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Stoxx 600 tem maior série de ganhos desde julho. Lufthansa sobe quase 8%

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

Bloomberg
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02.11.2023

Stoxx 600 tem maior série de ganhos desde julho. Lufthansa sobe quase 8%

Os principais índices europeus terminaram a sessão desta quinta-feira em alta, num dia em que os investidores estiveram a avaliar as decisões de política monetária da Reserva Federal e do Banco de Inglaterra, que decidiram manter as taxas de juro diretoras inalteradas.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, subiu 1,58% para 443,47 pontos, estando a valorizar há quatro sessões consecutivas naquela que é a mais longa série de subidas desde julho.

A registar os maiores ganhos esteve o setor do imobiliário que pulou mais de 5%, registando a maior subida em nove meses, impulsionado pelo recuo das "yields" das dívidas soberanas que pesam num setor que habitualmente tem elevados níveis de crédito.

Já o setor automóvel ganhou 3% e os de tecnologia e de petróleo e gás avançaram mais de 2%.

Entre os principais movimentos do mercado, a maior cotada do Stoxx 600, a Novo Nordisk somou mais de 3%, depois de a empresa ter reportado uma subida das vendas trimestrais, numa altura em que se mantém a elevada procura pelos medicamentos da farmacêutica para os diabetes e obesidade.

Já a Lufthansa pulou 7,7%, depois de a companhia aérea ter reiterado que está em linha para cumprir as metas financeiras definidas para este ano e para 2024. Por sua vez, a Shell valorizou mais de 4%, após ter acelerado o programa de recompra de ações.

"A decisão de ontem [da Fed] era expectável. Agora, a questão é saber a que velocidade a 'yield' das obrigações soberanas a longo prazo irão cair nos próximos trimestres, à medida que o crescimento abranda nos EUA e a economia europeia enfrenta uma recessão", disse à Bloomberg a analista Susana Cruz, da Liberum Capital.

"Apesar de vermos algum potencial de ganhos derivado do alívio das 'yields' creio que os receios relativamente ao crescimento da economia e resultados das empresas abaixo do esperado vão continuar a pesar no mercado acionista nos próximos seis a nove meses", completou.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 1,48%, o francês CAC-40 valorizou 1,85%, o italiano FTSEMIB ganhou 1,76%, o britânico FTSE 100 subiu 1,42% e o espanhol IBEX 35 pulou 2,04%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 1,91%.

02.11.2023

Juros aliviam na Zona Euro. "Yield" das Gilts é a que mais cai após pausa do BoE

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro aliviaram esta quinta-feira, num dia em que os investidores optaram pelas ações e obrigações.

Os investidores estão a avaliar a possibilidade de a Reserva Federal e o Banco de Inglaterra terem terminado o ciclo de subida das taxas de juro.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, aliviou 4,6 pontos base para 2,713%, enquanto os juros da dívida portuguesa recuaram 5,4 pontos base para 3,381%.

A rendibilidade da dívida espanhola cedeu 6,8 pontos base para 3,762%, os juros da dívida italiana caíram 9,8 pontos base para 4,619% e os juros da dívida francesa desceram 6,2 pontos base para 3,316%.

Fora da Zona Euro, os juros da dívida britânica aliviaram 11,5 pontos base para 4,377%.

02.11.2023

Petróleo ganha após Fed e BoE terem mantido os juros inalterados

Petróleo disparou mais de 40% em Londres e Nova Iorque. Mas gás foi a “estrela da companhia”, ao disparar 304% no mercado holandês.

Os preços do petróleo estão a valorizar e a caminho de quebrar as últimas três sessões de perdas num dia em que o apetite está a retornar aos mercados financeiros, depois de a Reserva Federal norte-americana e o Banco de Inglaterra terem optado por manter as taxas de juro inalteradas.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – avança 1,88% para 81,95 dólares por barril. Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – ganha 1,81% para 86,16 dólares por barril.

Os investidores em crude têm estado particularmente atentos às decisões de política monetária, uma vez que novas subidas de juros podem penalizar a economia e reduzir a procura por este recurso.

O mercado está também a avaliar os desenvolvimentos do conflito no Médio Oriente que têm centrado atenções, dado que um alastrar do conflito poderia gerar disrupções na região.

02.11.2023

Pausa da Fed leva dólar a mínimos intradiários de três meses

As palavras de Powell sobre os juros, entre outros fatores, agravaram as “yields” das “Treasuries”.

Com a possibilidade de a Reserva Federal não voltar a subir as taxas de juro este ano, o dólar está a desvalorizar, tendo inclusive chegado a tocar em mínimos intradiários de mais de três meses. Os investidores estão a optar por ativos de maior risco como as ações, com as bolsas tanto na Europa, como nos Estados Unidos a negociaram com ganhos.

O dólar perde 0,42% para 0,9420 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg– que mede a força da divisa contra outras 10 rivais - cai 0,6% para 106,24 pontos.

"De uma forma geral, os desenvolvimentos estão gerar uma queda do dólar e vai ajudar a reduzir o 'momentum' da 'nota verde' no curto-prazo", disse à Bloomberg o analista Lee Hardman da MUFG.

"No entanto, não vemos ainda uma reversão em baixa enquanto a economia norte-americana continuar robusta", completou.

02.11.2023

Ouro inalterado com investidores a preferirem ativos de risco

A incerteza exige cobertura de risco. E é aí que o ouro mais brilha, enquanto ativo-refúgio.

O ouro está a negociar praticamente inalterado, numa altura em que os investidores avaliam a possibilidade de a Reserva Federal não voltar a subir as taxas de juro, depois da reunião de política monetária desta quarta-feira. O mercado está, por isso, a virar-se para outros ativos com maior risco.

O metal amarelo cede 0,02% para 1.982,23 dólares por onça.

O ouro subiu mais de 7% após o ataque do grupo terrorista Hamas a Israel, devido a receios de que um novo conflito na região poderia causar disrupções no fornecimento mundial de energia. Apesar de a guerra não se ter alastrado, o metal tem mantido os ganhos.

02.11.2023

Expectativas sobre o fim da subida de juros pela Fed dá ânimo a Wall Street

Os principais índices do lado de lá do Atlântico estão a negociar em terreno positivo, impulsionados por expectativas de que a Reserva Federal possa já ter terminado o ciclo de subida dos juros diretores em 2023.

Isto depois de esta quarta-feira a autoridade monetária liderada por Jerome Powell ter optado por manter as taxas de juro diretoras inalteradas. O presidente da Fed realçou não estar confiante de ter atingido o pico dos juros, reconhecendo, no entanto, que a subida das "yields" da dívida norte-americana também impactou a economia.

Estes comentários levaram, inclusive, os juros da dívida dos EUA a 10 anos, de referência, a mínimos de três semanas.

O índice de referência S&P 500 soma 1,14% para 4.286,08 pontos, o industrial Dow Jones avança 0,9% para 33.575,02 pontos e o tecnológico Nasdaq Composite pula 1,14% para 13.210,73 pontos.

Entre os principais movimentos de mercado, a Qualcomm sobe 4,62%, depois de a fabricante de a designer de "chips" ter revisto em alta o "guidance" de vendas e de lucros para o primeiro trimestre, acima das expectativas dos analistas.

Já o Starbucks ganha 10,31%, após os resultados do quarto trimestre fiscal terem batido as estimativas do mercado. Em sentido oposto, a farmacêutica Moderna cai mais de 10%, após ter revisto em baixa as expectativas de vendas de vacinas contra a covid-19 para 2023.

A Apple vai valorizando 1,47%, antes de apresentar as contas do terceiro trimestre do ano esta quinta-feira após o fecho da sessão.

"Esperávamos que Powell tivesse um discurso duro e fizesse o seu melhor para manter os mercados afastados de pensaram que duas pausas na subida dos juros são uma luz verde para os ativos de risco", afirmou à CNBC Chris Zaccarelli, diretor de investimentos da Independent Advisor Alliance.

Ainda assim o analista mostrou-se "surpreendido relativamente ao detalhe nas palavras de Powell de que a Fed ainda está preocupada com a inflação e não hesitará voltar a subir as taxas de juro num futuro próximo" caso seja necessário.

02.11.2023

Euribor sobe a três meses e desce a seis e a 12 meses

Desde o 2.º trimestre de 2020 que não se celebravam tão poucos novos contratos de arrendamento em Lisboa.

A taxa Euribor subiu hoje a três meses e desceu a seis e a doze meses face a quarta-feira, depois da média mensal ter voltado a subir nos três prazos em outubro.

Com as alterações de hoje, a taxa Euribor a 12 meses voltou a ficar pela quarta sessão consecutiva com um valor inferior ao da taxa a seis meses.

A taxa Euribor a 12 meses, atualmente a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, baixou hoje para 4,012%, menos 0,032 pontos do que na quarta-feira, depois de ter subido em 29 de setembro para 4,228%, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a 12 meses subiu de 4,149% em setembro para 4,160% em outubro, mais 0,011 pontos.

Durante o atual ciclo de subida, a média da Euribor nos três prazos só desceu no prazo de 12 meses em agosto face a julho.

Segundo dados do Banco de Portugal referentes a agosto de 2023, a Euribor a 12 meses representava 38,7% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 35,4% e 23,2%, respetivamente.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 6 de junho de 2022, também recuou hoje, para 4,072%, menos 0,009 pontos que na sessão anterior e contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,143%, registado em 18 de outubro.

A média da Euribor a seis meses subiu de 4,030% em setembro para 4,115% em outubro, mais 0,085 pontos.

Em sentido contrário, a Euribor a três meses avançou hoje face à sessão anterior, ao ser fixada em 3,974%, mais 0,021 pontos, depois de ter subido em 19 de outubro para 4,002%, um novo máximo desde novembro de 2008.

Já a média da Euribor a três meses subiu de 3,880% em setembro para 3,968% em outubro, mais 0,088 pontos.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, em 26 de outubro, em Atenas, o BCE manteve as taxas de juro de referência pela primeira vez desde 21 de julho de 2022, após 10 subidas consecutivas.

A próxima reunião de política monetária do BCE, que será a última deste ano, realiza-se em 14 de dezembro.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

02.11.2023

Europa a caminho do mais longo ciclo de vitórias desde julho. Lufthansa descola 6%

A Europa começou a sessão em terreno positivo, pelo quarto dia consecutivo, estando prestes a registar o maior ciclo de vitórias desde julho, à boleia da expectativa de que a Fed já tenha encerrado o ciclo de subida dos juros diretores nos EUA e de que o Banco de Inglaterra (BoE) mantenha as taxas de juros inalteradas, após a reunião desta quinta-feira.

O Stoxx 600 – "benchmark" para o bloco – ganha 1,2% para 441,79 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência, imobiliário e tecnologia comandam os ganhos.

Entre as principais praças europeias, Frankfurt arrecada 1,14%, Paris soma 1,53% e Madrid sobe 1,01%.

Amesterdão cresce 1,46%, Milão sobe 1,05% e Lisboa valoriza 0,71%.

Depois da Fed, também o Banco de Inglaterra vai reunir-se para decidir a política monetária britânica. A evolução pouco robusta da economia do Reino Unido leva os analistas a esperarem que a taxa de juro de referência se mantenha inalterada em 5,25%.

Além da política monetária, a época de resultados continua a dominar a agenda dos investidores. As ações da Novo Nordisk somam 2,94%, depois de a farmacêutica ter reportado uma subida das vendas trimestrais, à medida que se mantém a procura aos medicamentos da empresa para os diabetes e obesidade.

A Lufthansa escala 6,22%, à boleia do facto de a companhia aérea ter reiterado as metas financeiras para este ano e para o próximo.

A Shell valoriza 1,77%, após ter acelerado o programa de recompra de ações. Já os títulos da empresa de jogos de azar Entain derrapam 2,89%, depois de a companhia ter reportado uma queda no EBITDA (lucros antes de juros, impostos, amortizações e depreciações).

Além dos bancos centrais e da "earnings season", o mercado mantém-se atento ao desenrolar do conflito no Médio Oriente.

Alguns refugiados foram autorizados a sair da Faixa de Gaza e fugir para o Egipto. O acordo foi mediado pelo Qatar. Por outro lado, o presidente dos EUA, Joe Biden, apelou a um cessar-fogo temporário que permitisse a saída de pessoas da Faixa de Gaza, mas não apelou a um cessar-fogo total.

02.11.2023

Juros aliviam na Zona Euro e Reino Unido entre Powell e Bailey

Os juros aliviam na Zona Euro e no Reino Unido, à boleia da expectativa de que a Fed já tenha encerrado o ciclo de subida dos juros diretores nos EUA e de que o Banco de Inglaterra (BoE) mantenha as taxas de juros inalteradas, após a reunião desta quinta-feira.

A "yield" das Bunds alemãs a 10 anos – referência para o mercado europeu – subtrai 5,1 pontos base para 2,709%.

Os juros da dívida portuguesa que vence em 2033 subtraem 6,3 pontos base para 3,372%.

A rendibilidade das obrigações espanholas a 10 anos recua 5,5 pontos base para 3,776%.

A "yield" dos títulos italianos com a mesma maturidade alivia 7,3 pontos base para 4,645%.

Os juros da "gilts" a 10 anos recuam 8,4 pontos base para 4,409%.

 

02.11.2023

Dólar recua contra o euro após a Fed

O euro acumula um ganho de 2,57% face ao dólar desde o início do ano, apesar da retoma da divisa dos EUA nas últimas semanas.

O dólar recua 0,22% para 0,9427 euros. Por sua vez, o índice da nota verde da Bloomberg– que mede a força da divisa contra outras -  cai 0,45% para 106,402 pontos.

Esta tendência descendente acompanha o alivio da "yields" norte-americanas, depois da reunião da Fed e consequente discurso do presidente da autoridade monetária, Jerome Powell, esta quinta-feira.

No mercado de "swaps" os investidores apontam apenas para um probabilidade de 25% de aumento das taxas de juro em janeiro, incorporando completamente um corte dos juros diretores até julho do próximo ano.

O iene soma 0,11%, com os investidores a pagarem 150,428 ienes por dólar.

Esta quarta-feira, a Reuters avança, citando fontes conhecedoras do assunto, que o governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, pretende abandonar gradualmente a política monetária acomodatícia a partir do próximo ano.

02.11.2023

Ouro brilha depois de três dias de perdas

O ouro negoceia em alta, depois de três dias de perdas, à boleia da expectativa de que a subida da taxa dos fundos federais nos EUA pode ter chegado ao fim, depois da reunião da Fed desta quarta-feira.

O presidente da Reserva Federal dos EUA, Jerome Powell, disse não estar certo que o pico das taxas de juro tenha sido atingido. Mas a leitura que o mercado foi de que o ciclo terá chegado ao fim.

Assim, o metal amarelo valoriza 0,20% para 1.986,42 dólares a onça. Prata, paládio e platina seguem esta tendência positiva.

O ouro negoceia perto da fasquia dos dois mil dólares a onça, depois de subir 7,3% desde o início de outubro, quando o Hamas realizou o ataque-surpresa a Israel.  

02.11.2023

Petróleo ganha mais de 1% impulsionado pelas palavras de Powell

Jerome Powell preside à Reserva Federal norte-americana.

O petróleo soma mais de 1%, tanto em Londres como em Nova Iorque, motivado pela expectativa de que o ciclo de subida de juros diretores nos EUA pode estar a chegar ao fim, o que poderá impulsionar a procura pelo crude.

O presidente da Reserva Federal dos EUA, Jerome Powell, disse não estar certo que o pico das taxas de juro tenha sido atingido. Mas a leitura que o mercado foi de que o ciclo terá chegado ao fim.

O West Texas Intermediate (WTI) – negociado em Nova Iorque – soma 1,16% para 81,37 dólares por barril.

Por sua vez, o Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – ganha 1,11% para 85,57 dólares por barril.

Os investidores mantêm-se ainda atentos ao desenrolar do conflito no Médio Oriente. Alguns refugiados foram autorizados a sair da Faixa de Gaza e fugir para o Egipto. O acordo foi mediado pelo Qatar.

Por outro lado, o presidente dos EUA, Joe Biden, apelou a um cessar-fogo temporário que permitisse a saída de pessoas da Faixa de Gaza, mas não apelou a um cessar-fogo total.

02.11.2023

Europa aponta para o verde antes de ouvir Bailey. Ásia fecha mista

A Ásia fechou a sessão de forma mista, com algumas das praças a subir à boleia do alívio das "yields" da dívida nos EUA e num dia que serviu para digerir a mais recente decisão da Reserva Federal (Fed) norte-americana de manter os juros diretores inalterados.

Pela China, Hong Kong somou 0,68% e Xangai deslizou 0,2%. No Japão, o Topix subiu 0,5% e o Nikkei valorizou 1,10%. Na Coreia do Sul, o Kospi arrecadou 0,81%.

Pela Europa, os futuros sobre o britânico FTSE 100 crescem 0,63% e os futuros sobre o índice de referência do bloco Euro Stoxx 50 valorizam 0,6%.


O movimento destes derivados ocorre horas antes de serem conhecidas as conclusões da reunião de política monetária do Banco de Inglaterra, agendada para esta quinta-feira.

A evolução pouco robusta da economia do Reino Unido leva os analistas a esperarem que a taxa de juro de referência se mantenha inalterada em 5,25%.

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