Notícia
Europa recupera fôlego. Petróleo prossegue subidas
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados durante esta segunda-feira.
Europa recupera fôlego depois de quedas provocadas por crise política em França
A Europa ganhou algum fôlego na sessão desta segunda-feira, depois das quedas registadas na semana passada motivadas pelo clima político e económico incerto que surgiu no Velho Continente no rescaldo das eleições europeias.
A vitória esmagadora do partido de extrema-direita de Marie Le Pen, que venceu as europeias em França com 31,5% dos votos, levou à convocação de eleições legislativas por parte de Emmanuel Macron para 30 de junho e 7 de julho. Esta "tempestade" política pressionou os mercados, que ficaram preocupados com o futuro da estabilidade financeira do país.
O principal índice francês recupera da tendência de queda registada na semana passada, quando acabou por desvalorizar mais de 6% e perdeu mais de 200 mil milhões em capitalização bolsista. Paris perdeu, assim, o lugar de maior bolsa da Europa para Londres. O CAC-40 encerrou a sessão desta segunda-feira a valorizar 0,91%, numa altura em que Le Pen afirmou que não vai tentar expulsar o presidente Emmanuel Macron do seu cargo e que vai "respeitar as instituições".
Já o índice de referência europeu Stoxx 600 valorizou 0,09% para 511,49 pontos, depois de duas sessões em terreno negativo. No entanto, durante a sessão desta segunda-feira, o "benchmark" europeu registou uma grande volatilidade na negociação, estando durante várias horas em terreno negativo.
Entre os 20 setores que compõem o Stoxx 600, os setores das viagens e da banca - depois de ter derrapado na sexta-feira, devido aos receios com o mercado de dívida - lideraram os ganhos da sessão. Já o setor da saúde foi o que mais recuou, acompanhado do das "utilities" (água, luz e gás).
Nas restantes praças europeias, Frankfurt arrecadou 0,37%, Amesterdão subiu 0,48% e Milão cresceu 0,74%. Em contraciclo, Madrid recuou 0,30% e Londres fechou a sessão perto da linha d'água e caiu 0,06%.
Euro recupera com arrefecimento da "tempestade" política
O euro encontra-se a valorizar 0,17% face à divisa norte-americana, estando a negociar nos 1,0721 dólares, depois de o turbilhão político causado pelas eleições europeias ter levado a moeda comum a desvalorizar 0,19% na semana passada e a atingir mínimos de mais de um mês.
O crescimento da extrema-direita em vários países da União Europeia, principalmente em França, pressionou os mercados e levou Emmanuel Macron a convocar novas eleições legislativas para 30 de junho e 7 de julho. A União Nacional (RN, na sigla em francês) de Marine Le Pen venceu as eleições europeias em França, com 31,5% dos votos, mais do dobro da coligação do presidente da França, e deixou os investidores receosos de uma crise orçamental no país.
Já o índice do dólar da Bloomberg - que compara a força da divisa norte-americana contra um cabaz de divisas - está a negociar praticamente inalterado, numa altura em que o mercado antecipa pistas sobre o futuro da política monetária do país numa série de dados e discursos que vão acontecer durante o resto da semana.
Ouro cede com comentários da Fed de Minneapolis
Os preços do metal amarelo estão a negociar em baixa no arranque desta semana, à medida que os investidores digerem os comentários "hawkish" do presidente da Reserva Federal de Minneapolis, Neel Kashkari, que acredita que o banco central pode esperar por mais dados da inflação e sobre a economia nos EUA antes de avançar com cortes nas taxas de juro. A par disso, um dólar mais forte está também a pressionar o avanço do metal precioso.
O ouro recua 0,34% para 2.325,17 dólares por onça e perde parte dos ganhos de 1,7% acumulados na última semana.
Na semana que sucede à última reunião de política monetária da Fed, onde os decisores reduziram o número esperado de descidas de três para apenas uma, mais dados que espelham a economia norte-americana - como vendas do retalho e nova habitação - irão ajudar a aprimorar o quadro nacional para o próximo encontro.
Entretanto, os bancos centrais da Noruega, Suíça e Reino Unido deverão definir as taxas de juro até ao final da semana, assim como os da Indónesia e Austrália. Esta segunda-feira, também o banco central da China optou por deixar inalterada a taxa base dos juros diretores, num passo de cautela quanto à flexibilização monetária.
Noutros metais preciosos, a prata e o paládio também cedem 0,43% e 0,80%, respetivamente, enquanto a platina avança 0,71%.
Maior apetite pelo risco afasta investidores da dívida e agrava juros
Os juros da dívida soberana na Europa fecharam em alta, num dia de maior apetite dos investidores por ativos de risco, como as ações, levando a uma menor procura por obrigações – o que faz subir as "yields".
O nervosismo em torno das eleições em França, com a possibilidade de a extrema direita vencer as legislativas, tem continuado a colocar os juros das obrigações francesas a par, ou até acima, de dívida de países que estiveram no centro da crise da dívida na Zona Euro. É o caso de Portugal, exemplifica a Bloomberg.
Os juros da dívida portuguesa a 10 anos somaram 2,4 pontos base para 3,157%, ao passo que em França os juros com o mesmo vencimento avançaram 2,5 pontos base para se fixarem em 3,198%.
Já as "yields" das Bunds alemãs a 10 anos, referência para a Europa, acompanharam o movimento de subida, a agravarem-se em 5,3 pontos base para 2,411%.
Em Itália e Espanha, também no vencimento a 10 anos, as "yields" subiram 1,5 e 1,8 pontos base, para 3,941% e 3,307%, respetivamente.
O desfasamento dos juros da dívida francesa face à espanhola é de 10,9 pontos base, o menor ‘gap’ desde 2008 e termos de valores de fecho.
Petróleo sobe com perspetiva de menos oferta
As cotações do "ouro negro" seguem a ganhar terreno nos principais mercados internacionais, a prosseguirem a escalada da semana passada, depois de terem registado o maior ganho semanal desde abril, em antecipação de bons dados na China – o maior consumidor mundial de petróleo. E esses dados chegaram hoje: a produção industrial abrandou e as vendas a retalho cresceram.
Apesar de os dados da China não serem tão empolgantes como se esperava, há outro dado a dar hoje gás ao mercado petrolífero: o crescimento da oferta mundial de petróleo deverá desacelerar este ano e no próximo, sublinhou a consultora Rystad Energy num relatório divulgado esta segunda-feira.
O West Texas Intermediate (WTI), "benchmark" para os Estados Unidos, segue a somar 1,39% para 79,54 dólares por barril.
Por seu lado, o Brent do Mar do Norte, crude negociado em Londres e referência para as importações europeias, avança 1,13% para 83,55 dólares.
Na semana passada, os investidores recompraram parte do petróleo que tinham vendido na semana anterior. E isto devido ao facto de a Arábia Saudita e os seus aliados da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e parceiros) terem sublinhado que quaisquer aumentos da produção de crude estarão sujeitas às condições de mercado.
Os fundos de cobertura de risco e outros gestores de ativos compraram o equivalente a 80 milhões de barris dos seis contratos mais importantes de futuros e opções sobre petróleo entre 3 e 11 de junho.
Wall Street abre no vermelho à espera de pistas sobre política monetária
As bolsas norte-americanas abriram a primeira sessão da semana no vermelho, numa altura em que os investidores esperam por novos dados económicos e por comentários de membros da Reserva Federal (Fed) dos EUA ao longo da semana, que vão dar novas pistas sobre o futuro da política monetária do país.
Na semana passada, e apesar de a Fed ter decidido manter as taxas de juro no valor mais elevado em duas décadas, uma série de dados económicos apontou para uma inflação a abrandar mais do que esperado pelos analistas. No entanto, para Jerome Powell, número um do banco central dos EUA, os dados não deram a "confiança necessária" para começar o alívio da política monetária.
O S&P 500, "benchmark" para a região, recua 0,08% para 5.427,32 pontos e o industrial Dow Jones cai 0,16% para 38.528,12 pontos. Já o Nasdaq Composite interrompe uma série de ganhos registados na semana anterior, que deram um novo máximo de fecho ao índice tecnológico na última sessão, e perde 0,04% para 17.682,50 pontos.
As ações do setor tecnológico continuam a alimentar as bolsas norte-americanas, com empresas fabricantes de chips, como a Broadcom, a Arm Holdings e a Micron Technology, a crescerem perto de 3% cada uma, durante os primeiros minutos de negociação.
No entanto, a relativa dependência deste "rally" que se tem registado nas bolsas norte-americanas do crescimento de empresas "megacap", principalmente do setor tecnológico, tem deixado alguns investidores apreensivos em relação à sua sustentabilidade. Mesmo assim, o Goldman Sachs aumentou a previsão de crescimento do S&P 500 até ao final do ano de 5.200 para 5.600 pontos – um aumento de 3,1% em relação ao último fecho do índice (5.431,60 pontos).
Os investidores aguardam agora pelos dados das vendas de retalho de maio, que vão ser lançados na terça-feira, bem como uma série de outros indicadores revelados ainda esta semana. A nível de resultados, empresas como a Lennar Kroger e a CarMax vão apresentar as suas contas trimestrais.
Taxas Euribor a três e a seis meses caem para mínimos desde julho e maio de 2023
A taxa Euribor desceu hoje a três, a seis e a 12 meses face a sexta-feira e nos dois prazos mais curtos para novos mínimos respetivamente desde julho e maio do ano passado.
Com as alterações de hoje, as Euribor continuam em valores muito próximos, com a taxa a três meses, que baixou para 3,711%, no mesmo nível da taxa a seis meses (também 3,711%) e acima da taxa a 12 meses (3,628%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro, baixou hoje para 3,711%, menos 0,024 pontos e um mínimo desde 22 de maio de 2023, depois de ter atingido 4,143% em 18 de outubro, um máximo desde novembro de 2008.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a abril apontam a Euribor a seis meses como a mais utilizada, representando 37,5% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representava 34,1% e 25%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro, recuou hoje para 3,628%, menos 0,044 pontos do que na sessão anterior, contra o máximo desde novembro de 2008, de 4,228%, registado em 29 de setembro.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses desceu, ao ser fixada em 3,711%, menos 0,004 pontos e um novo mínimo desde 26 de julho de 2023, depois de ter avançado em 19 de outubro para 4,002%, um máximo desde novembro de 2008.
O BCE desceu em 06 de junho as taxas de juro diretoras em 25 pontos base, depois de as ter mantido no nível mais alto desde 2001 em cinco reuniões e de ter efetuado 10 aumentos desde 21 de julho de 2022.
A próxima reunião de política monetária do BCE realiza-se em 18 de julho.
Esta descida das taxas diretoras deverá provocar um recuo a um ritmo moderado das taxas Euribor e assim baixar a prestação do crédito à habitação.
A média da Euribor em maio desceu em todos os prazos, mas mais acentuadamente do que em abril e nos prazos mais curtos.
A média da Euribor em maio desceu 0,073 pontos para 3,813% a três meses (contra 3,886% em abril), 0,052 pontos para 3,787% a seis meses (contra 3,839%) e 0,021 pontos para 3,681% a 12 meses (contra 3,702%).
Os analistas antecipam que as taxas Euribor cheguem ao final do ano em torno de 3%.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Lusa
Europa corrige depois da queda motivada pela crise política em França
A Europa tenta ganhar fôlego, depois das quedas da semana passada motivadas sobretudo pelos receios em torno do futuro político em França, após o presidente Emmanuel Macron ter convocado eleições legislativas, devido à vitória da União Nacional (RN, na sigla em francês) de Marine Le Pen, nas eleições europeias.
O índice de referência europeu Stoxx 600 valoriza 0,31% para 512,65 pontos, depois de duas sessões em terreno negativo. Entre os 20 setores que compõem o "benchmark" do bloco, a banca lidera aos ganhos - acompanhada do setor de viagens e lazer - depois de ter derrapado na sexta-feira, devido aos receios com o mercado de dívida – também por causa da crise política em França. As instituições financeiras têm grande exposição ao mercado obrigacionista.
Entre as principais praças europeias, Paris valoriza 0,47%, também depois de ter cedido mais de 2% a semana passada, altura em que as ações francesas perderam mais de 200 mil milhões em capitalização bolsista e Paris viu "fugir" o título de maior bolsa acionista da Europa, galardão arrecadado há menos de dois anos contra Londres.
Por sua vez, a praça britânica cresce 0,19%, Amesterdão soma 0,54% e Frankfurt arrecada 0,47%. Milão valoriza 0,82%.
Le Pen está no caminho, segundo as sondagens em França, para conseguir com que o seu partido tenha o maior número de deputados no Parlamento do país. Entretanto, a líder do RN já garantiu que não vai tentar expulsar o presidente Emmanuel Macron do seu cargo e que vai "respeitar as instituições".
Para o futuro, "o euro poderá estabilizar primeiro, e depois talvez as ações o sigam", acredita o responsável pelo departamento de estratégia da State Street Global Markets, Michael Metcalfe, citado pela Bloomberg.
Para o especialista, os investidores, que estavam a regressar com as suas carteiras ao mercado europeu "foram surpreendidos, depois de não terem levado realmente em conta o risco político na Europa este ano".
Juros agravam-se. Prémio de risco da dívida francesa perto de máximos de 2017
Os juros continuam a agravar-se na Zona Euro, à exceção de Itália. As declarações apaziguadoras de Marine Le Pen não surtiram efeito no mercado. A líder da extrema-direita francesa garantiu que não vai isolar o presidente Emmanuel Macron, se ganhar as eleições parlamentares.
A "yield" da dívida francesa a 10 anos soma 0,4 pontos base para 3,177%. Por sua vez, o "spread" face à "yield" das Bunds alemãs na mesma maturidade cifra-se em 78,4 pontos base.
De acordo com a Bloomberg, o prémio exigido pelos investidores para deter títulos franceses, em vez de alemães, mantém-se perto dos níveis observados no período anterior às eleições presidenciais francesas em 2017.
Os juros das obrigações alemãs a 10 anos crescem 3,1 pontos base para 2,389%.
A "yield" da dívida portuguesa, que vence em 2034, sobe 0,8 pontos base para 3,142%, estando assim abaixo dos juros franceses das obrigações na mesma maturidade.
Por sua vez, a taxa de rendibilidade dos títulos espanhóis agrava-se 0,4 pontos base para 3,293%.
Já os juros da dívida italiana na mesma maturidade aliviam 0,6 pontos base para 3,920%.
Euro inalterado face ao dólar
O euro permanece inalterado (-0,01%), estando a negociar nos 1,0701 dólares, depois de na semana passada ter desvalorizado 0,19% contra a mesma divisa, numa altura em que os investidores se mantêm atentos aos acontecimentos políticos em França.
A União Nacional (RN, na sigla em francês) de Marine Le Pen, venceu as eleições europeias em França, com 31,5% dos votos, mais do dobro da coligação do presidente Emmanuel Macron.
Este facto levou o presidente francês a dissolver a Assembleia Nacional e a convocar eleições legislativas para 30 de junho e 7 de julho.
O índice do dólar da Bloomberg – que compara a força da nota verde contra um cabaz de divisas – negoceia na linha de água (0,05%), nos 105,95 pontos, numa altura em que o mercado digere as declarações de alguns membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana.
Ouro perde o brilho, pressionado pelas declarações "hawkish" de membros da Fed
O ouro recua, pressionados pelas declarações "hawkish" de alguns membros da Reserva Federal (Fed) norte-americana, que reduziram as expectativas do mercado sobre potenciais cortes da taxa dos fundos federais ainda este ano.
Em concreto, o metal amarelo cede 0,66% para 2.317,67 dólares.O paládio segue esta tendência positiva e a platina permanece inalterada. Já a para está em queda.
O presidente da Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, concedeu uma entrevista à CBS, onde frisou que o banco central não tem de ter pressa em cortar os juros, e que terá de continuar atento aos dados macroeconómicos, que forem divulgados, para tomar uma decisão.
As palavras serviram de eco às declarações da líder do banco central em Cleveland, Loretta Mester, que ainda vê o risco de inflação elevada.
Atualmente, os investidores no mercado de "swaps" apontam para uma probabilidade de 65% de que a Fed comece a cortar a taxa dos fundos federais em setembro.
Petróleo cede, após a maior subida semanal desde abril
Após ter registado a maior subida semanal desde abril, o petróleo recua, com o mercado de olhos postos no dados macroeconómicos vindos da China. Estes números geraram um sentimento visto entre os investidores.
Se por um lado, o crescimento industrial abrandou em maio, por outro, as vendas a retalho superaram as expectativas.
O Brent do Mar do Norte – referência para as importações europeias – cede 0,46% para 82,24 dólares por barril. Por sua vez, o West Texas Intermediate (WTI) cai 0,42% para 78,12 dólares por barril.
Desde início de abril, o petróleo registou uma tendência negativa, devido aos sinais de oferta robusta de crude conjugado com as preocupações relativamente a uma procura potencialmente mais fraca, sobretudo da parte da China.
Um sondagem da Bloomberg, junto de vários consultores de mercado revela que é esperado que a produção de crude na China se mantenha estável ou então caia este ano.
Ásia fecha mista e Europa aponta para o verde, com política e bancos centrais no radar
A Ásia encerrou a sessão de forma mista, enquanto na Europa os futuros apontam para que as negociações comecem esta segunda-feira em terreno positivo, depois das quedas da semana passada, após a União Nacional (RN, na sigla em francês) de Marine Le Pen, ter vencido as eleições europeias em França, com 31,5% dos votos, mais do dobro da coligação do presidente Emmaneul Macron.
Este facto levou o presidente francês a dissolver a Assembleia Nacional e a convocar eleições legislativas para 30 de junho e 7 de julho.
Os investidores tentam digerir os acontecimentos políticos em França e em outras regiões do globo e prepararam-se para uma semana, que será também marcada por (mais) decisões dos bancos centrais, em concreto das instituições do Reino Unido, Austrália, Indonésia e Brasil.
Na Ásia, Hong Kong subiu 0,2%, depois de os mais recentes dados terem revelado que os gastos dos consumidores no retalho chinês superaram as estimativas. Já Xangai desceu 0,5%.
No Japão, o Nikkei recuou 1,83%, enquanto o Topix deslizou 1,7%. Na Coreia do Sul, o Kospi desvalorizou 0,5%.
Já pela Europa, o preço dos futuros sobre o Euro Stoxx 50 sobe 0,5%.