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Ao minuto23.08.2024

Efeito Powell atinge os dois lados do Atlântico. Europa ganha mais de 1% na semana

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta sexta-feira.

Reuters
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23.08.2024

Juros da dívida dos EUA caem após Powell. Europa também cede  

As yields dos "Treasuries" a 10 anos recuam esta sexta-feira, depois de o presidente da Reserva Federal ter praticamente garantido um corte das taxas de juro em setembro.

As yields dos títulos da dívida soberana norte-americana caem 4,6 pontos base para 3,807%.    

Na Europa, os juros das dívidas soberanas europeias voltaram a recuar em toda a linha, com Itália a liderar as reduções.

As yields das BTP italianas a 10 anos recuaram 5 pontos base para 3,564%, seguidas pela queda dos juros da dívida espanhola, que cederam 3,6 pontos base para 3,014%.

Em comparação, as "Bunds" alemãs com a mesma data de vencimento, desceram 1,8 pontos base para 2,222%. As obrigações alemãs servem como referência para o continente europeu.           

Já em França, a queda foi de 2,5 pontos base para 2,929%.       

Em Portugal, os juros das obrigações do Tesouro seguiram a tendência europeia, caindo 3,2 pontos base para 2,797%.

Fora da Zona Euro, as yields das "Gilts" britânicas recuaram 4,9 pontos base para 3,910%.   

23.08.2024

Efeito Powell atinge os dois lados do Atlântico. Europa ganha mais de 1% na semana

Os principais índices europeus terminaram a sessão desta sexta-feira em alta, impulsionados pelo discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, em Jackson Hole. Powell afirmou que "chegou o tempo" de ajustar a política monetária, dando a mais clara declaração até agora de que o banco central possa começar em breve a cortar juros, um cenário que já está totalmente incorporado pelo mercado.

O índice de referência europeu, Stoxx 600, avançou 0,46% para 518,13 pontos, arrecadando uma subida semanal superior a 1% e registando ganhos pela terceira semana consecutiva - a maior série desde março.

A subir mais de 1% e a impulsionar o "benchmark" do Velho Continente estiveram os setores do retalho, das "utilities" (água, luz, gás) e da banca, bem como o imobiliário. Em sentido oposto, o setor tecnológico teve a maior queda ao recuar mais de 0,5%.

Os comentários enviam um sinal "inequívoco" sobre as intenções de política monetária da Reserva Federal, considerou Salman Ahmed, analista da Fidelity, em declarações à Reuters.

"De acordo com a nossa avaliação, o mercado laboral está a abrandar, mas não de forma repentina, o que significa que um corte de 25 pontos base em setembro, seguido por outro em dezembro permanece o nosso cenário base", acrescentou.

Entre os principais movimentos de mercado, a Nestlé acabou por reverter face às perdas durante grande parte do dia e somou 0,11%, depois de ter anunciado a substituição do seu CEO, Mark Schneider, pelo veterano da indústria Laurent Freixe. Por sua vez, a britânica Melrose Industries caiu 6%, depois de o UBS ter reduzido a recomendação relativamente às ações da empresa de "comprar" para "vender".

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX somou 0,76%, o francês CAC-40 valorizou 0,7%, o italiano FTSEMIB ganhou 1,02%, o britânico FTSE 100 subiu 0,48% e o espanhol IBEX 35 pulou 1,09%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,02%.

Do outro lado do Atlântico, as declarações de Powell derão um forte ímpeto inicial, o que levou os três principais índices em Wall Street, o S&P 500, o Dow Jones e o Nasdaq Composite a valorizar momentaneamente mais de 1%. No entanto, essa euforia inicial abrandou e os ganhos são agora mais modestos, entre os 0,53% e os 0,83%.

23.08.2024

Petróleo em forte alta. Cenários relativamente à procura ainda penalizam preços na semana

Os preços do petróleo estão a valorizar, juntamente com outros ativos de maior risco, impulsionados por sinais do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, de que um corte de juros deverá acontecer em breve e com o mercado a descontar uma descida de 25 pontos base já em setembro.

Neste momento, o West Texas Intermediate (WTI), de referência para os Estados Unidos, pula 2,14%, para os 74,57 dólares por barril. Já o Brent, de referência para o continente europeu, soma 1,85%, para os 78,65 dólares por barril.

No entanto, estes dois índices ainda caminham para uma desvalorização semanal, numa altura em que os preços têm sido penalizados pela entrada de maior quantidade de crude no mercado e perspetivas de que a procura não deverá aumentar, face ao atual cenário económico. 

23.08.2024

Presidente da Fed pressiona dólar. "Nota verde" está em minímos de mais de um ano face ao euro

Jerome Powell e Christine Lagarde estarão juntos em Jackson Hole. Até ao momento não há notícias que o Banco do Japão volte ao evento.

O dólar retornou esta sexta-feira a mínimos do ano face às principais divisas rivais, com o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força da "nota verde" contra 10 moedas - a caminho da quarta semana consecutiva de perdas, a pior série desde abril de 2023.

A pressionar o dólar estão declarações de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal, que sinalizou que "chegou o tempo" de ajustar a política monetária, dando a mais clara declaração até agora de que o banco central possa começar em breve a cortar juros, um cenário que já está totalmente incorporado pelo mercado.

A divisa norte-americana desvaloriza 0,68% para 0,893 euros, o valor mais baixo desde julho de 2023, enquanto índice do dólar da Bloomberg perde 0,66% para 100,84 dólares.

23.08.2024

Powell anima ouro. Metal está mais perto do máximo histórico nos 2.520 dólares

O recente "rally" dos preços do ouro foi interrompido, mas não durou muito, apenas duas sessões. As palavras do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, que sinalizou que "chegou o tempo" de ajustar a política monetária voltaram a dar ímpeto ao metal precioso.

A descida das "yields" norte-americanas e do dólar também impulsionaram o ouro que fica assim menos dispendioso para compradores em moeda estrangeira. Ao mesmo tempo, um cenário de descida de juros é um catalisador positivo, uma vez que o metal não rende juros.

A esta hora o ouro soma 1,31% para 2.517,25 dólares por onça, ainda ligeiramente afastado do máximo histórico alcançado na passada quarta-feira em que chegou aos 2.520 dólares.

23.08.2024

Holofotes apontam para Powell em Jackson Hole. Wall Street em alta

Jerome Powell e Christine Lagarde estarão juntos em Jackson Hole. Até ao momento não há notícias que o Banco do Japão volte ao evento.

Com os holofotes postos em Jackson Hole, em particular no discurso do presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, esta sexta-feira às 15h em Portugal continental, os principais índices em Wall Street começaram a negociar com ganhos à espera de um novo catalisador das palavras do responsável norte-americano.

O S&P 500 soma 0,63% para 5.605,64 pontos, enquanto o Dow Jones Industrial Average ganha 0,54% para 40.935,32 pontos. O Nasdaq Composite, de referência para o setor tecnológico, avançou 0,85% para 17.769,57 pontos.

Apesar de as mais recentes atas da última reunião de política monetária da Fed já oferecerem algumas pistas sobre a possibilidade de um corte de juros - com a "vasta maioria" dos membros do Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC) a verem uma descida das taxas diretoras em setembro como "apropriado" - Powell deverá oferecer novas indicações sobre o ritmo desse corte e outros futuros, bem como a sua dimensão.

Os "traders" já descontam totalmente um cenário em que a Fed desça juros em setembro, com 71,5% a acreditaram que será de 25 pontos base ao invés de 50 pontos.

Os mais recentes dados do emprego nos Estados Unidos têm evidenciado numa desaceleração da economia de forma gradual, afastando receios de um abrandamento mais expressivo.

"O mercado tem vindo a prever a primeira redução das taxas de juro desde março deste ano e os investidores ficaram desiludidos várias vezes", relembrou à Reuters Sam Stovall, estratega-chefe da CFRA Research.


"A única questão é de quanto [será o corte de juros] e, ao contrário dos velocistas nos Jogos Olímpicos, a Fed não vai sair dos blocos com um corte de 50 pontos base", prevê.

23.08.2024

Taxas Euribor recuam a três, seis e 12 meses

As taxas Euribor seguem a tendência de quinta-feira e descem nos prazos três, seis e 12 meses.

A Euribor a três meses recuou 0,016 pontos face ao dia anterior, para 3,525%, continuando acima das taxas Euribor a seis e 12 meses.

A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, desceu hoje 0,026 pontos para 3,382%.

No dia 16 de agosto situou-se em 3,367%, um mínimo desde 11 de abril de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.

Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a junho apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 33,7% e 25,7%, respetivamente.

No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, recuou 0,031 pontos para 3,102%.

Em 18 de julho, o BCE manteve as taxas de juro diretoras e a presidente do BCE, Christine Lagarde, não esclareceu o que vai acontecer na próxima reunião em 12 de setembro, ao afirmar que tudo depende dos dados que, entretanto, forem sendo conhecidos.

Na reunião anterior, em junho, o BCE tinha descido as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.

Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.

A média da Euribor em julho voltou a descer a três, a seis e a 12 meses, mas mais acentuadamente no prazo mais longo, tendo baixado 0,040 pontos para 3,685% a três meses (contra 3,725% em junho), 0,071 pontos para 3,644% a seis meses (contra 3,715%) e 0,124 pontos para 3,526% a 12 meses (contra 3,650%).

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

23.08.2024

Europa pinta-se de verde e encaminha-se para terceira semana consecutiva de ganhos

As bolsas europeias arrancaram a derradeira sessão da semana, maioritariamente, em terreno positivo, num dia que vai ser marcado pela intervenção de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, em Jackson Hole. A marcar presença vão estar ainda figuras como Christine Lagarde, presidente do Banco Central Europeu, e Andrew Bailey, governador do Banco de Inglaterra, que tem uma intervenção marcada.

O Stoxx 600, de referência para o continente europeu, valoriza 0,14% para 516,44 pontos. A dar ímpeto às bolsas europeias estão os setores das "utilities", o automóvel e o mineiro, que avançam todos mais de meio ponto percentual. No entanto, a impedir maiores ganhos do "benchmark" europeu está o setor das tecnologias, que recua 0,73%.

O Stoxx 600 encaminha-se para fechar mais uma semana no verde – a terceira consecutiva, algo que não acontece há quase cinco meses. No entanto, os ganhos são inferiores aos do seu congénere norte-americano, o S&P 500.

Daniela Hathorn, analista na Capital.com, explica à Reuters que esta diferença se deve ao facto de "já termos visto o BCE a cortar nos juros este ano, para além de uma época de resultados que começou abaixo do esperado" – ao contrário do que acontece nos EUA, onde a Fed ainda não começou a aliviar a política monetária.

Entre as principais movimentações de mercado, a Nestlé recua 2,26% para 87,42 francos suíços, depois de ter anunciado a substituição do seu CEO, Mark Schneider, pelo veterano da indústria Laurent Freixe.  Também a Melrose Industries acompanha esta tendência, ao recuar quase 6% para 4,81 libras, depois da UBS ter reduzido a recomendação da empresa de "comprar" para "vender".

Nos principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX soma 0,37%, o francês CAC-40 valoriza 0,35%, o italiano FTSEMIB ganha 0,71%, o britânico FTSE 100 avança 0,21% e o espanhol IBEX 35 ganha 0,55%. Em contraciclo, em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,04%.

23.08.2024

Juros da dívida dos países da Zona Euro agravam-se

Os juros das dívidas soberanas na Zona Euro agravaram-se, maioritariamente esta quinta-feira, com as yields da dívida alemã a liderarem as subidas. 

As Bunds alemãs a 10 anos aumentam 1 ponto base para 2,250%, enquanto os juros dos títulos equivalentes de França avançam 0,5 pontos base para 2,959%. 

As yields das obrigações do Tesouro nacionais a 10 anos crescem 0,3 pontos base para 2,832%, enquanto os juros dos títulos espanhóis, com a mesma maturidade, sobem apenas 0,1 pontos base para 3,051%.

Em contraciclo, as yields da dívida italiana a 10 anos são as únicas da Zona Euro que não estão a avançar esta manhã, recuando 0,5 pontos base para 3,609%.

Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, aliviam 0,2 pontos base para 3,957%.

23.08.2024

Dólar corrige após maior subida diária em mais de um mês

Entre 14 e 21 de maio o índice do dólar cedeu 0,14%, à boleia dos “short-sellers”.

O dólar encontra-se a corrigir dos ganhos de quinta-feira, quando a divisa norte-americana registou a maior subida diária em mais de um mês. No entanto, o crescimento não foi suficiente para desencaminhar a "nota verde" de mais uma semana em terreno negativo.

O índice do dólar – que mede a força da divisa norte-americana em relação a um conjunto das suas principais rivais – cai 0,13%. O euro avança 0,03% para 1,1119 dólares, mas é a libra que regista uma das valorizações mais expressivas em relação à "nota verde". A divisa britânica sobe 0,24% para 1,3122 dólares, numa altura em que a economia do Reino Unido avançou 0,6% no segundo trimestre de 2024.

Já contra a divisa japonesa, o dólar desvaloriza 0,28% para 145,88 ienes. Para além das perspetivas de um corte nas taxas de juro já em setembro por parte da Reserva Federal norte-americana, o iene está ainda a ser impulsionado pelos comentários "hawkish" do governador do banco central japonês, que abriu portas para um aumento dos juros nos próximos meses.  

23.08.2024

Ouro recupera terreno após sessão de perdas

Depois das desvalorizações registadas na quinta-feira, o ouro voltou aos ganhos, numa altura em que os investidores estão à espera do discurso de Jerome Powell, presidente da Reserva Federal (Fed) norte-americana, no Simpósio Económico de Jackson Hole.

O ouro avança 0,35% para 2.493,52 dólares por onça, depois de ter registado perdas de 1,1% na quinta-feira, que atiraram este metal precioso para o patamar inferior da fasquia dos 2.500 dólares. O ouro esteve a ser pressionado por um dólar mais forte, com os investidores a ponderem se não terão sido demasiado otimistas com as perspetivas de um alívio da política monetária.

Enquanto há dois dias o mercado apostava em quatro cortes de 25 pontos base nas taxas de juro até ao final do ano, a expectativa agora é que a Fed só alivie a política monetária três vezes em 2024. Taxas de juro mais baixas costumam beneficiar o ouro, que não rende juros.

Esta sexta-feira, os "traders" vão estar à procura de pistas sobre o futuro da política monetária do país no discurso de Powell em Jackson Hole. Considerando os dados mais recentes da economia dos EUA, bem como as atas da última reunião do Comité Federal do Mercado Aberto (FOMC), o presidente da Fed deverá adotar uma narrativa "dovish", sinalizando um corte nas taxas de juro já na próxima reunião do banco central.

23.08.2024

Petróleo encaminha-se para mais uma semana no vermelho

Os preços do petróleo encaminham-se para terminar a semana com saldo negativo, apesar de se encontrarem a recuperar algum terreno esta manhã. O crude continua a ser bastante pressionado por uma redução da procura a nível mundial – principalmente no seu principal importador, a China – e pelos esforços dos EUA em conseguir um acordo de cessar-fogo em Gaza.

O West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, sobe 0,08% para 73,07 dólares por barril, enquanto o Brent, o benchmark para o continente europeu, ganha 0,12% para 77,31 dólares.

Nas últimas semanas, o petróleo perdeu todos os ganhos anuais que tinha conseguido até ao momento. Com a economia em desaceleração na China e nos EUA, os investidores ficaram preocupados com o nível de procura desta matéria-prima no mercado internacional, mesmo com o fechar da torneira por parte dos países que constituem a OPEP (Organização dos Países Exportadores de Petróleo).

No Médio Oriente, as tentativas para alcançar um acordo de cessar-fogo continuam a todo o gás e os representantes israelitas já chegaram ao Cairo, onde as negociações vão ser feitas. Espera-se que uma interrupção (mesmo que temporária) reduza as tensões na região produtora de crude.

23.08.2024

Bolsas na Ásia encerram semana sem rumo definido. Europa à espera de Powell

As bolsas asiáticas encerraram a última sessão da semana, mais uma vez, mistas, num dia marcado pelas declarações do governador do Banco do Japão, Kazuo Ueda, no parlamento nipónico.

Em resposta aos deputados, Ueda sinalizou um caminho de restrição para a política monetária japonesa, caso a inflação e os dados referentes à economia do país avancem consoante as previsões. Em julho, o banco central decidiu aumentar as taxas de juro, o que levou a um "sell-off" nas ações mundiais.

Apesar dos comentários "hawkish" do governador, o Topix japonês encerrou a sessão desta sexta-feira com ganhos de 0,5%, enquanto o Nikkei avançou 0,4%. No entanto, espera-se que uma subida das taxas de juro seja "positiva para o iene e negativo para o mercado acionista", como explicou Charu Xanana, da Saxo Markets, à Bloomberg.

Em contraciclo, o Hang Seng de Hong Kong desvalorizou 0,3%, enquanto o Shanghai Composite fechou praticamente inalterado em relação à sessão anterior. Os índices foram pressionados pelas contas trimestrais de várias empresas tecnológicas, como a NetEase, a Baidu e a Bilibili, que ficaram abaixo das expectativas de mercado.

Pela Europa, a negociação de futuros do Euro Stoxx 50 manteve-se praticamente inalterada, apontando para uma abertura de sessão indefinida.

Os investidores viram agora as suas atenções para o discurso de Jerome Powell, esta sexta-feira, no Simpósio Económico de Jackson Hole, à procura de pistas sobre o futuro da política monetária norte-americana.

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