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Europa encerra semana no verde. Dados e resultados de bancos dos EUA impulsionam
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta sexta-feira.
Europa encerra semana no verde. Dados e resultados de bancos dos EUA impulsionam
Os principais índices europeus avançaram no fecho da última sessão semanal, enquanto os investidores analisaram a evolução do PIB no Reino Unido, a proposta de orçamento apresentada em França e resultados empresariais do lado de lá do Atlântico.
O Stoxx 600 - de referência para o Velho Continente – avançou 0,55%, para os 521,98 pontos.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão DAX valorizou 0,85%, o francês CAC-40 somou 0,48%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,68%, o holandês AEX subiu 0,51%, o britânico FTSE 100 avançou 0,19% e o espanhol IBEX 35 registou ganhos de 0,54%. Com o maior crescimento esteve o português PSI, que somou 1,04%.
A economia do Reino Unido apresentou um crescimento do PIB em agosto – depois de dois meses de estagnação, de acordo com dados oficiais publicados esta sexta-feira. O PIB britânico aumentou 0,2% em cadeia, em linha com as expectativas de analistas ouvidos pela Reuters.
Os mercados também digeriram o plano de orçamento da França, que projeta 60 mil milhões de euros em aumentos de impostos e cortes de despesas, com o intuito de reduzir o enorme défice do país. Durante esta sexta-feira, analistas disseram que os planos podem travar o crescimento económico e podem ainda levar as agências de notação a baixar a classificação da dívida soberana francesa. Hoje é conhecida a decisão da Fitch sobre o rating francês.
Os índices também foram impulsionados pelos resultados acima das expecativas de alguns gigantes da banca norte-americana que apresentaram os números trimestrais esta sexta-feira.
Entre os setores, a única perda registou-se nas telecomunicações, que encerrou a perder 0,47%. Já o imobiliário teve o maior ganho, de 1,34%.
Quanto aos movimentos de mercado, a italiana Brembo, produtora de componentes para automóveis, ganhou 4,90%, no mesmo dia em que anunciou que tinha chegado a acordo para comprar o fabricante de tecnologia de suspensão Ohlins Racing por 405 milhões de dólares, na maior aquisição de sempre da Brembo.
Juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravam-se
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro agravaram-se em toda a linha esta sexta-feira, num dia em que os investidores registaram uma menor aversão ao risco, com os principais índices europeus a valorizarem.
Os juros da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, agravaram-se em 1,6 pontos base, para 2,758%, enquanto em Espanha a "yield" da dívida com o mesmo vencimento subiu 2,3 pontos, para 3,010%.
Por sua vez, a rendibilidade da dívida francesa cresceu em 1,4 pontos base, para 3,036%. Já os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravaram-se em 0,9 pontos, para 2,264%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, recuaram 0,3 pontos base para 4,206%.
Dólar segue estável. Crescimento do PIB no Reino Unido sem efeito na libra
O dólar continua a sofrer poucas alterações e negoceia, a esta hora, sem rumo definido. Os investidores continuam a digerir novos dados da inflação no país, enquanto do lado de cá do Atlântico, a evolução do PIB no Reino Unido parece estar a ter pouco efeito na libra.
O Índice de dólar da Bloomberg, que mede a força da moeda norte-americana contra dez divisas rivais, incluindo o iene e o euro, cai 0,10% para 102,885 pontos.
Face ao iene, o dólar avança 0,45%, para os 149,240 ienes.
No Reino Unido, o Gabinete de Estatísticas Nacionais (ONS) informou que o produto interno bruto aumentou 0,2% em agosto, após um crescimento nulo em junho e julho. Ainda assim, a libra sofre ligeiras alterações, e valoriza 0,15%, para os 1,308 dólares.
Por cá, o euro regista ganhos de 0,11%, para os 1,095 dólares.
Ouro avança à boleia de novos dados da inflação nos EUA
O ouro continua a avançar esta sexta-feira, depois de os novos dados da inflação dos EUA, conhecidos durante o dia de hoje, terem alimentado as expectativas quanto a novos cortes nas taxas diretoras ainda este ano. Também a procura pelo metal amarelo enquanto ativo-refúgio tem suportado os preços.
O ouro segue a valorizar 0,97%, para os 2.655,120 dólares por onça.
O índice dos preços no produtor (PPI, na sigla em inglês) manteve-se inalterado em setembro, quando a expectativa do mercado apontava para uma variação mensal de 0,1%, de acordo com dados compilados pela Reuters. No entanto, o PPI "core" acabou por se manter firme nos 2,8% em termos homólogos, quando as previsões apontavam para uma desaceleração até aos 2,7%.
"Os números do PPI foram favoráveis aos ‘bulls’ do mercado de metais preciosos e sugerem que a Fed continua no caminho certo para dois cortes de um quarto de ponto nas taxas de juros este ano", disse Jim Wyckoff, analista de mercado sénior da Kitco Metals, à Reuters.
O ouro, que é visto como um ativo-refúgio, não rende juros e, portanto, beneficia de descidas das taxas diretoras.
Petróleo perde com impacto de furacão Milton a pesar mais que tensão no Médio Oriente
Os preços do petróleo registam ligeiros recuos a esta hora, enquanto os investidores pesam a escalada de tensões no Médio Oriente contra o impacto que o furacão Milton está a ter na procura pela matéria-prima nos EUA.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – cai 0,24% para os 75,67 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 0,47% para os 79,03 dólares por barril.
Os "traders" têm exprimido receio quanto a um possível ataque de Israel à indústria petrolífera iraniana, o que poderá desencadear um potencial ciclo de escalada que provoque uma interrupção significativa dos fornecimentos de crude no Médio Oriente.
O presidente dos EUA, Joe Biden, já expressou a sua preocupação quanto a um possível ataque de Israel aos campos petrolíferos do Irão. Também os Estados árabes do Golfo - Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Qatar - terão pressionado a Casa Branca para que Israel se abstivesse de atingir as infra-estruturas energéticas iranianas.
"Esperamos que a Casa Branca esteja potencialmente a encorajar Israel a visar refinarias em vez de instalações de exportação de petróleo, argumentando que o impacto económico seria sentido mais diretamente pelo Irão", assinala Helima Croft, chefe de estratégia global de "commodities" da RBC Capital Markets, numa nota aos clientes a que a CNBC teve acesso.
Também na região, a Corporação Nacional do Petróleo da Líbia disse esta quinta-feira que tinha restaurado a produção de crude para perto dos níveis anteriores à crise do banco central do país que, recorde-se, paralisou quase totalmente a produção da matéria-prima na Líbia. As expectativas de produção apontam agora para os 1,22 milhões de barris por dia, de acordo com a Reuters.
Nos Estados Unidos, o furacão Milton atravessou a Flórida de forma destrutiva, matando pelo menos 10 pessoas e deixando milhões sem eletricidade. A destruição deixada poderá reduzir o consumo de combustível em algumas zonas dos EUA.
Gigantes do petróleo como a BP e a Shell vieram deixar avisos de que a procura por "ouro negro" abrandou no terceiro trimestre, penalizando as margens de refinação e, consequentemente, os lucros. Isto depois de a gigante norte-americana Exxon Mobil, ter dito na semana passada que a queda dos preços do petróleo iria afetar os seus lucros trimestrais.
Wall Street sem rumo definido. Tesla afunda 10% após apresentar Cybercab
Wall Street arrancou a derradeira sessão da semana em terreno misto, depois de novos dados económicos terem consolidado as expectativas de um corte de apenas 25 pontos base nas taxas de juro na próxima reunião da Reserva Federal (Fed), em novembro.
O índice dos preços no produtor (PPI, na sigla inglesa) manteve-se inalterado em setembro, quando a expectativa do mercado apontava para uma variação mensal de 0,1%, de acordo com dados compilados pela Reuters. No entanto, o PPI "core" acabou por se manter firme nos 2,8% em termos homólogos, quando as previsões apontavam para uma desaceleração até aos 2,7%.
Estes dados, aliados à aceleração da inflação subjacente, parecem retirar um corte de 50 pontos base nas taxas de juro de cima da mesa, o que está a deixar a negociação desta sexta-feira sem um rumo definido.
A esta hora, o S&P 500, "benchmark" mundial, ganha 0,15% para os 5.789,00 pontos, enquanto o Dow Jones avança 0,41% para 42.625,25 pontos. Entre os três principais índice norte-americanos, o Nasdaq Composite é o único que regista desvalorizações, ao cair 0,20% para 18.245,17 pontos.
Entre os principais movimentos de mercado, a Tesla afunda 8,68% para 218,04 dólares, tendo chegado a cair 10,21%, depois de ter apresentado o seu novo "robotáxi", apelidado de Cybercab, num evento em Los Angeles. No entanto, Elon Musk, CEO da empresa, não forneceu um cronograma específico para poder escalar a produção deste automóvel, superar todos os obstáculos regulatórios ou ultrapassar projetos rivais, o que está a ter um impacto negativo na negociação das ações da empresa.
Por sua vez, o JPMorgan deu o pontapé de partida a esta "earning seasons" do setor financeiro. O banco de investimento registou uma quebra de lucros de 2% no terceiro trimestre deste ano, mas viu as suas margens financeiras crescerem 3%. Isto, aliado a uma revisão em alta das perspetivas até ao final do ano, está a fazer com que as ações do JPMorgan avancem 3,19% para 219,64 dólares.
Europa avança com cautela. Stellantis afunda quase 5% com saída anunciada de Carlos Tavares
As bolsas europeias até arrancaram a sessão no vermelho, ainda penalizadas pelo nervosismo que se vive nas ações chinesas, mas, entretanto, conseguirem recuperar e fôlego e, agora, todas as principais praças da região estão a negociar em território positivo.
O "benchmark" europeu, o Stoxx 600, está praticamente inalterado nos 519,24 pontos, a ganhar 0,02%. Os setores que compõe este índice dividem-se entre ganhos e perdas, com o setor imobiliário e o mineiro a registarem o melhor desempenho. Por sua vez, os setores automóvel e das telecomunicações travam maiores ganhos do Stoxx 600, a esta hora.
O FTSE 100 conseguiu recuperar das quedas registadas no início da sessão e valoriza agora 0,04%, numa altura em que a economia britânica voltou a crescer, depois de dois meses estagnada. O PIB do Reino Unido aumentou, em cadeia, 0,2% em agosto, em linha com as expectativas dos economistas abordados pela Reuters.
Por sua vez, o francês CAC-40 também negoceia em ligeira alta, ao crescer 0,04%, depois de o governo de Michel Barnier ter apresentado o orçamento para o próximo ano, que prevê grandes cortes na despesa e aumento de impostos para o país conseguir combater a sua elevada dívida pública.
Os investidores estão atentos, esta manhã, às ações da Stellantis, que mergulham 4,67% para 11,63 euros, depois de o grupo automóvel ter confirmado a saída do CEO da empresa, Carlos Tavares, em inícios de 2026. Também em queda está a Sainsburry, que afunda 4,51% para 2,75 libras, depois da Qatar Investment Authority ter vendido ações da retalhista no valor de 306 milhões de libras.
Entre as restantes praças da Europa Ocidental, o alemão DAX sobe 0,02%, o holandês AEX cresce 0,05%, o espanhol IBEX 35 avança 0,04% e o italiano FTSEMIB ganha 0,13%.
Juros agravam-se na Zona Euro. Investidores atentos a França
Os juros das dívidas soberanas da Zona Euro estão a agravar-se em toda a linha, com Itália a registar a maior subida e Alemanha e França a serem as que menos crescem a esta hora. As atenções dos investidores estão centradas nas "yields" francesas, depois de o governo de Michel Barnier ter apresentado o orçamento para o próximo ano, que prevê que o país se financie com a venda de 300 mil milhões de euros em obrigações.
Os juros da dívida francesa crescem em 0,8 pontos base, para 3,030%, enquanto os juros das "bunds" alemãs, referência para a região, agravam-se na mesma magnitude, para 2,263%.
Por sua vez, a "yield" da dívida portuguesa, com maturidade a dez anos, sobe em 1,4 pontos base, para 2,756%, enquanto em Espanha os juros da dívida com o mesmo vencimento ganham 1,7 pontos, para 3,004%.
Itália regista o maior agravamento, a esta hora, com a rendibilidade dos juro da dívida soberana do país a dez anos a avançarem 2 pontos base para 3,551%.
Fora da Zona Euro, os juros das "gilts" britânicas, também a dez anos, crescem 0,3 pontos base para 4,211%.
Ouro recupera mas ainda procura novos catalisadores
O ouro está a recuperar algum do seu "brilho" no mercado internacional, um dia depois de se terem conhecido dados contraditórios nos EUA, que têm amplificado o debate sobre que caminho deve a Reserva Federal (Fed) norte-americana adotar na próxima reunião.
O metal precioso avança 0,59% para 2.645,13 dólares por onça, continuando a negociar muito próximo de máximos históricos e à espera de novos catalisadores para conseguir ultrapassar o intervalo em que tem negociado esta semana.
A leitura mais recente da inflação, conhecida na quinta-feira, apontou para uma desaceleração do Índice de Preços no Consumidor para os 2,4% em setembro – acima das expectativas dos analistas, que previam que a inflação nos EUA caísse para os 2,3% em termos homólogos. Por sua vez, a inflação "core", que exclui os produtos com mais variações de preço (alimentos e produtos energéticos), acabou por crescer para os 3,3%, arrefecendo ainda mais as expectativas do mercado em relação a um alívio de 50 pontos base nos juros.
No entanto, o mercado laboral pode não estar tão robusto como se antecipava. O número de pedidos de subsídio de desemprego no país subiu para 258 mil na semana terminada a 5 de outubro – acima das previsões dos analistas -, indicando uma economia ainda muito restringida por taxas de juro elevadas.
Desde o início do ano, o ouro já valorizou mais de 25%, à boleia de um ciclo de alívio da política monetária e das crescentes tensões geopolíticas no Médio Oriente. O ouro, visto como um ativo-refúgio, tende a valorizar em tempos de maior incerteza.
Euro recupera terreno e afasta-se de mínimos de dois meses
O euro voltou aos ganhos e está a negociar em alta em relação ao dólar, depois de ter atingido mínimos de dois meses esta quinta-feira. O avanço é feito em detrimento da posição do dólar no mercado internacional, que está a negociar no vermelho face à grande maioria dos seus principais rivais.
A divisa europeia avança, assim, 0,10% para 1,0945 dólares, depois de ter atingido os 1,09 dólares na sessão de quinta-feira. Por sua vez, o índice do dólar da Bloomberg – que mede a força da moeda norte-americana em relação às suas principais concorrentes – cai 0,13%, a esta hora, pressionado por um mercado laboral menos robusto do que antecipado.
"Parece que os mercados estão a ter os mesmos problemas que a Fed [Reserva Federal norte-americana] no que diz respeito a encontrar um balanço entre o mercado laboral e a inflação", explicou Michael Brown, estratega da Pepperstone, à Reuters. "De forma simples, os dados económicos nos EUA vão tornar-se muito, muito confusos no próximo trimestre", concluiu.
A travar maiores quedas do índice do dólar está, no entanto, a valorização da divisa dos EUA em relação ao iene. A "nota verde" cresce 0,17% para 148,82 ienes, aproximando-se de máximos de dois meses alcançados a 2 de agosto, quando a moeda tocou nos 149,58 ienes.
Petróleo prepara-se para fechar a semana com ganhos à boleia das tensões no Médio Oriente
O petróleo prepara-se para encerrar a semana com um saldo positivo, embora esteja, a esta hora, a negociar em baixa, com as tensões no Médio Oriente a continuarem a definir o sentimento das negociações.
O West Texas Intermediate (WTI) - de referência para os EUA – perde 0,96% para os 75,12 dólares por barril. Já o Brent – de referência para o continente europeu – segue a desvalorizar 1,03% para os 78,58 dólares por barril.
Esta quinta-feira, o gabinete de segurança do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reuniu-se para discutir como e quando o país irá retaliar o ataque iraniano da semana passada. O ministro da Defesa do país, Yoav Gallant, afirmou que o ataque iria ser "mortífero, preciso e, acima de tudo, surpreendente", o que tem deixado a comunidade internacional apreensiva.
Receia-se que Israel possa proceder com um ataque às instalações energéticas do Irão, o que iria causar disrupções na produção de petróleo no Médio Oriente – que produz cerca de um terço do crude mundial – e fazer disparar os preços da matéria-prima.
Depois de o presidente dos EUA, Joe Biden, ter pedido um refrear das tensões e uma resposta moderada de Israel ao ataque iraniano, de forma a evitar que a guerra se alastre a toda a região, esta quinta-feira, foi a vez dos Estados do Golfo – Arábia Saudita, Emirados Árabes Unidos e Qatar - pressionarem Washington para que Israel não ataque as instalações petrolíferas iranianas.
"As tensões geopolíticas no Médio Oriente continuam a deixar os mercados incertos em relação à quantidade de ‘choques’ de oferta vão realmente existir", explica Jun Rong Yeap, analista da IG Asia, à Bloomberg.
Ásia e Europa sem rumo à espera de novos estímulos para a economia chinesa
As bolsas asiáticas encerraram a derradeira sessão da semana mistas, com as praças chinesas a registarem o pior desempenho. Os investidores continuam de olhos postos no "briefing" das autoridades do país, que vai ser realizado este sábado e pode trazer novos estímulos para uma economia a necessitar de ser revitalizada.
No entanto, os mercados estão de "pé atrás" em relação a esta conferência de imprensa das autoridades chinesas, depois de terem visto as suas expectativas furadas no início da semana. O CSI 300, "benchmark" para a China Continental, encerrou a desvalorizar 3,19%, enquanto o Shanghai Composite caiu 3,04%. As praças de Hong Kong estiveram encerradas devido a feriado.
Estes declínios refletem, em parte, "o risco de outra desilusão com o ‘briefing’ de amanhã do ministro das Finanças", afirmou Kieran Calder, do Union Bancaire Privee de Singapura", à Bloomberg. "O Ministério das Finanças não aprova orçamento extra, portanto há incerteza se o ‘briefing" pode vir a fornecer novos estímulos", completa.
Nas restantes principais praças asiáticas, o sentimento foi misto. Pelo Japão, o Nikkei 225 encerrou a sessão com uma valorização modesta de 0,8%, mas o Topix caiu 0,1%. Na Coreia do Sul, o Kospi manteve-se praticamente inalterado.
Já pela Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura sem grandes movimentações, com o Euro Stoxx 50 a negociar inalterado no "pre-market".