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Tecnologia pressiona Europa. Setor da banca em máximos de 2015
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta segunda-feira.
Tecnologia pressiona Europa. Setor da banca em máximos de 2015
Os principais índices europeus encerraram maioritariamente em queda na primeira sessão da semana, numa altura de maior cautela por parte dos investidores antes das eleições presidenciais norte-americanas, cujo vencedor as sondagens não dão como claro.
O índice de referência europeu, Stoxx 600, recuou 0,33%, com o setor tecnológico a penalizar ao perder mais de 1%. Por outro lado, os ganhos no setor da banca, que levaram o subíndice a máximos de 2015, e no setor de petróleo e gás, devido à subida dos preços do crude nos mercados internacionais, impediram maiores perdas.
A especulação em torno de fusões e aquisições levou a ganhos da Burberry (6,03%), depois de notícias que dão conta do interesse da Moncler para a aquisição da companhia. Já a EssilorLuxotica subiu 3% depois de novas informações indicarem que a Meta poderá ter novo interesse na companhia.
Ainda entre os principais movimentos de mercado, a maior fabricante de "chips" europeia em receitas, a STMicroeletronics caiu cerca de 3%, depois de o Morgan Stanler ter reduzido a recomendação para as ações da empresa de "equal weight" para "underweight". Por sua vez, a Schneider Eletric perdeu mais de 2% após a gigante francesa ter informado que demitiu o atual CEO Peter Herwech com efeitos imediatos.
Os índices europeus têm desvalorizado nos últimos meses com os investidores a prepararem-se para eventos de risco como é o caso das eleições norte-americanas. "A preocupação, no caso das empresas europeias, é em torno do potencial para mudanças na política comercial", disse à Bloomberg, Thomas McGarrity, analista da RBC Wealth Management, acrescentando que esta é a razão pela qual o mercado acionista europeu está em "modo de espera".
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax cedeu 0,56%, o francês CAC-40 desvalorizou 0,5%, o italiano FTSEMIB recuou 0,39% e o espanhol IBEX 35 caiu 0,32%. Em Amesterdão, o AEX registou um decréscimo de 0,47%. Já o britânico FTSE 100 somou 0,09%
Juros aliviam na Zona Euro. "Yield" da dívida portuguesa agrava-se ligeiramente
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estiveram maioritariamente a aliviar esta segunda-feira. Os juros da dívida portuguesa a dez anos foram exceção e agravaram-se 0,5 pontos base para 2,855%.
A rendibilidade da dívida espanhola recuou 1,8 pontos base para 3,098%. A "yield" das obrigações soberanas italianas desceu 1,7 pontos para 3,664%.
Por sua vez, a "yield" da dívida alemã a dez anos, de referência para a região, aliviou 1,2 pontos base para 2,390%. Já a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade recuou 2,4 pontos base para 3,138%.
Fora do bloco europeu, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, agravaram-se 1,4 pontos base para 4,455%, ainda em máximos de um ano, depois da volatilidade induzida pelo novo orçamento no Reino Unido, o primeiro do partido trabalhista em 14 anos.
Petróleo ganha quase 3% após OPEP+ adiar aumento de produção
Os preços do petróleo seguem a valorizar quase 3%, numa sessão que está a ser marcada pelas reações a uma decisão da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+), tomada este domingo, de adiar por um um mês o aumento de produção de petróleo que estava previsto para dezembro.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – soma 2,98% e volta a negociar acima da fasquia dos 70 dólares, nos 71,56 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – avança 2,78% para os 75,13 dólares por barril.
"Tendo em conta as atuais preocupações com o crescimento económico, acreditamos que o grupo de produtores pretende mais clareza sobre o impacto económico das reduções das taxas de juro nos EUA e da flexibilização da política orçamental e monetária na China", afirmou à Reuters Giovanni Staunovo, analista do UBS.
Os analistas acreditam que a volatilidade em torno dos preços do "ouro negro" se deverá manter, numa altura em que os participantes do mercado aguarda a retaliação do Irão face aos mais recentes ataques de Israel.
Dólar em queda com sondagem a colocar Harris na frente. Libra recupera
O dólar continua a negociar no vermelho esta segunda-feira, um desempenho que pode estar intimamente ligado a uma sondagem que dá conta que Kamala Harris lidera no estado do Iowa.
A candidata republicana é vista como um elemento de continuidade, enquanto as políticas de Donald Trump relativamente à imigração, cortes de impostos e tarifas poderão levar a uma inflação mais elevada, o que poderá gerar uma subida das "yields" da dívida norte-americana e do dólar.
A "nota verde" perde 0,13% para 0,9183 euros, enquanto o índice do dólar da Bloomberg - que mede a força desta divisa contra 10 divisas rivais - cai 0,48% para 103,286, recuperando de mínimos de meados de outubro.
Já a libra sobe 0,21% para 1,2954 dólares, depois de a divisa ter registado a maior série de perdas semanais, de cinco semanas consecutivas, em quase seis anos. A pressionar esteve o anúncio do orçamento pela ministra das Finanças britânica Rachel Reeves, que prevê um aumento dos impostos, da despesa e da dívida. O primeiro orçamento trabalhista em 14 anos gerou elevada incerteza política e monetária.
Ainda em destaque esta semana vai estar uma reunião de política monetária do Banco de Inglaterra cujo resultado é conhecido na quinta-feira. É esperado que o BoE corte juros em 25 pontos base, à semelhança do que deverá fazer a Reserva Federal.
Incerteza entre Trump e Harris dá força ao ouro
O ouro segue a valorizar ligeiramente esta segunda-feura, com a incerteza em torno do resultado das eleições norte-americanas a fomentar o apelo do metal amarelo. Ao mesmo tempo, os investidores atentam também no resultado de uma reunião de dois dias da Fed que termina na quinta-feira, na qual é esperada uma descida de 25 pontos base dos juros diretores.
O metal avança 0,07% para 2.736,78 dólares por onça.
"Acho que o motor do ouro esta semana serão as eleições nos EUA. A meu ver, o corte da Fed não deverá desencadear grandes movimentos, uma vez que o banco deverá sinalizar novas descidas em linha com as expectativas do mercado", explicou à Reuters Giovanni Staunovo, analista do UBS.
Ainda a sustentar a subida do ouro, está a desvalorização do dólar que, como uma das "trump trades", segue a ser penalizado de uma das últimas sondagens, da Des Moines Register/Mediacom ter dado vantagem à candidata democrata, Kamala Harris, no Iowa – um dos estados que podem ser decisivos para ganhar o sufrágio desta terça-feira e que foi conquistado por Donald Trump nas duas últimas eleições.
Nervosismo antes de eleições e Fed penaliza Wall Street
Os principais índices em Wall Street abriram em queda ligeira, com os "traders" cautelosos numa semana com vários eventos de risco que incluem as eleições norte-americanas, de terça para quarta-feira em Portugal, e uma reunião de política monetária da Reserva Federal norte-americana na quinta-feira, em que é esperada uma nova descida de juros.
O S&P 500 cede 0,17% para 5.718,96, enquanto o Dow Jones Industrial Average recua 0,18% para 41.978,08 pontos e o índice de referência para o setor tecnológico, o Nasdaq, perde 0,56% para 18.137,8 pontos.
Ainda a impactar a negociação desta segunda-feira está uma sondagem que mostra a candidata democrata lidera no Iowa, o que está a levar as denominadas "Trump trades" a perderem força, penalizando o dólar, as "yields" da dívida dos EUA e a bitcoin.
Os investidores estão particularmente atentos às mudanças no Congresso. Se o controlo da Câmara dos Representantes e do Senado permanecer dividido representará a manutenção do "status quo", mas se os democratas ou republicanos controlaram as duas câmaras pode significar uma alteração significativa das políticas.
"As eleições nos Estados Unidos são extremamente importantes, mas é provável que o processo seja extremamente ruidoso. Alguma paciência e um plano podem fazer a diferença entre navegar no ruído ou perdermo-nos nele", disse à CNBC Michael Zezas, estratega do Morgan Stanley.
Entre os principais movimentos de mercado está a Nvidia, que soma 0,26%, depois de ter sido anunciado que a empresa iria substituir a rival Intel no índice industrial Dow Jones.
Euribor desce a três e a 12 meses e sobe a seis meses
A Euribor desceu hoje a três e a 12 meses e subiu a seis meses em relação a sexta-feira.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que baixou para 3,075%, continuou acima da taxa a seis meses (2,916%) e da taxa a 12 meses (2,619%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, subiu hoje para 2,916%, mais 0,004 pontos.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a agosto mostram que a Euribor a seis meses representava 37,6% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representavam 33,2% e 25,8%, respetivamente.
Em sentido contrário, no prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, recuou hoje para 2,619%, menos 0,010 pontos do que na sexta-feira.
A Euribor a três meses também desceu hoje, ao ser fixada em 3,075%, menos 0,010 pontos.
A média da Euribor em outubro desceu a três, a seis e a 12 meses, mais acentuadamente do que em setembro e com mais intensidade nos prazos mais curtos.
A média da Euribor em setembro desceu 0,267 pontos para 3,167% a três meses (contra 3,434% em setembro), 0,256 pontos para 3,002% a seis meses (contra 3,258%) e 0,245 pontos para 2,691% a 12 meses (contra 2,936%).
Em 17 de outubro, o BCE cortou as taxas de juro em um quarto de ponto pela terceira vez este ano, a segunda consecutiva, para 3,25%, face a uma inflação que considera estar "no bom caminho" e a uma atividade económica pior do que o previsto.
Depois do encontro de 17 de outubro na Eslovénia, o BCE tem marcada para 12 de dezembro a última reunião de política monetária deste ano.
Em 18 de setembro foi a vez de a Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que foi a primeira descida desde 2020.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da Zona Euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
Europa sem rumo à espera das eleições norte-americanas
As bolsas europeias arrancaram a primeira sessão da semana sem uma direção clara, numa altura em que as eleições norte-americanas centram as atenções do mercado e os "traders" aguardam com expectativa os resultados para aprofundarem – ou não – a sua carteira de investimentos.
O "benchmark" europeu, Stoxx 600, cresce ligeiramente esta manhã (+0,07%) para 511,24 pontos, com o setor tecnológico a travar maiores ganhos do principal índice da região. Por sua vez, os setores ligados às ações energéticas são o que mais avançam esta segunda-feira, numa altura em que a decisão da OPEP+ (Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados) em adiar um aumento gradual da produção de crude está a dar alento aos preços do petróleo.
As ações tecnológicas estão a ser pressionadas pela queda da STMicroelectronics, depois da Morgan Stanley ter revisto em baixa a recomendação da maior fabricante de semicondutores europeia de "equal weight" para "underweight". A tecnológica cai, a esta hora, 0,93% para 24,62 euros – mas chegou a perder 1,6%.
As atenções dos investidores estão centradas nas eleições norte-americanas desta terça-feira, com as sondagens a apontar para uma corrida extremamente renhida entre Kamala Harris e Donald Trump – embora a sondagem mais recente no Iowa aponte para uma vitória da candidata democrata neste Estado decisivo.
"Uma vitória de Trump será provavelmente um presságio de um desempenho ainda mais fraco do mercado europeu em relação ao mercado norte-americano", afirma Sebastiano Chiodino, da Generali Asset Management, à Reuters. "No extremo oposto, uma vitória de Harris representará a continuidade – o que pode desencadear uma certa recuperação das ações europeias", conclui.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o italiano FTSEMIB sobe 0,14%, o francês CAC-40 ganha 0,40%, o espanhol IBEX 35 valoriza 0,02%, enquanto o britânico FTSE 100 soma 0,52% e o holandês AEX cresce 0,10%. Já o alemão DAX é o único que regista perdas esta segunda-feira, ao cair 0,06%.
Juros agravam-se na Zona Euro. Alemanha regista maior subida
Os juros das dívidas soberanas do bloco europeu estão a agravar-se esta segunda-feira, num dia marcado pelos discursos de dois membros do Banco Central Europeu (BCE), Frank Elderson e Elizabeth McCaul, e pela divulgação do índices dos gestores de compras (PMI) na Zona Euro.
Os juros das "bunds" alemãs a dez anos, de referência para a região, registaram o maior salto da Zona Euro, crescendo 1,8 pontos base para 2,421%. Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa com a mesma maturidade agrava-se em 0,7 pontos para 3,169%.
Já a "yield" da dívida portuguesa avança 1,7 pontos base para 2,868%, enquanto os juros da dívida espanhola crescem 0,7 pontos para 3,123% e os das obrigações soberanas italianas aumentam 0,3 pontos para 3,684%.
Fora do bloco monetário do euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, registam um salto pouco expressivo de 0,4 pontos para 4,445%.
Dólar perde força com Harris mais bem posicionada para vencer as eleições
O dólar está a perder força face aos seus principais concorrentes, numa altura em que, apesar de extremamente renhida, a corrida à presidência dos EUA parece estar a pender para o lado de Kamala Harris.
Uma sondagem da empresa Des Moines Register/Mediacom dá mesmo vantagem à candidata democrata no Iowa – um dos Estados que podem ser decisivos para ganhar o sufrágio desta terça-feira e que foi conquistado por Donald Trump nas duas últimas eleições.
A divisa norte-americana é considerada um "Trump trade", ou seja, um ativo que tende a beneficiar em caso de vitória do candidato republicano, uma vez que o antigo Presidente dos EUA pretende adotar uma série de medidas económicas que podem impulsionar o dólar e restringir a política monetária do país.
A esta hora, o índice do dólar da Bloomberg recua 0,50%, com a divisa norte-americana a registar recuos em relação a todas as suas principais concorrentes. O euro avança 0,56% para 1,0895 dólares, enquanto a libra valoriza de forma mais tímida, ao subir 0,18% para 1,2947 dólares.
A divisa norte-americana está ainda a ser pressionada pelas expectativas de um novo corte nas taxas de juro por parte da Reserva Federal (Fed) do país na quinta-feira. Os mercado já incorporou, praticamente, um alívio de 25 pontos base na política monetária, depois de a economia dos EUA ter adicionado o menor número de postos de trabalho em outubro desde 2020.
Ouro perto de máximos históricos com aproximar das eleições nos EUA
O ouro está a negociar perto de máximos históricos, com os investidores à espera das eleições norte-americanas de terça-feira para ajustar a sua carteira de investimentos.
A esta hora, os preços do ouro recuam uns ligeiros 0,06% para 2.734,91 dólares por onça, com as sondagens a indicarem uma corrida à presidência extremamente renhida entre Kamala Harris e Donald Trump. O metal precioso tem beneficiado desta incerteza nas últimas semanas e os investidores antecipam que pode voltar a quebrar recordes caso o resultado do sufrágio seja contestado – nomeadamente, pelo candidato republicano.
Os mercados encontram-se ainda a digerir dados económicos dos EUA divulgados na sexta-feira, que apontam para uma desaceleração acentuada na criação de emprego em outubro. Neste mês foram adicionados apenas 12 mil postos de trabalho à economia norte-americana – o número mais baixo desde 2020.
Estes dados dão novos argumentos ao banco central do país para continuar o ciclo de alívio da política monetária. Espera-se que a Reserva Federal (Fed) norte-americana volte a cortar em 25 pontos base as taxas de juro na quinta-feira – uma decisão que vai acontecer já depois das eleições.
Petróleo avança 2% com OPEP+ a adiar retoma da produção
Os preços do petróleo estão a negociar em alta, um dia depois de a Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) ter decido adiar por um mês o aumento de produção de crude previsto para dezembro.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – soma 2% e volta a negociar acima da fasquia dos 70 dólares, em 70,88 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – avança 1,87% para os 74,47 dólares por barril.
O cartel pretendia iniciar em dezembro uma série gradual de aumentos mensais na produção na ordem dos 180 mil barris diários, mas a fraca procura da China e as elevadas reservas dos EUA exerceram pressão sobre os preços – o que levou o grupo a adiar, mais uma vez, o ajustamento da produção para janeiro.
"Os receios de que a OPEP estivesse pronta para abastecer em excesso um mercado já debilitado têm pesado significativamente no sentimento", afirmaram analistas da RBC Capital Markets LLC, numa nota consultada pela Bloomberg. "Um ciclo contínuo de ataques de retaliação entre Israel e o Irão aumenta o risco de as instalações petrolíferas serem apanhadas em mira", dizem.
Nesta frente, o líder supremo iraniano Ayatollah Ali Khamenei avisou que o país está a preparar uma "resposta avassaladora" aos ataques de Israel da semana passada. De acordo com o Wall Street Journal, Teerão terá dito aos seus aliados que uma retaliação acontecerá já depois das eleições norte-americanas, mas antes da tomada de posse do novo inquilino da Casa Branca, em janeiro.
Ásia em alta com atenções centradas nas eleições dos EUA e na reunião do parlamento chinês
Com todos os olhos postos nas eleições norte-americanas de terça-feira e na reunião da Reserva Federal (Fed) dos EUA desta semana, as bolsas asiáticas conseguiram encontrar alento nas perspetivas de novos estímulos para revitalizar a economia chinesa.
O Comité Permanente da Assembleia Popular Nacional da China reúne-se esta segunda-feira – um encontro que se prolonga até sexta – e, apesar de não se saber o que vai sair deste encontro, tudo indica que se trata de uma série de medidas de estímulo económico na ordem dos biliões de dólares. No entanto, a magnitude do apoio económico pode estar condicionada pelo futuro inquilino da Casa Branca.
O Hang Seng, de Hong Kong, encerrou a sessão a valorizar 0,31%, enquanto o Shanghai Composite acelerou 1,17%. Esta quinta-feira, vão ser conhecidos os dados relativos ao comércio chinês, depois de em setembro as importações e exportações do país terem registado um crescimento abaixo das expectativas.
Na Coreia do Sul, o Kospi cresceu 1,51%, com os investidores de olhos postos na evolução da inflação, que será conhecida esta terça-feira. Os analistas esperam que o Índice dos Preços no Consumidor sul-coreano continue em trajetória descendente e alcance os 1,4% em outubro.
As bolsas japonesas estiveram encerradas esta segunda-feira, devido a feriado. Já pela Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura em alta.