A terceira segunda-feira do mês de fevereiro marca o feriado nacional dos Estados Unidos da América, que assinala o nascimento de George Washington. As bolsas em Wall Street não negoceiam. Em terras do tio Sam inicia-se também a alteração legislativa, por ordem executiva de Joe Biden, que reabre o Obamacare aos americanos que não têm seguro de saúde.

A bitcoin continua imparável e durante o fim de semana atingiu um novo máximo histórico, já acima dos 49 mil dólares, beneficiando com uma série de notícias que dão conta do maior interesse dos investidores institucionais por criptomoedas.

O braço do banco de investimento Morgan Stanley que gera 150 mil milhões de dólares em ativos e que é mais conhecido por escolher ações em crescimento – o Counterpoint Global – estará a equacionar incluir bitcoins no seu portefólio, conta a Bloomberg. Agência de notícias dá conta que depois da aposta de 1,5 mil milhões de dólares da Tesla, agora há cada vez mais bancos de investimento interessados na cpriptomoeda.

Em Fevereiro a botcoin já valoriza 40% e já não falta muito para quebrar a barreira histórica dos 50 mil dólares.

Que o ano de 2020 foi negro para o setor do turismo já é sabido por todos. O Instituto Nacional de Estatística (INE) vai colocar um número final na queda, quando revelar a atividade turística de dezembro. A estimativa rápida publicada a 1 de fevereiro apontava para que os estabelecimentos de alojamento turístico nacionais terão registado 10,5 milhões de hóspedes e 26 milhões de dormidas em 2020, números que correspondem a quebras superiores a 60% e que representam os valores mais baixos desde 1993.

Na Europa o dia será escasso em termos de indicadores económicos, destacando-se apenas a produção industrial na Zona Euro a revelar pelo Eurostat.

Decorre esta segunda-feira mais uma reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro. Na mesa de trabalhos do Eurogrupo está a análise ao papel internacional do euro e aos desenvolvimentos macro-económicos durante a pandemia. 

A Organização Mundial do Comércio (OMC) deverá confirmar a nigeriana Ngozi Okonjo-Iweala como a nova diretora-geral da entidade. Será a primeira mulher e a primeira africana a liderar a OMC que leva 25 anos de história.