Notícia
China suspende corrida ao ouro
O banco central chinês fez uma pausa na corrida ao ouro, depois de 18 meses a fortalecer as reservas.
O banco central da China interrompeu a vaga de compra de ouro, que vinha a fazer há 18 meses. Dados oficiais demonstram que, em maio, as reservas de ouro do Banco Popular da China permaneceram inalteradas, em 72,80 milhões de onças troy.
É a primeira vez desde outubro de 2022 que o banco central chinês opta por não engordar as reservas de ouro, lembra a Bloomberg. Esta corrida ao metal dourado é justificada pela tentativa da China de diversificar as suas reservas
O ouro atingiu máximos históricos em maio, acima dos 2.450 dólares por onça em maio, impulsionado exatamente por uma elevada procura dos bancos centrais, dos quais Pequim se destaca. De acordo com o Concelho Mundial de Ouro, citado pela Bloomberg, o primeiro trimestre de 2024 foi o mais forte em termos de compras de ouro por bancos centrais, em comparação com todos os outros arranques de ano, desde que há registo.
Esta sexta-feira, o ouro segue a negociar no vermelho, a cair 1,69% para 2.336,02 dólares por onça.
É a primeira vez desde outubro de 2022 que o banco central chinês opta por não engordar as reservas de ouro, lembra a Bloomberg. Esta corrida ao metal dourado é justificada pela tentativa da China de diversificar as suas reservas
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