Notícia
Títulos financeiros caem para pior nível desde Outubro de 1998
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão em queda, com os títulos financeiros no pior nível desde Outubro de 1998, devido ao intensificar de receios de que possam registar-se mais falências de bancos. O sector da banca registou hoje as perdas mais acentuadas desde 1989.
As principais praças norte-americanas encerraram a sessão em queda, com os títulos financeiros no pior nível desde Outubro de 1998, devido ao intensificar de receios de que possam registar-se mais falências de bancos. O sector da banca registou hoje as perdas mais acentuadas desde 1989.
O Dow Jones fechou a ceder 0,41%, fixando-se nos 11.055,19 pontos, e o S&P 500 caiu 0,90%, para 1.228,30 pontos.
O índice compósito Nasdaq marcou a maior perda, encerrando nos 2.212,87 pontos, com uma desvalorização de 1,17%.
A Washington Mutual registou a queda mais acentuada da sua história e o National City caiu para um mínimo de 24 anos, depois de o colapso do IndyMac Bancorp na semana passada ter intensificado a especulação de que os bancos regionais estão com falta de liquidez.
A Washington Mutual perdeu 33%, para 3,31 dólares. O National desvalorizou 16%, para 3,74 dólares. Hoje, a Lehman Brothers previu que as amortizações da Washington Mututal para perdas decorrentes do “subprime” poderão totalizar os 26 mil milhões de dólares este ano.
A Fannie Mae e a Freddie Mac, as duas maiores empresas americanas do refinanciamento hipotecário, acabaram por anular os ganhos registados depois de o secretário do Tesouro, Henry Paulson, ter anunciado um plano para salvar ambas as entidades.
A Alcoa ganhou terreno, contribuindo para limitar a queda do Dow Jones, depois de a Goldman Sachs ter recomendado a compra das acções da empresa.
O índice financeiro do S&P 500, que conta com 89 entidades, caiu 4,8% e o índice da banca cedeu 8%, o que correspondeu à descida mais pronunciada desde 1989.
“Os factores que afectaram o IndyMac não são isolados. Há pressões evidentes sobre outras entidades financeiras”, comentou à Bloomberg um estratega da Ridgeworth Capital Management, Alan Gayle.
O Nasdaq, apesar de ter contado com a “performance” positiva da Apple, que anunciou ter vendido um milhão de iPhones 3G nos primeiros três dias da sua comercialização, acabou por ser penalizado pela queda da Yahoo, que recusou uma proposta conjunta de aquisição lançada pela Microsoft e pelo investidor Carl Ichan - que detém cerca de 5% do capital da Yahoo.
O Dow Jones fechou a ceder 0,41%, fixando-se nos 11.055,19 pontos, e o S&P 500 caiu 0,90%, para 1.228,30 pontos.
A Washington Mutual registou a queda mais acentuada da sua história e o National City caiu para um mínimo de 24 anos, depois de o colapso do IndyMac Bancorp na semana passada ter intensificado a especulação de que os bancos regionais estão com falta de liquidez.
A Washington Mutual perdeu 33%, para 3,31 dólares. O National desvalorizou 16%, para 3,74 dólares. Hoje, a Lehman Brothers previu que as amortizações da Washington Mututal para perdas decorrentes do “subprime” poderão totalizar os 26 mil milhões de dólares este ano.
A Fannie Mae e a Freddie Mac, as duas maiores empresas americanas do refinanciamento hipotecário, acabaram por anular os ganhos registados depois de o secretário do Tesouro, Henry Paulson, ter anunciado um plano para salvar ambas as entidades.
A Alcoa ganhou terreno, contribuindo para limitar a queda do Dow Jones, depois de a Goldman Sachs ter recomendado a compra das acções da empresa.
O índice financeiro do S&P 500, que conta com 89 entidades, caiu 4,8% e o índice da banca cedeu 8%, o que correspondeu à descida mais pronunciada desde 1989.
“Os factores que afectaram o IndyMac não são isolados. Há pressões evidentes sobre outras entidades financeiras”, comentou à Bloomberg um estratega da Ridgeworth Capital Management, Alan Gayle.
O Nasdaq, apesar de ter contado com a “performance” positiva da Apple, que anunciou ter vendido um milhão de iPhones 3G nos primeiros três dias da sua comercialização, acabou por ser penalizado pela queda da Yahoo, que recusou uma proposta conjunta de aquisição lançada pela Microsoft e pelo investidor Carl Ichan - que detém cerca de 5% do capital da Yahoo.