, a Aston Martin tomba mais de 20%, depois de também ter reduzido as perspetivas nas contas.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cede 0,39%, o francês CAC-40 desvaloriza 0,1,33%, o italiano FTSEMIB cai 1,23%, o britânico FTSE 100 perde 0,23% e o espanhol IBEX 35 recua 0,14%. Em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,43%.

há 48 min.09h50

Juros agravam-se na Zona Euro

Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a agravar-se esta segunda-feira, com os investidores atentos ao discurso da presidente do Banco Central Europeu, Christine Lagarde, no comité dos assuntos económicos e monetários do Parlamento Europeu, em Bruxelas.

A "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, soma 4,5 pontos base para 2,725%, enquanto a rendibilidade da dívida espanhola sobe 4,6 pontos para 2,965%.

Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa e italiana regista um acréscimo de 4,7 pontos base para 2,964% e 3,493%.

Já a "yield" da dívida alemã, referência para a região, agrava-se 3,6 pontos, para 2,166%.

Por outro lado, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, somam 3,3 pontos base para 4,008%.

há 54 min.09h43

Eleições antecipadas no Japão penalizam iene

Ex-ministro da Defesa Shigeru Ishiba é um crítico de Abe.

O dólar está a negociar sem tendência definida esta segunda-feira, com os investidores a aguardarem novos catalisadores relativamente ao futuro da política monetária.

O iene viu a sua mais recente valorização face ao dólar chegar ao fim depois de Shigeru Ishiba ter assumido a liderança dos liberais democratas, que controla o parlamento e, assim, chegado ao cargo de primeiro-ministro. Ainda assim, esta segunda-feira, Ishiba convocou eleições antecipadas para outubro, de modo a fortalecer a sua posição.

Apesar de, durante a campanha à liderança do partido, Ishiba se ter mostrado a favor de uma política monetária menos acomodatícia e de subidas das taxas de juro pelo Banco do Japão, os seus últimos comentários, enquanto membro do Governo favorecem uma política monetária mais flexível.

O iene recua 0,13% para 0,007 dólares, ao passo que cede 0,38% para 0,6275 euros.

Os analistas ouvidos pela Reuters explicaram que estes comentários foram suficientes para travar a forte subida do iene após a sua vitória e que as eleições antecipadas no próximo mês poderão pesar sobre o iene, pelo menos a curto prazo.

"Uma eleição basicamente tira o Banco do Japão da equação até dezembro, [o que implica] um iene marginalmente negativo", afirmou à Reuters Ray Attrill, estratega do National Australia Bank.

09h11

Ouro recua mas caminha para melhor trimestre em mais de oito anos

Os preços do ouro estão a recuar ligeiramente, mas ainda perto dos máximos históricos alcançados na semana passada. O metal está a caminho do melhor trimestre em mais de oito anos, impulsionado por uma descida "jumbo" das taxas de juro pela Reserva Federal, de 50 pontos base, e expectativas de uma nova descida da mesma dimensão em novembro.

O ouro cede 0,24% para 2.651,83 dólares por onça. O metal soma 14% desde o início do trimestre, a maior subida desde janeiro de 2016.

"O ouro ainda parece estar a caminho dos 2.700 dólares por onça se os dados do mercado de trabalho esta semana se alinharem com as perspetivas de mais 75 pontos base de cortes de juros até o final do ano ", afirmou à Reuters Tim Waterer, analista da KCM Trade.

09h04

Petróleo em alta à boleia do conflito no Médio Oriente

Os preços do petróleo estão a valorizar pela segunda sessão consecutiva à boleia de receios de uma nova escalada no Médio Oriente que poderá gerar disrupções na produção desta matéria-prima.

A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, soma 0,4%, para os 68,45 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, avança 0,54% para 72,37 dólares.

Na semana passada, os dois índices desvalorizaram devido a preocupações com os níveis de procura na China, mesmo depois de Pequim ter divulgado novas medidas de estímulo para a segunda maior economia mundial.

Os preços estão agora a ser impulsionados pela possibilidade de que um alastrar do conflito no Médio Oriente possa envolver o Irão, um produtor-chave e membro da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP), depois de Israel ter intensificado os ataques ao Hezbollah e aos Houthis, duas das milícias que apoia.

08h02

Futuros da Europa em queda ligeira. Ásia mista

Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão em terreno negativo, depois de o Stoxx 600, o índice de referência europeu, ter terminado a sessão de sexta-feira a tocar em máximos históricos, acima dos 528 pontos.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 recuam 0,3%.

Na Ásia, os principais índices negociaram mistos, com as praças chinesas maioritariamente em alta e as japonesas em forte queda.

As perdas no Japão foram aprofundadas depois de a vitória de Shigeru Ishiba ter "trocado as voltas" aos investidores, forçando-os a reduzir posições que tinham sido construídas com base nas perspetivas de que Sanae Takaichi se tornaria a nova primeira-ministra e encorajaria o Banco do Japão a manter as taxas de juro baixas.

Pela positiva, o índice chinês CSI 300 registou a maior subida desde 2015 ao ganhar 7,82% e caminha para um "bull market", com o sentimento dos investidores a ganhar ímpeto de novas medidas de estímulo do governo.

"As alocações regionais podem ser ajustadas para favorecer a China, particularmente porque as ações japonesas enfrentam pressões devido ao aumento da força do iene após a vitória de Ishiba nas eleições", disse à Bloomberg Derek Tay, diretor de investimentos da Kamet Capital Partners.

Pela China, o Hang Seng, em Hong Kong, ganha 3,45% e o Shanghai Composite pula 7,79%. No Japão, o Nikkei caiu 4,8% e o Topix subiu 3,47%. Já na Coreia do Sul, o Kospi regista um decréscimo de 2,13%.

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