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Ao minuto29.06.2023

Europa indecisa, à procura de mais direção. Ouro e petróleo caem

Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta quinta-feira.

O património dos fundos imobiliários na Zona Euro triplicou em 10 anos. Apostam tanto em ativos físicos como em ações e obrigações do setor.
Brendan McDermid/Reuters
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29.06.2023

Europa indecisa entre Nova Iorque, Berlim e Sintra. H&M dispara quase 19%

A Europa fechou a sessão de forma mista. O sentimento dos investidores foi dominado por "mixed feelings", entre os discursos "hawkish" dos bancos centrais e os números da inflação alemã e e a nota positiva dada à banca norte-americana nos testes de stress, uma notícia que impulsionou também a banca europeia.

O "benchmark" europeu Stoxx 600 valorizou 0,13% para 456,64 pontos. Entre os 20 setores que compõem o índice de referência europeu, os da banca, retalho e automóvel comandaram as perdas.

Entre as principais praças europeias, Madrid cresceu 0,31%, Paris cresceu 0,36% e Amesterdão valorizou 0,15%. Milão comandou os ganhos ao somar 1,05%.

Já Lisboa perdeu 0,54%, comandando as perdas entre as principais bolsas do bloco, seguida de Londres (-0,08%).

A bolsa britânica foi pressionada pelas ações das empresas ligadas à água, como a Severn Trent e o grupo Pennonn, com os investidores atentos à crise de dívida do mais fornecedor de água do país, a Thames Water.

Frankfurt terminou a sessão desta quinta-feira na linha de água, no mesmo dia em que o mercado recebeu a notícia de que a inflação da maior potência europeia, a Alemanha, acelerou para 6,4% em junho.

Estes números deram ainda mais força às palavras da presidente do BCE, Christine Lagarde, que durante o Fórum BCE esta semana deixou claro que a autoridade monetária vai continuar a aumentar as taxas de juro para fazer frente à inflação.

O mercado esteve atento aos títulos da francesa Renault, os quais dispararam 4,97%, depois de a fabricante automóvel ter revisto em alta o "outlook" para este ano. Por sua vez a H&M disparou 18,77%, depois de ter reportado os lucros do segundo trimestre, os quais superaram as expectativas dos analistas.

29.06.2023

Petróleo desce com perspetivas de mais aumentos dos juros diretores

Produtores de petróleo e de gás contribuíram para que os dividendos globais tenham atingido máximos históricos no ano passado. As financeiras também ajudaram.

Os preços do petróleo estão a cair, num dia em que as perspetivas de mais subidas das taxas de juro pelo banco central dos EUA estão a ofuscar os sinais de resiliência na maior economia do mundo.

O recuo no número de novos pedidos de subsídio de desemprego na semana passada e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos EUA acima do esperado sinalizam que a maior economia do mundo se mantém robusta, o que poderia traduzir-se num aumento da procura por petróleo.

Contudo, estes mesmos dados também abrem a porta a mais subidas dos juros diretores por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana - com esta perspetiva a dominar o sentimento dos investidores, o que colocou o ouro negro em queda.

A Fed afirmou no Fórum BCE, que decorreu nos últimos três dias em Sintra, que serão necessárias pelo menos mais duas subidas das taxas dos juro este ano, tendo reforçado essa mensagem nesta quinta-feira em Madrid.


O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, recua 0,26% para 69,38 dólares por barril, e o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, perde 0,26% para 73,84 dólares.

O WTI está a caminho de fechar o segundo trimestre com perdas. A acontecer, será a primeira vez desde 2019 que regista dois trimestres consecutivos com saldo negativo. A penalizar a matéria-prima está uma recuperação económica menos robusta do que o esperado na China e uma política monetária mais agressiva.

29.06.2023

Inflação alemã acelera e juros agravam-se na Zona Euro

Os juros agravaram-se de forma expressiva na Zona Euro, tendo os investidores digerido os mais recentes dados da inflação alemã, que acelerou em junho, dando mais sustentação ao discurso "hawkish" que foi proferido ontem pela presidente da autoridade monetária, Christine Lagarde.

O mercado esteve ainda a avaliar a possibilidade de uma desaceleração económica, depois de o BCE ter sinalizado esta quarta-feira, durante o seu Fórum em Sintra, que vai continuar a subir os juros diretores.

A "yield" das Bunds alemãs a dez anos – referência para o mercado europeu – agravou-se em 10,3 pontos base para 2,413%.

A "yield" da dívida italiana com vencimento em 2033 somou 12,1 pontos base para 4,090%.

Já os juros das obrigações portuguesas a dez anos subiram 11,6 pontos base para 3,116%.

Por seu lado, as rendibilidades da dívida espanhola com a mesma maturidade cresceram também 11,6 pontos base, mas para 3,401%.

29.06.2023

Euro recua face ao dólar

O euro está a desvalorizar face à divisa norte-americana, que reforçou os ganhos após novos dados económicos nos Estados Unidos indicarem que a economia norte-americana continua resiliente - abrindo a porta a mais subidas das taxas de juro.

A moeda única europeia cai 0,26% para os 1,0885 dólares. 

O presidente da Reserva Federal (Fed) dos EUA, Jerome Powell, sinalizou na quarta-feira, durante o Fórum BCE, em Sintra, que o banco central norte-americano deverá subir os juros diretores mais duas vezes este ano, tendo reforçado a mensagem esta quinta-feira, em Madrid. E os dados hoje divulgados sinalizam que o estado da economia não deverá ser entrave no momento de decidir, uma vez que esta continua a dar sinais de robustez. 

A divisa norte-americana valoriza também face ao iene, com uma subida de 0,10% para 144,62 ienes.

29.06.2023

Ouro desliza após dados económicos robustos nos EUA

O ouro está a desvalorizar, num dia em que novos dados económicos mostram que a economia norte-americana continua robusta. O número de novos pedidos de subsídio de desemprego teve na semana passada a queda mais acentuada desde outubro de 2021 e a economia norte-americana cresceu 2%, acima dos 1,3% inicialmente divulgados.

Foram submetidos 239 mil novos pedidos de subsídio de desemprego, menos 26 mil do que na semana anterior, uma queda que poderá ser justificada pelo facto de a semana ter sido mais curta devido ao feriado "Juneteenth" - que celebra o fim da escravatura nos Estados Unidos.

Ainda assim, os investidores acreditam que esta robustez económica abre a porta a mais subidas das taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que tem vindo a reforçar o compromisso em baixar a inflação para os 2%.

Apesar da desvalorização, o ouro voltou a negociar acima dos 1.900 dólares por onça depois de durante a manhã ter caído abaixo dessa fasquia pela primeira vez em três meses.

O ouro cede 0,06% para 1.906,08 dólares por onça, a platina cede 2,02% para 896,07 dólares, o paládio recua 2,59% para 1.229,68 dólares e a prata desliza 0,60% para 22,56 dólares.

29.06.2023

Wall Street abre no verde com investidores a digerirem novos dados

As bolsas norte-americanas abriram com ligeiros ganhos, num dia em que foi divulgado que o número de novos pedidos de subsídio de desemprego registou a maior quebra desde outubro de 2021. Foram submetidos 239 mil novos pedidos, menos 26 mil do que na semana anterior, uma queda que poderá ser justificada pelo facto de a semana ter sido mais curta devido ao feriado "Juneteenth" - que celebra o fim da escravatura nos Estados Unidos.

Além dos dados do emprego, foi também divulgado que a economia norte-americana cresceu 2% no primeiro trimestre deste ano, superando os valores anteriormente avançados (1,3%). 

Os dados hoje divulgados indicam que a maior economia mundial mantém-se robusta, apesar das sucessivas subidas das taxas de juro, o que tende a dar força aos setores cíclicos - como a banca, energia e tecnologia.

O S&P 500 sobe 0,05% para 4.379,03 pontos, o tecnológico Nasdaq Composite valoriza 0,11% para 13.606,18 pontos e o industrial Dow Jones soma 0,12% para 33.894,37 pontos.

"O mercado está a processar os mais robustos recentes dados económicos, pelo lado positivo e pelo negativo, uma vez que dados económicos sólidos mostram que a economia é mais resiliente, mas também dá força à Reserva Federal (Fed) norte-americana para continuar a subir as taxas de juro", afirmou Carol Schleif, da BMO Family Office, à Bloomberg.


29.06.2023

Euribor desce a três, a seis e a 12 meses

As taxas Euribor desceram esta quinta-feira a três, a seis e a 12 meses em relação a ontem.

A taxa Euribor a 12 meses, que atualmente é a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável, desceu hoje para 4,103%, menos 0,016 pontos, depois de ter avançado para 4,147% em 23 de junho, um novo máximo desde novembro de 2008.

Segundo dados de março de 2023 do Banco de Portugal, a Euribor a 12 meses representava 41% do 'stock' de empréstimos para habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a seis e a três meses representava 33,7% e 22,9%, respetivamente.

A média da taxa Euribor a 12 meses avançou de 3,757% em abril para 3,862% em maio, mais 0,103 pontos.

No prazo de seis meses, a taxa Euribor, que entrou em terreno positivo em 6 de junho de 2022, também baixou hoje, ao ser fixada em 3,892%, menos 0,038 pontos, depois de ter subido em 23 de junho até 3,933%, também um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a seis meses subiu de 3,516% em abril para 3,682% em maio, mais 0,166 pontos.

No mesmo sentido, a Euribor a três meses recuou hoje para 3,587%, menos 0,011 pontos e depois de ter sido fixada em 3,610% em 23 de junho, um novo máximo desde novembro de 2008.

A média da Euribor a três meses subiu de 3,179% em abril para 3,372% em maio, ou seja, um acréscimo de 0,193 pontos percentuais.

As Euribor começaram a subir mais significativamente a partir de 4 de fevereiro de 2022, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter admitido que poderia subir as taxas de juro diretoras devido ao aumento da inflação na Zona Euro e a tendência foi reforçada com o início da invasão da Ucrânia pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.

Na mais recente reunião de política monetária, realizada em 15 de junho, o BCE voltou a subir os juros, pela oitava reunião consecutiva, em 25 pontos base - tal como em 4 de maio -, acréscimo inferior ao de 50 pontos base efetuado em 16 de março, em 2 de fevereiro e em 15 de dezembro, quando começou a desacelerar o ritmo das subidas.

Antes, em 27 de outubro e em 8 de setembro as taxas diretoras subiram em 75 pontos base. Em 21 de julho de 2022, o BCE tinha aumentado, pela primeira vez em 11 anos, em 50 pontos base, as três taxas de juro diretoras.

As taxas Euribor a três, a seis e a 12 meses registaram mínimos de sempre, respetivamente, de -0,605% em 14 de dezembro de 2021, de -0,554% e de -0,518% em 20 de dezembro de 2021.

As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 57 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.

Lusa

29.06.2023

Europa abre mista. Política monetária no centro das atenções

Os fantasmas do estoiro da bolha das ‘dot.com’ em 2000 e da crise financeira de 2008-09 voltaram a assombrar os mercados.

Os principais índices europeus abriram a negociar em alta, mas vão negociando mistos, com os investidores a avaliarem comentários mais "hawkish" dos responsáveis dos bancos centrais da Europa, Inglaterra e Estados Unidos que estiveram juntos esta quarta-feira num painel no Fórum BCE, em Sintra.

O índice de referência, Stoxx 600, avança 0,03% para 456,19 pontos, com o setor do retalho a subir mais de 1%, depois da H&M ter apresentado lucros superiores às expectativas, bem como o setor automóvel, impulsionado pela Renault, que subiu as perspetivas de resultados, citando renovada procura por alguns modelos.

Apesar da retórica mais agressiva dos líderes dos bancos centrais, as quedas estão a ser reduzidas depois da divulgação da inflação em Espanha que abrandou para 1,9% em junho, o valor mais baixo em mais de dois anos.

Ainda esta quinta-feira, o Riksbank, o banco central sueco, realiza a sua reunião de política monetária, onde é esperada uma subida dos juros diretores, numa altura em que a coroa sueca tem registado mínimos históricos.

Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax avança 0,16%, o francês CAC-40 soma 0,09% espanhol IBEX 35 sobe 0,32% e o italiano FTSEMIB ganhou 0,28%, ao passo que o britânico FTSE 100 perde 0,16% e em Amesterdão, o AEX regista um decréscimo de 0,14%.

29.06.2023

Juros da Zona Euro agravam-se com inflação em Espanha abaixo da meta dos 2%

Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se com os investidores focados na inflação espanhola que desceu, em termos homólogos, para 1,9% - abaixo dos 2% desejados pelo Banco Central Europeu (BCE) e a mais baixa em 27 meses. Tinha sido de 3,2% em maio.

No entanto, alertam os analistas do ING numa nota, uma queda superior ao que tem sido norma era esperado uma vez que a inflação em junho do ano passado registou uma subida acentuada.

Ainda esta quinta-feira é conhecida a subida dos preços na Alemanha.

A "yield" das Bunds alemãs com maturidade a dez anos, referência para a região, sobe 5 pontos base para 2,360%, enquanto os juros da dívida pública italiana crescem 4,9 pontos base para 4,018%.

Os juros da dívida portuguesa com a mesma maturidade agravam-se 5,1 pontos base para 3,050%, ao passo que os juros da dívida francesa somam 5 pontos base para 2,886% e os da dívida espanhola acrescem 5,2 pontos base para 3,337%.

Fora da Zona Euro, as rendibilidades da dívida britânica a dez anos agravam-se 3,3 pontos base para 4,339%.

29.06.2023

Dólar em máximos de sete meses com divergências de Jerome Powell e Kazuo Ueda

O dólar está a negociar em máximos de sete meses face ao iene esta quinta-feira, depois de os líderes dos bancos centrais dos Estados Unidos, Jerome Powell e do Japão, Kazuo Ueda, terem reafirmado divergências profundas no caminho de política monetária a seguir. Os dois responsáveis estiveram presentes num painel no Fórum BCE em Sintra.

Powell afirmou a possibilidade de duas subidas dos juros diretores ainda este ano, não tendo descartado a possibilidade de um incremento em julho. Já Ueda clarificou que ainda há algum caminho a percorrer para retornar a inflação aos 2%, algo que tem sido feito através do aumento dos salários, considerado um estímulo de política monetária "ultra-easy".

O dólar sobe 0,11% para 144,64 ienes, ultrapassando os 144,62, algo que não acontecia desde novembro. O índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra outras 10 divisas – soma 0,21% para 103,122 pontos.

Já relativamente ao euro, a moeda norte-americana avança 0,15% para 0,9177 euros.

29.06.2023

Ouro penalizado por tom "hawkish" de Powell

O ouro está desvalorizar e perto de mínimos de meados de março esta quinta-feira, numa altura em que está a ser penalizado por um dólar mais forte e comentários mais "hawkish" do presidente da Reserva Federal norte-americana, Jerome Powell, que deixou na quarta-feira a porta aberta a mais duas subidas dos juros diretores.

O metal amarelo, que não rende juros e é penalizado em cenários de taxas de juro mais elevadas, perde 0,21% para 1.903,26 dólares por onça.

O mercado aguarda a divulgação do número de pedidos de subsídio de desemprego sobre a semana passada e números relativamente ao PIB no primeiro trimestre, que serão divulgados ainda esta quinta-feira. Já amanhã é conhecido o índice de despesas de consumo pessoais.

29.06.2023

Petróleo interrompe ganhos, com fracos dados da economia chinesa a pesarem

O petróleo está a negociar em baixa esta quinta-feira, interrompendo assim alguns dos ganhos registados na quarta-feira, em que os preços foram sustentados pela redução superior ao esperado dos inventários de crude nos EUA na semana passada.

Os investidores estão a avaliar o impacto das elevadas taxas de juro na economia e as consequências que poderá ter para o consumo petrolífero. Ao mesmo tempo, vão também avaliando uma queda, em termos homólogos, de dois dígitos nos lucros das empresas industriais.

O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, recua 0,33% para 69,33 dólares por barril. Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, perde 0,34% para 73,78 dólares.

"A falta de perspetivas para o aumento da procura tem limitado os ganhos dos preços do petróleo, mesmo com reduções na oferta por parte dos produtores", afirmou Tetsu Emori, CEO do Emori Fund, à Reuters.

"O impacto da difusão de veículos elétricos e as melhorias na eficiência energética em muitas industriais para enfrentar as alterações climáticas podem estar a começar a afetar a estrutura de procura de base", completou. 

29.06.2023

Bancos centrais pressionam bolsas. Europa aponta para o vermelho

Os principais índices europeus estão a apontar para um início de sessão em baixa, com os investidores a reagirem às palavras mais "hawkish" dos governadores dos bancos centrais, que indicaram, no último dia do Fórum BCE em Sintra, que são necessárias mais subidas de juros para fazer face a uma persistente inflação.

Os futuros sobre o Euro Stoxx 50 deslizam 0,1%.

Esta quinta-feira os investidores vão estar atentos a uma leitura da inflação na Alemanha e em Espanha, bem como uma decisão de política monetária do banco sueco, Riksbank.

Na Ásia, a sessão também foi negativa, com as tecnológicas chinesas e os banqueiros centrais a pressionarem.

Os investidores aguardam agora a divulgação da atividade industrial na China, que será divulgado na sexta-feira e que deverá, segundo a Bloomberg, mostrar uma contração pelo terceiro mês consecutivo.

Relativamente aos bancos centrais, "o que ouvimos, e que foi importante, é que eles [governadores dos bancos centrais] querem que os mercados acreditem no que estão a dizer — que a inflação ainda está elevada e que o mercado laboral está relativamente forte", disse Ben Luk, analista da State Street Global Markets, à Bloomberg. "E esta não é uma área onde consideramos que possam terminar" o ciclo de aperto da política monetária, concluiu.

Na China, Xangai recuou 0,3% e, em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1,3%. Na Coreia do Sul, o Kospi cedeu 0,2%, enquanto no Japão, o Topix deslizou 0,16% e o Nikkei subiu 0,5%.

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