Notícia
Europa em "festa". Euro Stoxx 50 em máximos de 2001 à boleia da ASML e SAP
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quarta-feira.
Juros sem tendência definida. Atenções viram-se para reunião do BCE
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro aliviaram de forma muito ténue esta quarta-feira, num dia em que os investidores avaliam os números dos índices dos gestores de compras (PMI) na região - que mostraram que a atividade do setor privado contraiu no bloco pelo oitavo mês consecutivo em janeiro.
As atenções viram-se agora para Frankfurt, onde decorre amanhã a reunião de política monetária do Banco Central Europeu. Os investidores vão estar à procura de pistas sobre quando poderão ocorrer os primeiros cortes das taxas de juro de referência.
Os juros da dívida portuguesa a dez anos somaram 0,2 pontos base para 3,165% e os da dívida espanhola recuaram 1 ponto para 3,255%.
Já a "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, aliviou também 1 ponto para 2,339%.
Os juros da dívida italiana decresceram 1,6 pontos para 3,894% e os da dívida francesa recuaram 0,8 pontos para 2,838%.
Fora da Zona Euro, a rendibilidade da dívida britânica agravou-se em 2,4 pontos base para 4,006%.
Europa em "festa". Euro Stoxx 50 em máximos de 2001 à boleia da ASML e SAP
Os principais índices europeus terminaram a sessão em alta, com o Euro Stoxx 50, o índice que reúne as 50 maiores cotadas europeias, em máximos de maio de 2001. A subida das ações da ASML e da SAP, que juntas têm um peso de 15% no índice, sustentaram os ganhos.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, ganhou 1,18% para os 477,09 pontos. O setor da tecnologia foi o que mais valorizou, ao pular quase 5%.
Também o setor mineiro foi dos que mais subiu, num dia em que beneficiou dos novos estímulos à economia anunciados pelo governo chinês, sendo que a China é o maior consumidor de metais do mundo. Esta quarta-feira o Banco Popular da China anunciou que vai reduzir o rácio de reservas dos bancos em 0,5 pontos percentuais a partir de fevereiro, de forma a libertar mais liquidez.
Entre os principais movimentos de mercado, a holandesa AMSL valorizou 9,72% para 775,8 euros, após a empresa de semicondutores ter revelado que as encomendas mais do que triplicaram no quarto trimestre, em termos homólogos.
A SAP, fabricante de software alemã, somou mais de 7%, depois de ter anunciado um plano de reestruturação que prevê uma redução de 8 mil postos de trabalho e um maior foco na inteligência artificial.
"Os investidores querem muito acreditar que a festa continua e é por isso que estão a reagir muito mais às notícias positivas do que às negativas", comentou à Bloomberg Tatjana Puhman, "chief investment officer" da Copernicus Wealth Management.
"No entanto, eu seria cuidadosa ao entrar nesta tendência, uma vez que os investidores podem sair desapontados da reunião de amanhã do Banco Central Europeu", acrescentou.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 1,58%, o francês CAC-40 valorizou 0,92%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,87%, o britânico FTSE 100 subiu 0,56% e o espanhol IBEX 35 pulou 1,16%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 2,43%.
Petróleo ganha com ida aos stocks nos EUA e estímulos da China
Os preços do "ouro negro" seguem em terreno positivo nos principais mercados internacionais, com a queda das reservas norte-americanas de crude e com os estímulos económicos da China, numa altura em que também as tensões geopolíticas continuam em foco. Tudo isto está a ofuscar os receios de menor procura pela matéria-prima num contexto de desaceleração económica.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, soma 0,73% para 74,91 dólares por barril.
Já em Londres, o Brent do Mar do Norte, que é a referência para as importações europeias, segue a ganhar 0,49% para 79,94 dólares por barril.
Os stocks norte-americanos de crude diminuíram em 9,2 milhões de barris na semana passada, muito acima dos 2,2 milhões estimados pelos analistas inquiridos pela Reuters. Isto significa que as empresas de energia continuam a registar uma forte procura pela matéria-prima.
Além disso, o banco central da China, numa medida para revitalizar a frágil retoma económica, anunciou que vai reduzir, a partir de 5 de fevereiro, a quantidade de dinheiro que os bancos devem ter nas suas reservas.
Ouro desvaloriza. Queda do dólar limita maiores perdas
O ouro está a desvalorizar esta quarta-feira, depois de terem sido divulgados números sobre a atividade das empresas norte-americanas que mostram um crescimento em janeiro, segundo um inquérito da S&P Global.
Os investidores aguardam a divulgação de mais dados económicos, numa altura em que avaliam quando a Reserva Federal poderá realizar os primeiros cortes das taxas de juro.
O ouro recua 0,44% para 2.020,41 dólares por onça.
A impedir maiores perdas do metal precioso está uma descida do dólar contra as principais divisas rivais.
No mercado cambial, o iene recebeu um empurrão de declarações do governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, que afirmou que as perspetivas do país para atingir a meta de inflação desejada estão a aumentar gradualmente, o que está a fomentar expectativas de que o BoJ possa deixar a política monetária ultra-flexível de taxas de juro baixas.
Já o euro subiu à boleia dos índices dos gestores de compras (PMI) na Zona Euro que mostram que a quebra abrandou em janeiro.
O dólar perde 0,44% para 0,9172 euros e cai 1,03% para 146,82 ienes. O índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 divisas rivais - desvaloriza 0,54% para 103,06 pontos.
Pulo de quase 10% da Netflix anima Wall Street. S&P 500 toca novo máximo
Os principais índices em Wall Street abriram em alta, com o "rally" que tem marcado as últimas sessões sem dar sinais de abrandamento. A gerar otimismo estão os resultados da Netflix que superaram de forma significativa as expectativas em termos de assinantes, bem como as contas da ASML que vão impulsionando as cotadas ligadas aos semicondutores.
O S&P 500 soma 0,54% para 4.890,74 pontos, estando a registar novos máximos intradiários depois de ter atingido os 4.892,64 pontos. Já o industrial Dow Jones avança 0,37% para 38.046,75 pontos, retornando à fasquia dos 38 mil pontos, alcançada pela primeira vez na sua história na segunda-feira. Por seu lado, o tecnológico Nasdaq Composite ganha 0,67% para 15.528,77 pontos.
As ações da Netflix seguem a pular 12,26% para 552,53 dólares, em máximos de janeiro de 2022, depois de a plataforma de "streaming" ter registado o maior crescimento no número de assinantes pagos de sempre no quarto trimestre: foram 13,1 milhões de novos assinantes.
O aumento de subscritores da Netflix "mostra a força da assinatura com publicidade, particularmente através do crescimento do número de assinantes deste modelo no final do ano passado, bem como o 'momentum' que a empresa está a construir e os seus esforços para reduzir a partilha de palavras-passe", justificou à CNBC Jamie Lumley, analista do Third Bridge Group.
A Ebay soma 1,23%, depois de ter anunciado planos esta terça-feira para despedir 9% da força de trabalho, cerca de mil empregados. O CEO do "marketplace" justificou a decisão devido ao "número de trabalhadores e despesas ter ultrapassado o crescimento" da empresa.
Já a Tesla, que apresenta contas após o fecho da sessão desta quarta-feira, sobe 0,75%, depois de ter sido divulgada uma notícia da Reuters que indica que a fabricante de automóveis quer arrancar com a produção de novos modelos de carros elétricos até meados de 2025.
Os títulos ligados ao fabrico de "chips" como a Nvidia e a AMD também valorizam, após a empresa europeia ASML ter revelado resultados do quarto trimestre acima do esperado e ter registado o maior número de encomendas no mesmo período.
Taxa Euribor desce a três e a seis meses e sobe a 12 meses
A taxa Euribor desceu esta quarta-feira a três e a seis meses e subiu a 12 meses face a terça-feira e manteve-se abaixo de 4% nos três prazos.
Com as alterações de hoje, a Euribor a três meses, que recuou para 3,929%, ficou acima da taxa a seis meses (3,922%) e da taxa a 12 meses (3,676%).
A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 28 de novembro, subiu hoje para 3,676%, mais 0,011 pontos que na terça-feira, depois de ter avançado em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.
Segundo dados do BdP referentes a novembro de 2023, a Euribor a 12 meses representava 37,4% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 36,1% e 23,9%, respetivamente.
Em sentido contrário, no prazo de seis meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje, para 3,922%, menos 0,022 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.
A Euribor a três meses também caiu hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,929%, menos 0,019 pontos e depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.
A próxima reunião de política monetária do BCE, que será a primeira deste ano, realiza-se na quinta-feira.
Em 17 de janeiro, a presidente do BCE, Christine Lagarde, admitiu que poderá haver reduções nas taxas de juro diretoras no verão, mas assinalou que eventuais decisões dependem da evolução de alguns indicadores.
"Diria que é provável", afirmou a responsável do BCE em entrevista à Bloomberg, em Davos, na Suíça, depois de ter sido questionada sobre uma possível descida das taxas de juro, mas apontando, no entanto, que tem "de ser reservada" nesta matéria.
A média da Euribor em dezembro desceu 0,037 pontos para 3,935% a três meses (contra 3,972% em novembro), 0,138 pontos para 3,927% a seis meses (contra 4,065%) e 0,343 pontos para 3,679% a 12 meses (contra 4,022%).
As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 04 de fevereiro de 2022, depois de o BCE ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na zona euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.
Na mais recente reunião de política monetária, em 14 de dezembro, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela segunda vez (consecutiva) desde 21 de julho de 2022.
As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
"Earnings season" anima Europa. Setor da tecnologia ganha mais de 3%
As bolsas europeias iniciaram a sessão desta quarta-feira com ganhos, com a "earnings season" a animar o sentimento.
O Stoxx 600, referência para a região, sobe 0,71% para 474,89 pontos, com os 20 setores a registarem ganhos. O setor da tecnologia é o que mais valoriza (3,4%), seguido pelo dos recursos minerais (1,73%) e o do imobiliário (1,65%).
O setor dos minerais está a beneficiar dos novos estímulos à economia anunciados na China. O Banco Popular da China comunicou hoje que vai baixar o rácio de reservas dos bancos em 0,5 pontos percentuais a partir de 5 de fevereiro, de forma a libertar mais liquidez. A notícia animou o setor, uma vez que o país é um dos maiores consumidores.
Entre as principais movimentações, a AMSL Holding valoriza 6% para 749,5 euros, após ter divulgado que as encomendas mais do que triplicaram no quarto trimestre face ao anterior.
A SAP, fabricante de software, também valoriza esta quarta-feira 6,36% para 158,86 euros, depois de ter anunciado um plano de reestrutuação que pevê uma redução de 8.000 postos de trabalho e um maior foco na inteligência artificial. A medida irá, segundo a própria, ajudar a impulsionar os lucros para cerca de 10 mil milhões de euros no próximo ano.
Nas principais praças europeias, o alemão Dax30 soma 0,85%, o francês CAC-40 valoriza 0,46%, o italiano FTSE Mib sobe 0,29%, o espanhol Ibex 35 cresce 0,6%, o britânico FTSE 100 regista ganhos de 0,44% e o AEX, em Amesterdão, de 1,49%.
Juros aliviam na Zona Euro com investidores à espera do BCE
Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro estão a aliviar, o que sinaliza uma maior aposta dos investidores em obrigações soberanas, que são vistas como ativos mais seguros.
A "yield" da dívida pública portuguesa com maturidade a dez anos desce 4,9 pontos base para 3,113% e a das Bunds alemãs com o mesmo prazo, referência para a região, recua 4,2 pontos para 2,307%.
A rendibilidade da dívida italiana cai 7 pontos base para 3,841%, a da dívida francesa alivia 4,9 pontos para 2,797% e a da dívida espanhola desce 5,4 pontos para 3,211%.
Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica cedem 2,8 pontos base para 3,953%.
Isto num dia em que dados divulgados esta quarta-feira mostram que a atividade no setor privado na Zona Euro voltou a contrair em janeiro.
O índice dos gestores de compras (PMI) do HCOB, elaborados pela S&P, fixou-se nos 47,9 pontos, abaixo dos 40 estimados pelos economistas e dos 50 pontos que separam a expansão da contração. Já o PMI na indústria subiu para o nível mais alto em dez meses, enquanto nos serviços caiu.
O foco dos investidores está agora na reunião do BCE de quinta-feira, na expectativa de que as palavras da presidente do banco, Christine Lagarde, após o encontro, permitam obter pistas sobre o "timing" do primeiro corte dos juros.
Euro sobe face ao dólar antes de reunião do BCE
O euro está a valorizar face à divisa norte-americana, num dia antes em que os investidores aguardam pela divulgação de novos dados económicos na Zona Euro e a reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) de amanhã.
A moeda única europeia ganha 0,15% para 1,0870 dólares.
São hoje divulgados os dados de janeiro dos índices dos gestores de compras (PMI) do HCOB, elaborados pela S&P, para a Zona Euro, Alemanha, Itália e Reino Unido. Além dos PMI compósitos, são também conhecidos os dados desagregados para a indústria e para os serviços
Além de recuar face ao euro, o dólar perde também face ao iene (-0,57%), numa altura em que os investidores consideram as declarações de ontem do governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, como "hawkish".
A perspetiva no Japão é de que o banco central irá subir as taxas de juro nos próximos meses, colocando um fim à era de juros negativos.
Ouro ganha antes de novos dados económicos
O ouro está a valorizar ligeiramente, numa altura em que os mercados mostram alguma cautela antes da divulgação de dados económicos, tanto nos Estados Unidos como na Europa. Os indicadores dos índices dos gestores de compras (PMI) serão observados atentamente, com os investidores à procura de pistas que permitam antecipar o "timing" do alívio da política monetária.
O metal amarelo está também a beneficiar de um dólar ligeiramente mais fraco, uma vez que, sendo cotado na nota verde, se torna mais atrativo para quem negoceia com outras moedas.
O ouro spot valoriza 0,1% para 2.031,38 dólares. Noutros metais, o paládio sobe 1,79% para 967,86 dólares e a platina ganha 0,53% para 909,49 dólares.
Os dados divulgados esta semana serão tidos em conta pelos decisores de política monetária nos Estados Unidos, que têm encontro marcado para 30 e 31 de janeiro.
Petróleo sobe com tensão no Médio Oriente a sustentar preços
Os preços do petróleo estão a subir ligeiramente, numa altura em que os inventários mais baixos de crude nos Estados Unidos e a tensão no Médio Oriente estão a contrabalançar as perspetivas de maior fornecimento de "ouro negro".
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, valoriza 0,38% para 74,65 dólares por barril e o Brent do Mar do Norte, referência para as importações europeias, sobe 0,36% para 79,84 dólares por barril.
O Instituto Americano de Petróleo (API na sigla em inglês) divulgou ontem que as reservas nacionais de crude nos Estados Unidos reduziram em quase sete milhões de barris na semana passada, incluindo em Cushing, no Oklahoma, o principal centro de armazenamento e ponto de entrega do contrato do West Texas Intermediate.
Os dados oficiais são divulgados esta quarta-feira pela Administração de Informação em Energia, mas a expectativa é de que as reservas tenham recuado. Contudo, o ânimo quanto a uma menor oferta, aliado à escalada de tensão no Médio Oriente, está a ser amenizado pelas perspetivas de que a oferta de petróleo por parte de produtores externos à Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) vai continuar a aumentar.
"Os mercados de petróleo estão bem abastecidos e isso irá provavelmente continuar", afirmou Vivek Dhar, analista no Commonwealth Bank of Australia, em declarações à Bloomberg. Apesar de os ataques dos rebelede houthis do Iémen no Mar Vermelho terem levado a aumento dos custos no transporte de crude, o analista acredita que não deverá levar a um aumento significativo dos preços do petróleo, uma vez que o fornecimento não foi diretamente afetado.
Europa aponta para o verde. Perspetivas de novas medidas animam bolsas chinesas
As bolsas europeias apontam para um início de sessão em terreno positivo, num dia em que os investidores digerem resultados do outro lado do Atlântico.
A Netflix divulgou ontem que conquistou 13,1 milhões de novos assinantes no último trimestre do ano passado, tratando-se da maior subida desde a pandemia. Os números superaram as estimativas dos analistas, não só em termos de subscritores, mas também de receitas.
Apesar de o foco dos investidores europeus estar na reunião de amanhã do Banco Central Europeu, uma série de contas acima do esperado contribuíram para um sentimento positivo.
Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobem 0,8%.
Na Ásia, a negociação encerrou mista, tendo as bolsas chinesas sido as que mais valorizaram. Isto num dia em que, de acordo com a Reuters, o regulador chinês pediu a alguns fundos de cobertura para restringirem o "short-selling" - uma das técnicas mais conhecidas para quem quer investir na queda de ações. O objetivo de Pequim é estabilizar o mercado de capitais. E as notícias de que podem estar a caminho novas medidas animaram os índices na China.
O Hang Seng, em Hong Kong, valorizou 1,9% e o Shanghai Composite somou 1,8%.
No Japão, o Topix deslizou 0,51% e o Nikkei recuou 0,8%, penalizados pelas perspetivas de que o Banco do Japão irá em breve subir os juros. Na Coreia do Sul, o Kospi desvalorizou 0,36%.