Notícia
Potencial da Zon sobe para 80%
Merrill Lynch e Citigroup baixam preço-alvo após apresentação de resultados.
20 de Novembro de 2008 às 15:16
O Merrill Lynch e o Citigroup baixaram a avaliação e as estimativas da Zon Multimédia, após a empresa ter apresentado os resultados referentes aos primeiros nove meses do ano.
Os lucros de 50,9 milhões de euros da empresa liderada por Rodrigo Costa ficaram em linha com o previsto pelo mercado e representaram uma queda de 2% face ao período homólogo.
O preço-alvo médio da Zon, que é seguida por 15 casas de investimento, caiu de 7,30 para 6,96 euros, o que representa um potencial de valorização de 80,35%, ainda assim superior aos 78% da semana passada. O Merrill Lynch baixou o 'target' para 3,50 euros, valor que representa um potencial de queda de 14,43%, e sublinhou que mesmo a 3,50 euros a Zon 'é mais cara que muitas incumbentes europeias'.
O Citigroup esclareceu que a sua revisão, para 6,00 euros, reflecte 'a revisão das estimativas de resultados'. O banco reduziu em 15% as previsões de lucros operacionais para 2009.
As restantes casas de investimento que seguem a empresa mantiveram as suas avaliações inalteradas. O Banif e o Execution são os bancos que atribuem o preço-alvo mais elevado: 10 euros por acção, o que representa um potencial de subida de 144,50%.
Dividindo a análise entre casas portuguesas e estrangeiras é possível concluir que o preço-alvo médio atribuído pelos bancos portugueses é de 8 euros por acção, enquanto o 'target' médio das casas internacionais é de 6 euros por acção.
Millennium IB baixa 'target' e recomendação da Brisa
O Millennium Investment Banking (IB) reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da Brisa em cerca de 15% para 6,80 euros. O banco de investimento cortou, também, a recomendação de 'comprar' para 'neutral'. A nova avaliação confere aos títulos um potencial de valorização de 6,92% face à cotação de sexta-feira, nos 6,36 euros.
BNP Paribas baixa estimativas da Portugal Telecom e reduz 'target'
O BNP Paribas baixou o preço-alvo da Portugal Telecom para 6,50 euros, após ter revisto em baixa
as estimativas para a empresa para 2009 e 2010.
'Ajustámos as nossas estimativas devido a uma taxa de câmbio menos favorável e a uma deterioração do ambiente macroeconómico no negócio doméstico e no Brasil', explicou o analista Mathieu Robilliard.
ESR revê estimativas e baixa avaliação do BCP para 0,95 euros
O ESR baixou as estimativas para o BCP, adoptando uma 'visão mais conservadora'. A revisão das previsões traduziu-se num corte do 'target' para 0,95 euros. O ESR 'decidiu adoptar uma visão mais conservadora nas suas estimativas [para o BCP] para reflectir o ambiente negativo em Portugal e nos mercados financeiros em geral'.
BPI baixa 'target' da Jerónimo Martins para 6,70 euros
O BPI actualizou as estimativas para a Jerónimo Martins, reduzindo o preço-alvo da empresa em 8,2%, para 6,70 euros, reflectindo a perspectiva de abrandamento das vendas, a deterioração da economia e a desvalorização da moeda da Polónia. Este 'target' confere um potencial de valorização de 61,25% à Jerónimo Martins, dada a cotação de sexta-feira.
Os lucros de 50,9 milhões de euros da empresa liderada por Rodrigo Costa ficaram em linha com o previsto pelo mercado e representaram uma queda de 2% face ao período homólogo.
O Citigroup esclareceu que a sua revisão, para 6,00 euros, reflecte 'a revisão das estimativas de resultados'. O banco reduziu em 15% as previsões de lucros operacionais para 2009.
As restantes casas de investimento que seguem a empresa mantiveram as suas avaliações inalteradas. O Banif e o Execution são os bancos que atribuem o preço-alvo mais elevado: 10 euros por acção, o que representa um potencial de subida de 144,50%.
Dividindo a análise entre casas portuguesas e estrangeiras é possível concluir que o preço-alvo médio atribuído pelos bancos portugueses é de 8 euros por acção, enquanto o 'target' médio das casas internacionais é de 6 euros por acção.
Millennium IB baixa 'target' e recomendação da Brisa
O Millennium Investment Banking (IB) reviu em baixa a avaliação atribuída às acções da Brisa em cerca de 15% para 6,80 euros. O banco de investimento cortou, também, a recomendação de 'comprar' para 'neutral'. A nova avaliação confere aos títulos um potencial de valorização de 6,92% face à cotação de sexta-feira, nos 6,36 euros.
BNP Paribas baixa estimativas da Portugal Telecom e reduz 'target'
O BNP Paribas baixou o preço-alvo da Portugal Telecom para 6,50 euros, após ter revisto em baixa
as estimativas para a empresa para 2009 e 2010.
'Ajustámos as nossas estimativas devido a uma taxa de câmbio menos favorável e a uma deterioração do ambiente macroeconómico no negócio doméstico e no Brasil', explicou o analista Mathieu Robilliard.
ESR revê estimativas e baixa avaliação do BCP para 0,95 euros
O ESR baixou as estimativas para o BCP, adoptando uma 'visão mais conservadora'. A revisão das previsões traduziu-se num corte do 'target' para 0,95 euros. O ESR 'decidiu adoptar uma visão mais conservadora nas suas estimativas [para o BCP] para reflectir o ambiente negativo em Portugal e nos mercados financeiros em geral'.
BPI baixa 'target' da Jerónimo Martins para 6,70 euros
O BPI actualizou as estimativas para a Jerónimo Martins, reduzindo o preço-alvo da empresa em 8,2%, para 6,70 euros, reflectindo a perspectiva de abrandamento das vendas, a deterioração da economia e a desvalorização da moeda da Polónia. Este 'target' confere um potencial de valorização de 61,25% à Jerónimo Martins, dada a cotação de sexta-feira.
Painel de bolsa Jornal de Negócios
O preço-alvo médio é calculado tendo em conta as avaliações de vários bancos de investimento que seguem a empresa. O Negócios recolheu os preços-alvo de 21 casas de investimento nacionais e internacionais. As setas indicam a alteração face à posição ocupada pela empresa na semana anterior. *cotação de 14/11/2008