Notícia
A arte de investir nos contemporâneos
Poderá a arte contemporânea portuguesa ser um bom investimento? Sim, desde que norteado pelo conhecimento profundo deste mercado não regulado. Apostar nos artistas conceituados é um valor seguro, já nos emergentes os potenciais ganhos são de médio a longo prazo. Após a forte especulação nos anos 90 os preços ajustaram e a arte está bem mais acessível.
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Na década de 60 nem Paula Rego era um nome do mundo e nem os seus trabalhos atingiam, facilmente, valores acima dos 250 mil euros, como hoje. "Em 80 havia muita coisa da artista por 300 contos", lembra o galerista António Prates. Quem comprou, nos anos 60 a 80, "fez excelentes negócios", diz Fernando Mendonça, diretor da We Art, agência especializada em arte contemporânea. Mas andarão por aí novas Paulas Rego? E poderá a arte contemporâ
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