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Veiga Sarmento: "Regras obrigam à aplicação de algoritmos que estão mal feitos"

José Veiga Sarmento, presidente da APFIPP, alerta para problemas na nova legislação.

O ano de 2017 afigura-se a nível global como um dos anos mais problemáticos dos últimos 60 anos. Apesar das perspectivas económicas terem vindo a melhorar um pouco por todo o lado, a política parece empenhada em destruir tudo, deixando em aberto o que podemos esperar do futuro. Em Portugal, apesar da nossa intensa vida político-partidária interna, que tanto nos consome e motiva, não temos peso específico suficiente para influir positiva ou negativamente nas forças externas que, estando fora do nosso controlo, acabarão por afectar a nossa economia de forma decisiva. Pior que os disparates que podemos fazer por nós mesmos, são os efeitos dos ventos continentais e do Atlântico.Quanto às nuvens negras oriundas da política, temos, no seio da Europa, as sequelas do Brexit, os efeitos não resolvidos da crise soberana e do Euro, o impacto das migrações de refugiados muçulmanos, o ressurgimento das questões nacionais e identitárias e os receios do terrorismo. Este é um conjunto muito poderoso de forças que, se não levarem à implosão da Europa, impedem na prática a continuação do processo de integração europeia e torna inviável o encontro de soluções económicas válidas para a Europa como um todo. Do lado dos Estados Unidos, as incógnitas e os riscos que se abrem com a eleição de Trump são demasiado importantes para se poder acreditar num cenário central claramente positivo. No limite do pesadelo, abrem-se perspectivas de conflitos militares a que a Europa poderá até não escapar. Neste quadro, como olhar para os investimentos? Evitar dívida com 'duration', sobretudo a soberana e descobrir onde há valor a ganhar no mercado accionista, que acompanhará naturalmente as melhorias esperadas na economia. Pela positiva também o refúgio no imobiliário. E no final do 2017 logo veremos.
01 de Março de 2018 às 06:10
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Como é que os intermediários financeiros estão a adaptar-se à nova legislação?
Temos coisas estranhas que aparecem da aplicação destes dois pacotes. Vão modificar o panorama tanto ao nível da produção, como da comercialização. Mas tem coisas mal resolvidas porque está em vigor, mas não está em vigor. E depois há coisas que estão em vigor, mas

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