Notícia
Shilling reforça com 22 milhões de euros fundo para investir em startups
A capital de risco portuguesa tem agora 52 milhões de euros de capital privado no Founders Fund, fundo criado para investir em startups em fase inicial.
De fundadores para fundadores. É o mote do Founders Fund, o fundo da capital de risco portuguesa Shilling, lançado em abril do ano passado com 30 milhões de euros e que agora foi reforçado com mais 22 milhões.
No total são 52 milhões de euros disponíveis para investir em startups em fase inicial, totalmente provenientes de capitais privados, maioritariamente de empreendedores com experiência que "que já fizeram este caminho e agora estão prontos para investir e ajudar a próxima geração", indica o comunicado enviado esta sexta-feira às redações.
Com este aumento, o Founders Fund - que conta ainda com a participação de investidores de grande porte, como o gigante europeu Atomico - ter-se-á tornado no maior fundo de capitais de risco português para empresas em fase de lançamento, o que é apresentado como "mais uma evidência do dinamismo do ecossistema português".
"Mais capital significa mais e maiores investimentos e uma maior capacidade de acompanhamento das melhores empresas, o que nos ajudará a ser mais competitivos a nível nacional e internacional, e continuar a atrair negócios para Portugal através da Shilling", indica Pedro Santos Vieira, managing partner da Shilling.
"Desde o início que investimos em áreas chave como: saúde, fintech, mobilidade, futuro do trabalho e blockchain. Ter investidores nacionais e internacionais interessados em comprometer mais capital para o nosso Founders Fund valida a nossa tese sobre como podemos impactar o ecossistema, de fundadores para fundadores", explica Ricardo Jacinto, managing partner da Shilling, que recorda o recente investimento na Luca. "Foi o nosso maior ticket e um exemplo de empresa que mudou a sua sede em Portugal devido ao nosso investimento. Esta é uma parte fundamental da nossa proposta de valor e um claro fator de diferenciação."
Desde 2011 que a capital de risco já fez duas dezenas de investimentos em startups como a Unbabel, a Best Tables (que foi comprada pela Fork), a Cargo Five entre outras. O reforço do montante disponível fez também aumentar a necessidade de recursos humanos, estando a Shiling atualmente a recrutar para os cargos de "Associate", "Head of Platform" e "Marcom Expert".
No total são 52 milhões de euros disponíveis para investir em startups em fase inicial, totalmente provenientes de capitais privados, maioritariamente de empreendedores com experiência que "que já fizeram este caminho e agora estão prontos para investir e ajudar a próxima geração", indica o comunicado enviado esta sexta-feira às redações.
"Mais capital significa mais e maiores investimentos e uma maior capacidade de acompanhamento das melhores empresas, o que nos ajudará a ser mais competitivos a nível nacional e internacional, e continuar a atrair negócios para Portugal através da Shilling", indica Pedro Santos Vieira, managing partner da Shilling.
"Desde o início que investimos em áreas chave como: saúde, fintech, mobilidade, futuro do trabalho e blockchain. Ter investidores nacionais e internacionais interessados em comprometer mais capital para o nosso Founders Fund valida a nossa tese sobre como podemos impactar o ecossistema, de fundadores para fundadores", explica Ricardo Jacinto, managing partner da Shilling, que recorda o recente investimento na Luca. "Foi o nosso maior ticket e um exemplo de empresa que mudou a sua sede em Portugal devido ao nosso investimento. Esta é uma parte fundamental da nossa proposta de valor e um claro fator de diferenciação."
Desde 2011 que a capital de risco já fez duas dezenas de investimentos em startups como a Unbabel, a Best Tables (que foi comprada pela Fork), a Cargo Five entre outras. O reforço do montante disponível fez também aumentar a necessidade de recursos humanos, estando a Shiling atualmente a recrutar para os cargos de "Associate", "Head of Platform" e "Marcom Expert".