Notícia
Sector automóvel penaliza bolsas dos EUA
Os principais índices norte-americanos terminaram em terreno negativo, pela segunda sessão consecutiva, devido aos crescentes receios de que nem os empréstimos de emergência possam salvar a indústria automóvel. A queda dos preços das casas e a confirmação da maior contracção da economia norte-americana desde 2001, no último trimestre, também contribuíram para penalizar as praças dos EUA.
Os principais índices norte-americanos terminaram em terreno negativo, pela segunda sessão consecutiva, devido aos crescentes receios de que nem os empréstimos de emergência possam salvar a indústria automóvel. A queda dos preços das casas e a confirmação da maior contracção da economia norte-americana desde 2001, no último trimestre, também contribuíram para penalizar as praças dos EUA.
O Dow Jones terminou a ceder 1,18%, fixando-se nos 8.419,65 pontos. O índice tecnológico Nasdaq marcou 1.521,54 pontos, com uma desvalorização de 0,71%.
O S&P 500 fechou a perder 0,97%, para 863,16 pontos. O índice Russell 2000 das pequenas empresas americanas encerrou a cair mais de 1%.
A Ford e a General Motors - que recebeu ajuda no valor de 9,4 mil milhões de dólares (6,7 mil milhões de euros) na semana passada por parte do governo – caíram mais de 15%, depois de o “rating” das suas dívidas ter sido cortado para “junk” (que é um nível de alto rico).
A Textron, fabricante dos helicópteros Bell, registou a queda mais acentuada dos últimos sete anos, depois de anunciar que os seus resultados vão ficar aquém das previsões.
O Bank of America e o Citigroup cederam mais de 3%, com o colapso do preço das casas a intensificar os receios de que os incumprimentos hipotecários continuem a aumentar.
Foram trocados de mãos cerca de 5,9 mil milhões de títulos em todas as bolsas norte-americanas nas duas primeiras sessões da semana, o que correspondeu a menos 25% do que no mesmo período da semana passada.
Veja também:
As cotações dos principais índices
A evolução das acções do Dow Jones e Nasdaq 100
O Dow Jones terminou a ceder 1,18%, fixando-se nos 8.419,65 pontos. O índice tecnológico Nasdaq marcou 1.521,54 pontos, com uma desvalorização de 0,71%.
A Ford e a General Motors - que recebeu ajuda no valor de 9,4 mil milhões de dólares (6,7 mil milhões de euros) na semana passada por parte do governo – caíram mais de 15%, depois de o “rating” das suas dívidas ter sido cortado para “junk” (que é um nível de alto rico).
A Textron, fabricante dos helicópteros Bell, registou a queda mais acentuada dos últimos sete anos, depois de anunciar que os seus resultados vão ficar aquém das previsões.
O Bank of America e o Citigroup cederam mais de 3%, com o colapso do preço das casas a intensificar os receios de que os incumprimentos hipotecários continuem a aumentar.
Foram trocados de mãos cerca de 5,9 mil milhões de títulos em todas as bolsas norte-americanas nas duas primeiras sessões da semana, o que correspondeu a menos 25% do que no mesmo período da semana passada.
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