Notícia
APFIPP e Negócios vão premiar os melhores fundos
A associação do sector, em parceria com o Negócios, vai premiar os melhores fundos em várias categorias, numa iniciativa que pretende promover a indústria nacional.
É já no próximo dia 31 de Maio que a Associação Portuguesa de Fundos de Investimento, Pensões e Património (APFIPP) promove uma nova iniciativa para premiar os melhores fundos geridos por entidades nacionais. O objectivo destes prémios é promover a indústria de fundos nacional.
A indústria de gestão de activos nacional enfrenta inúmeros desafios, mas, apesar das dificuldades, há produtos que conseguem contrariar o ambiente negativo e apresentar bons resultados. E são esses fundos que os prémios organizados pela APFIPP, em parceria com o Negócios, vão distinguir já no final deste mês.
"No esforço de promoção da nossa indústria, a APFIPP vai realizar no dia 31 deste mês de Maio em Lisboa e em parceria com o Jornal de Negócios, mais uma edição dos Prémios dos melhores Fundos", explicou o presidente da APFIPP. Este ano, além dos fundos mobiliários, a cerimónia vai também premiar os fundos imobiliários, os PPR e os fundos de pensões.
Além dos melhores fundos no último ano, a iniciativa vai distinguir ainda uma tese académica que se tenha debruçado sobre questões da indústria de gestão de activos, bem como uma personalidade que, "no nosso entender, tenha dado um contributo relevante para a nossa vida e futuro".
O objectivo é valorizar "o trabalho que é feito em Portugal para gerir fundos", conclui Veiga Sarmento, isto num momento em que a turbulência nas bolsas continua a afastar os investidores dos fundos.
A indústria de gestão de activos nacional enfrenta inúmeros desafios, mas, apesar das dificuldades, há produtos que conseguem contrariar o ambiente negativo e apresentar bons resultados. E são esses fundos que os prémios organizados pela APFIPP, em parceria com o Negócios, vão distinguir já no final deste mês.
Além dos melhores fundos no último ano, a iniciativa vai distinguir ainda uma tese académica que se tenha debruçado sobre questões da indústria de gestão de activos, bem como uma personalidade que, "no nosso entender, tenha dado um contributo relevante para a nossa vida e futuro".
O objectivo é valorizar "o trabalho que é feito em Portugal para gerir fundos", conclui Veiga Sarmento, isto num momento em que a turbulência nas bolsas continua a afastar os investidores dos fundos.
