Notícia
Sonangol lança em julho concurso público da refinaria do Lobito
Angola, apesar de país produtor de petróleo, possui apenas uma refinaria e recorre à importação de combustíveis, estando em curso a construção de novas refinarias em Cabinda, Soyo e Lobito, bem como a modernização e otimização da Refinaria de Luanda.
21 de Junho de 2021 às 19:27
A petrolífera angolana Sonangol realiza em julho, no Lobito, província de Benguela, o lançamento do concurso público de seleção das entidades que vão integrar a estrutura societária da empresa proprietária da refinaria do Lobito e financiadores do projeto.
Em comunicado, a Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, Empresa Pública - Sonangol, referiu que o ato de lançamento será presencial e terá lugar em 9 de julho, estando prevista a apresentação dos resultados dos estudos preliminares de viabilidade económica da capacidade de processamento considerada para a construção da refinaria do Lobito, em uma ou várias fases, visando alcançar 200.000 barris de óleo/dia.
Durante a cerimónia, serão igualmente apresentados os requisitos e os principais termos de referência para a participação no concurso público, bem como o cronograma associado.
Angola, apesar de país produtor de petróleo, possui apenas uma refinaria e recorre à importação de combustíveis, estando em curso a construção de novas refinarias em Cabinda, Soyo e Lobito, bem como a modernização e otimização da Refinaria de Luanda.
Em 2019, o país lusófono desembolsou 1,7 mil milhões de dólares (1,427 mil milhões de euros) para importar três milhões de toneladas métricas de combustíveis.
Em comunicado, a Sociedade Nacional de Combustíveis de Angola, Empresa Pública - Sonangol, referiu que o ato de lançamento será presencial e terá lugar em 9 de julho, estando prevista a apresentação dos resultados dos estudos preliminares de viabilidade económica da capacidade de processamento considerada para a construção da refinaria do Lobito, em uma ou várias fases, visando alcançar 200.000 barris de óleo/dia.
Angola, apesar de país produtor de petróleo, possui apenas uma refinaria e recorre à importação de combustíveis, estando em curso a construção de novas refinarias em Cabinda, Soyo e Lobito, bem como a modernização e otimização da Refinaria de Luanda.
Em 2019, o país lusófono desembolsou 1,7 mil milhões de dólares (1,427 mil milhões de euros) para importar três milhões de toneladas métricas de combustíveis.