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Santander lança gestora para oferecer alternativa a clientes institucionais
O Santander Asset Management lança gestora para dar a opção aos clientes institucionais de investir em produtos alternativos. O objetivo é reduzir o risco, num ambiente de taxas de juro elevadas.
A gestora de ativos do banco espanhol Santander, Santander Asset Management (SAM), lança esta quarta-feira uma nova gestora para investimentos alternativos. O objetivo passa por reduzir o risco dos seus clientes institucionais em todo o globo num ambiente de taxas de juro elevadas.
"A nova gestora nasce para responder às necessidades dos investidores de poder acrescentar ativos alternativos às suas carteiras que complementem os tradicionais. No atual contexto de elevadas taxas de inflação e incerteza nos mercados, este tipo de investimentos ajuda a reduzir o risco global e a maximizar os rendimentos a longo prazo", afirma o CEO da nova gestora Luis García-Izquierdo.
Além disso, o projeto foi concebido em colaboração com a divisão global do Santander, o Santander Corporate & Investment Banking (Santander CIB), que apoia clientes empresariais e institucionais – como fundos de pensões, seguradoras, fundos soberanos, empresas, bem como empresas familiares e clientes de banca privada – na emissão de dívida de infraestruturas, "trade finance", financiamento corporativo, entre outros.
"Estamos a ampliar a nossa oferta de ativos alternativos como parte do nosso propósito de ajudar os clientes a alcançar os seus objetivos de investimento. Trata-se de um marco importante para fazer da SAM uma gestora de ativos mais completa, aproveitando as sinergias de Grupo Santander", salienta Samantha Ricciardi, CEO da SAM.
Atualmente, o negócio de alternativos da gestora conta com 2.000 milhões de euros alocados a nível global. Em Portugal, tem o Trade Finance Real Economy Fund, um fundo alternativo aberto com liquidez semanal, que investe em dívida comercial a curto prazo de grandes empresas, um investimento de baixo risco.
Segundo a Proteste Investe, uma divisão da Deco Proteste, os fundos investimento alternativo podem investir nos mesmos valores mobiliários que os restantes fundos. Contudo, os fundos "normais" têm de cumprir um conjunto de regras e limites à política de investimento que visam a diversificação da carteira e a diminuição do grau de risco, enquanto com os fundos alternativos há mais liberdade para efetuar operações de empréstimo de valores mobiliários, utilizar instrumentos financeiros derivados, incluindo derivados sobre mercadorias, ou mesmo fazer vendas a descoberto.
Depois da criação da secção de alternativos em 2019, o Santander obteve a autorização da CNMV, o regulador espanhol, para criar uma nova gestora de fundos de investimento alternativos.
"A nova gestora nasce para responder às necessidades dos investidores de poder acrescentar ativos alternativos às suas carteiras que complementem os tradicionais. No atual contexto de elevadas taxas de inflação e incerteza nos mercados, este tipo de investimentos ajuda a reduzir o risco global e a maximizar os rendimentos a longo prazo", afirma o CEO da nova gestora Luis García-Izquierdo.
Além disso, o projeto foi concebido em colaboração com a divisão global do Santander, o Santander Corporate & Investment Banking (Santander CIB), que apoia clientes empresariais e institucionais – como fundos de pensões, seguradoras, fundos soberanos, empresas, bem como empresas familiares e clientes de banca privada – na emissão de dívida de infraestruturas, "trade finance", financiamento corporativo, entre outros.
"Estamos a ampliar a nossa oferta de ativos alternativos como parte do nosso propósito de ajudar os clientes a alcançar os seus objetivos de investimento. Trata-se de um marco importante para fazer da SAM uma gestora de ativos mais completa, aproveitando as sinergias de Grupo Santander", salienta Samantha Ricciardi, CEO da SAM.
Atualmente, o negócio de alternativos da gestora conta com 2.000 milhões de euros alocados a nível global. Em Portugal, tem o Trade Finance Real Economy Fund, um fundo alternativo aberto com liquidez semanal, que investe em dívida comercial a curto prazo de grandes empresas, um investimento de baixo risco.
Segundo a Proteste Investe, uma divisão da Deco Proteste, os fundos investimento alternativo podem investir nos mesmos valores mobiliários que os restantes fundos. Contudo, os fundos "normais" têm de cumprir um conjunto de regras e limites à política de investimento que visam a diversificação da carteira e a diminuição do grau de risco, enquanto com os fundos alternativos há mais liberdade para efetuar operações de empréstimo de valores mobiliários, utilizar instrumentos financeiros derivados, incluindo derivados sobre mercadorias, ou mesmo fazer vendas a descoberto.