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Saiba como poupar o máximo no IRS

Através de produtos financeiros tão diferentes como os PPR, que gozam de benefícios fiscais atractivos, ou de seguros de saúde e do crédito à habitação, é possível poupar até 1.654 euros. Isto, para além das despesas correntes feitas ao longo do ano, como

10 de Dezembro de 2007 às 12:00
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O fim do ano está à porta. O que significa que só tem pouco mais de duas semanas para fazer alguma coisa para conseguir baixar a factura do IRS, que terá de pagar - ou receber - no próximo ano. Nesta contagem decrescente para o desfecho de 2007, é possível fazer uma última tentativa para pagar menos ao Estado e, até, receber algum dinheiro de volta. É justamente esta a proposta do Jornal de Negócios, que, nesta edição, analisa diferentes vias para poupar o máximo no IRS.

Aproveitando os benefícios fiscais dos Planos Poupança Reforma (PPR), ou usando as deduções possíveis com o crédito à habitação ou seguros como os de capitalização, de vida ou acidentes pessoais, e de saúde, é possível poupar até 1.654 euros por casal. Um valor atractivo, mas que deverá ser visto com rigor. Até porque, antes de subscrever qualquer um destes produtos, é necessário conhecer e analisar todas as condições impostas.

No caso dos PPR, a baixa rentabilidade da maioria da oferta existente no mercado e as comissões cobradas, não compensam o benefício fiscal máximo de 400 euros por pessoa. Outro caso é o dos seguros de capitalização, de vida ou por morte, nos quais a dedução máxima de 60 euros por pessoa só se aplica a seguros com cobertura de risco de morte, invalidez ou reforma por invalidez, entre outras condições. O mesmo se passa com os seguros de saúde.

A par destes produtos puramente financeiros, há que guardar sempre todas as facturas das despesas feitas ao longo do ano. É possível deduzir 30% dos gastos com saúde e educação, e 25% dos encargos com lares. Há, ainda, incentivos fiscais à aquisição de computadores, em que pode chegar aos 250 euros, e à compra de equipamentos de energias renováveis. Contudo, 2007 é o último ano em que estes equipamentos não são acumuláveis com a dedução do crédito à habitação. Juntando todas estas despesas correntes, a poupança pode chegar aos 2.000 euros.

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