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Tecnológicas impulsionam bolsas europeias
Acompanhe aqui, minuto a minuto, o desempenho dos mercados desta quinta-feira.
Tecnológicas impulsionam bolsas europeias
Os principais índices europeus terminaram a sessão desta quinta-feira em terreno positivo, num dia de maior ânimo no setor tecnológico, depois de a Bloomberg ter noticiado que os impedimentos à exportação de "chips" para a China poderiam ser menos severos do que o esperado.
O índice de referência europeu, o Stoxx 600, valorizou 0,46% para 507,3 pontos, após duas sessões em queda, com o setor da tecnologia a valorizar praticamente 1%.
As restrições impostas pelos Estados Unidos às vendas de equipamento de "chips" à China são "menos restritivas do que anteriormente tinha sido sugerido, proporcionando um alívio temporário aos fornecedores de semicondutores na Europa", disse à Bloomberg, Wolf von Rotberg, estratega do banco suíço J. Safra Sarasin.
Como resposta a esta notícia, os títulos da ASM International, da BE Semiconductor e da ASML valorizaram entre 3% e quase 5%.
Entre outros movimentos de mercado as ações da Direct Line Insurance dispararam mais de 41% depois de a seguradora ter rejeitado uma oferta de aquisição de 3,28 mil milhões de libras da rival Aviva.
O mercado continua ainda atento ao caminho futuro das taxas de juro na Zona Euro. Esta quinta-feira foi conhecida a inflação em Espanha que registou a maior desaceleração desde agosto, enquanto os preços na Alemanha permaneceram praticamente inalterados em novembro. Os dados da inflação de novembro no bloco europeu serão conhecidos amanhã.
Entre os principais índices da Europa Ocidental, o alemão Dax somou 0,85%, o francês CAC-40 valorizou 0,51%, o italiano FTSEMIB ganhou 0,51%, o britânico FTSE 100 subiu 0,08% e o espanhol IBEX 35 avançou 0,27%. Em Amesterdão, o AEX registou um acréscimo de 0,24%.
"Yield" da dívida francesa alivia mais de sete pontos após concessão de Barnier
Os juros das dívidas soberanas europeias aliviaram esta quinta-feira, num dia que ficou marcado pelas "yield" das obrigações soberanas francesas a dez anos a ultrapassarem as da Grécia por momentos.
No pico da crise da dívida soberana de 2012, os juros da dívida grega chegaram a ser mais de 30 pontos percentuais superiores aos da dívida francesa.
No entanto, o anúncio de concessões ao partido Reagrupamento Nacional pelo primeiro-ministro Michel Barnier acabaram por levar os juros da dívida francesa a aliviar de forma significativa, uma vez que os mercados entenderam esta decisão como um passo no caminho para a aprovação do orçamento.
A "yield" das obrigações gaulesas a dez anos acabaram por recuar 7,3 pontos base para 2,943%, enquanto a das gregas também desceu 5,2 pontos para 2,964%.
As "Bunds" alemãs foram as que menos aliviaram ao descerem 3,4 pontos base para 2,124%, enquanto os juros da dívida italiana recuaram 6,3 pontos base para 3,345%.
Na Península Ibérica, as "yields" desceram 5,4 pontos base em Espanha e 5,1 pontos em Portugal para 2,838% e 2,590%, respetivamente.
Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas a dez anos cederam 1,9 pontos base para 4,274%.
Petróleo em alta com Israel e Hezbollah a trocarem acusações de violação do cessar-fogo
Os preços do petróleo inverteram o sentido de negociação desta manhã e estão a valorizar, depois de Israel e o grupo armado libanês Hezbollah terem trocado acusações de que o outro lado tinha violado o cessar-fogo.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, soma 0,25% para 68,89 dólares, enquanto o Brent, o "benchmark" para o continente europeu, valoriza 0,4% para 73,12 dólares.
Os investidores estão ainda a avaliar o adiamento de uma reunião ministerial da Organização de Países Produtores de Petróleo (OPEP) de 1 para 5 de dezembro, uma necessidade dado que este encontro iria colidir com a 45.ª Cimeira do Golfo, que se realiza este fim de semana no Kuwait.
Algumas fontes do grupo têm indicado que a discussão em cima será relativa a um novo adiamento de um aumento da produção. Este é um fator que já foi incorporado nos preços, explicou à Reuters Suvro Sarkar, analista do DBS Bank, acrescentando "que a única questão é se é um adiamento de um mês, três, ou ainda mais longo".
Dólar recupera de maior correção desde agosto. Schnabel dá força ao euro
Depois de o índice do dólar ter registado ontem a maior correção desde agosto, com os investidores a aproveitarem o período antes do feriado do Dia de Ação de Graças para se reposicionarem numa altura de maior liquidez no mercado, a "nota verde" segue esta quinta-feira a valorizar face às principais divisas rivais.
O dólar soma 0,1% para 0,9473 euros, enquanto o índice do dólar - que compara a força da moeda norte-americana contra 10 divisas rivais - avança 0,15% para 106,24 dólares.
Apesar de a moeda única europeia estar a ser mais penalizada esta quinta-feira, os comentários de ontem da membro da Comissão Executiva do Banco Central Europeu, Isabel Schnabel, de que não há necessidade de levar as taxas de juro para território acomodatício, abaixo de 2%, e que a descida de juros deve ser gradual levou o mercado a incorporar uma descida de 25 pontos base das taxas diretoras em dezembro, ao invés de 50 pontos base.
"Tal ajudou a que o 'spread' Atlântico descesse oito pontos base e fornecesse algum apoio ao par eurodólar. O 'spread' poderá descer ainda mais caso a Reserva Federal corte juros em 25 pontos em dezembro e o BCE apenas desça os juros em 25 pontos", escrevem os analistas do ING, numa nota.
Mas há uma condicionante, alertam os especialistas do banco neerlandês, em caso do governo francês cair a moeda única poderá ser novamente pressionada.
Riscos geopolíticos e tarifas dos EUA renovam apetite por ouro como ativo-refúgio
Os preços do ouro estão a valorizar esta quinta-feira, com os riscos geopolíticos e em torno de uma guerra comercial a levarem a maior procura por este ativo-refúgio, numa altura de menores volumes de negociação devido ao feriado do Dia de Graças nos Estados Unidos.
O metal amarelo soma 0,34% para 2.645,08 dólares por onça.
Os riscos geopolíticos permanecem elevados com a guerra na Ucrânia, mesmo depois de um acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hezbollah ter entrado em vigor, com as condições de Israel para uma retaliação a manterem as tensões no centro das preocupações dos investidores.
Ao mesmo tempo, as tarifas anunciadas pelo presidente recém-eleito Donald Trump ao México e Canadá poderão ter um efeito inflacionista, o que poderá desacelerar o ritmo de corte das taxas de juro pela Reserva Federal, um fator que poderá potencialmente limitar a valorização do ouro.
Ainda assim, os "traders" conferem uma probabilidade superior a 70% de um corte de juros pela Fed em dezembro e o metal tende a ter uma melhor performance num ambiente de juros mais baixos.
Taxas Euribor voltam a subir a três, seis e 12 meses
A Euribor subiu hoje pela segunda sessão consecutiva a três, a seis e a 12 meses, depois de ter caído na terça-feira para novos mínimos desde março de 2023 e dezembro e outubro de 2022, respetivamente.
Com as alterações de hoje, a taxa a três meses, que avançou para 2,939%, continuou acima da taxa a seis meses (2,708%) e da taxa a 12 meses (2,463%).
A taxa Euribor a seis meses, que passou em janeiro a ser a mais utilizada em Portugal nos créditos à habitação com taxa variável e que esteve acima de 4% entre 14 de setembro e 01 de dezembro de 2023, subiu hoje para 2,708%, mais 0,014 pontos e contra um novo mínimo desde 21 de dezembro de 2022, de 2,676%, verificado na terça-feira.
Dados do Banco de Portugal (BdP) referentes a setembro mostram que a Euribor a seis meses representava 37,26% do 'stock' de empréstimos para a habitação própria permanente com taxa variável. Os mesmos dados indicam que a Euribor a 12 e a três meses representavam 33,37% e 25,46%, respetivamente.
No prazo de 12 meses, a taxa Euribor, que esteve acima de 4% entre 16 de junho e 29 de novembro de 2022, também subiu hoje, para 2,463%, mais 0,015 pontos, depois de ter descido na terça-feira para 2,393%, um novo mínimo desde 05 de outubro de 2022.
No mesmo sentido, a Euribor a três meses avançou hoje, ao ser fixada em 2,939%, mais 0,020 pontos do que na sessão anterior e contra um novo mínimo desde 20 de março de 2023, de 2,892% registado também na terça-feira.
A média da Euribor em outubro desceu a três, a seis e a 12 meses, mais acentuadamente do que em setembro e com mais intensidade nos prazos mais curtos.
Em 17 de outubro, o BCE cortou as taxas de juro em um quarto de ponto pela terceira vez este ano, a segunda consecutiva, para 3,25%, face a uma inflação que considera estar "no bom caminho" e a uma atividade económica pior do que o previsto.
Depois do encontro de 17 de outubro na Eslovénia, o BCE tem marcada para 12 de dezembro a última reunião de política monetária deste ano.
Em 18 de setembro foi a vez de a Reserva Federal norte-americana (Fed) cortar os juros em 50 pontos base, naquela que foi a primeira descida desde 2020.
As Euribor são fixadas pela média das taxas às quais um conjunto de 19 bancos da zona euro está disposto a emprestar dinheiro entre si no mercado interbancário.
* Lusa
Tecnológicas ajudam Europa a reerguer-se de quedas consecutivas
As bolsas europeias estão a conseguir afastar receios em relação à situação política na França e arrancaram a penúltima sessão de novembro em alta, à boleia de ganhos do setor tecnológico. O principal índice europeu encaminha-se, assim, para quebrar uma série de dois dias consecutivos em queda, altura em que as principais praças do continente estiveram a ser pressionadas ainda por receios de uma guerra comercial entre os EUA e uma série de países.
O "benchmark" europeu, Stoxx 600, avança 0,66% para 508,28 pontos, numa altura em que os investidores digerem os dados da inflação espanhola – que acelerou para os 2,4% em outubro – e antecipam a evolução dos preços na maior economia europeia, a alemã.
O setor tecnológico regista a maior valorização esta manhã, animado pelas notícias de que os EUA estarão a considerar restrições mais leves do que era inicialmente pensado na venda de equipamentos de circuitos integrados e de "chips" de inteligência artificial à China. A ASM International, a BE Semiconductor e a ASML registam os maiores ganhos no setor, ao crescerem cerca de 4% cada.
Entre as principais movimentações de mercado, a Rémy Cointreau coneguiu inverter a tendência de abertura e encontra-se agora a disparar mais de 4%, mesmo depois de ter registado uma queda acima do esperado nas vendas anuais. A empresa francesa, que conta no seu portefólio com destilados como Rémy Martin e Louis XIII, não antecipa grandes melhorias no mercado norte-americano até, pelo menos, o final deste ano.
Já as ações da britânica Direct Line Insurance catapultam mais de 40% para 2,23 libras por ação, depois da empresa ter rejeitado uma oferta de aquisição da sua rival, a Aviva, no valor de 3,28 mil milhões de libras (cerca de 3,94 mil milhões de euros, ao câmbio atual).
Entre as principais praças europeias, Paris valoriza 0,81%, Madrid sobe 0,56%, Frankfurt cresce 0,75%, enquanto Amesterdão avança 0,73%, Milão ganha 0,59% e, por fim, Londres soma 0,21%.
Juros da dívida aliviam na Zona Euro. França e Grécia estão a par
Os juros das dívidas soberanas europeias encontram-se a aliviar esta quinta-feira, dia em que, pela primeira vez desde que há registos, as "yields" francesas a dez anos igualaram as gregas.
No pico da crise da dívida soberana de 2012, os juros da dívida grega chegaram a ser mais de 30 pontos percentuais superiores aos da dívida francesa. Mas, a esta hora, as "yields" das obrigações gaulesas a dez anos recuam 2,2 pontos para 2,995%, muito próximas das gregas, que se encontram nos 2,999%.
Nos últimos três meses, os juros da dívida francesa foram os únicos que registaram avanços na Zona Euro, numa altura em que a batalha orçamental intensifica-se no país e pode levar ao colapso do governo liderado pelo primeiro-ministro Michel Barnier. O prémio ("spread") que os investidores exigem para deter obrigações francesas a 10 anos em relação às congéneres alemãs, de referência para a Europa, encontram-se em torno de máximos de 12 anos.
As "Bunds" alemãs cedem, a esta hora, 0,3 pontos base para 2,155%, enquanto os juros italianos descem 1,8 pontos base para 3,390%.
Na Península Ibérica, as "yields" recuam 1,2 pontos base em Espanha e 1,1 pontos base em Portugal para 2,881% e 2,630%, respetivamente.
Fora da Zona Euro, os juros das Gilts britânicas a dez anos registam a tendência contrária, ao avançarem 1,5 pontos base para 4,308%.
Euro corrige de maior subida em quatro meses
Depois de ter registado a maior valorização em quatro meses na quarta-feira, à boleia de uma narrativa mais "hawkish" adotada por Isabel Schnabel, membro do comité executivo do Banco Central Europeu (BCE), o euro está novamente a perder terreno face ao dólar.
A moeda comum europeia recua 0,19% para 1,0546 dólares, mas este pode ser apenas um movimento de correção, uma vez que vários analistas antecipam que o euro possa atingir os 1,0650 dólares nas próximas sessões. "Não só a tendência descendente se desvaneceu, como também a dinâmica ascendente está a começar a ganhar gás", afirma Quek Ser Leang, estratega do UOB em Singapura, à Reuters.
Esta quinta-feira, será conhecido o índice de preços no consumidor (IPC) de duas das maiores economias da Zona Euro, a alemã e a espanhola, referente a novembro, o que pode dar novas pistas ao mercado sobre o caminho que o BCE vai adotar em relação à sua política monetária. No caso de Espanha, a inflação acelerou para 2,4%, influenciada pelo efeito de base.
O índice do dólar está a recuperar 0,19% para 106,28 pontos, depois de ontem ter chegado a afundar mais de 1%. A divisa norte-americana está ainda a receber uma pequena ajuda do corte surpresa de 25 pontos nas taxas de juro por parte do banco central sul-coreano.
Ouro continua a valorizar com Fed no foco
O ouro está a negociar em ligeira alta esta manhã, numa altura em que os investidores recalibram expectativas em relação ao ciclo de alívio da política monetária norte-americana. Em outubro, o índice de preços das despesas de consumo das famílias (PCE, na sigla em inglês) – conhecido por ser o indicador de inflação preferido da Reserva Federal (Fed) -, acelerou 0,2% em cadeia e 2,3%, em termos homólogos. Os dados ficaram em linha com as expectativas, mas, mesmo assim, acima do alvo de 2% do banco central.
A esta hora, o ouro avança 0,15% para 2.639,94 dólares por onça. Os mercados veem uma possibilidade de quase 70% da Fed voltar a cortar as taxas de juro em 25 pontos bases na próxima reunião de dezembro, mas têm vindo a diminuir as expectativas em relação ao ciclo de alívio de política monetária para o próximo ano.
Com a inflação a encaminhar-se lentamente para a meta do banco central e a economia e o mercado laboral a demonstrarem robustez, a Fed pode adotar uma narrativa menos "dovish" em 2025, como explica o analista da OANDA, Kelvin Wong, à Reuters.
No entanto, o metal precioso pode encontrar um novo catalisador na guerra comercial que se avizinha entre os EUA e vários parceiros comerciais. Esta quarta-feira, a presidente do México, Cláudia Sheinbaum, prometeu retaliar a decisão de Trump de aumentar as tarifas sobre produtos importados do país em 25%.
Petróleo segue em queda à espera da OPEP e aliados
Os preços do petróleo seguem a negociar em baixa, numa altura em que a reunião da Organização de Países Produtores de Petróleo e aliados (OPEP+) continua a centrar atenções. Os investidores estão à espera que o cartel volte a adiar a retoma de produção de crude, face às previsões de grande oferta desta matéria-prima no mercado em 2025.
"O petróleo pode já ter incorporado um pouco do adiamento da produção da OPEP+", afirma Vandana Hari, fundadora da Vanda Insights em Singapura, à Bloomberg. "Uma decisão de prosseguir com o aumento a partir de 1 de janeiro ou algo tão drástico como um adiamento indefinido" constituiria uma grande surpresa para os mercados, acrescenta a analista.
A esta hora, o West Texas Intermediate (WTI), de referência para os EUA, recua 0,23% para 68,56 dólares, enquanto o Brent, o "benchmark" para o continente europeu, desvaloriza 0,19% para 72,69 dólares. O crude tem registado quedas consideráveis nas últimas sessões, em antecipação de um recuo das tensões geopolíticas no Médio Oriente, com o acordo de cessar-fogo entre Israel e Hezbollah finalmente a materializar-se.
No entanto, os investidores estão céticos sobre a durabilidade desta trégua, com comentários do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, a trazerem a incerteza de volta à equação.
A nível da procura, os "stocks" de crude caíram em 1,8 milhões de barris na última semana, invertendo a tendência registada nos três exercícios anteriores, de acordo com dados da Energy Information Administration norte-americana.
Ásia continua à procura de rumo. Europa aponta para o verde
As bolsas asiáticas encerraram mais uma sessão sem rumo, com a China a encabeçar o pelotão das perdas e o Japão a conseguir permancer à tona. Já pela Europa, a negociação de futuros aponta para uma abertura em terreno positivo, numa altura em que os investidores avaliam a possibilidade de uma nova leva de estímulos em Pequim para reanimar a segunda maior economia do mundo.
As atenções centram-se, agora, na anual Conferência Central de Trabalho Económico, realizada em dezembro, onde normalmente as autoridades chinesas dão a conhecer as linhas-mestras para a política monetária, fiscal e industrial do ano seguinte. Em antecipação, o Hang Seng, de Hong Kong, recuou 1,3%, enquanto o Shanghai Composite caiu 0,6%.
Pelo Japão, as fabricantes de semicondutores animaram as bolsas, depois de ter sido noticiado que os EUA estão a considerar restrições mais leves do que era inicialmente pensado na venda de equipamentos de circuitos integrados e de "chips" de inteligência artificial à China. O Nikkei 225 e o Topix encerraram a sessão em alta, ao crescerem 0,56% e 0,82%, respetivamente.
Num movimento inesperado, o banco central da Coreia do Sul cortou as taxas de juro em 25 pontos base – um alívio que os mercados antecipavam apenas para a próxima reunião. No entanto, este recuo não foi suficiente para devolver o otimismo à negociação e o Kospi encerrou praticamente inalterado em relação à sessão anterior.
Wall Street encontra-se encerrado esta quinta-feira, devido ao dia de Ação de Graças. Amanhã, a negociação abre às horas habituais, mas encerra às 18h de Portugal.