Notícia
Receios com dívidas voltam a penalizar bolsas europeias
As bolsas europeias encerraram a cair, penalizadas uma vez mais pelos receios de que a crise nos défices da Zona Euro limite a recuperação económica mundial.
17 de Maio de 2010 às 18:30
As bolsas europeias encerraram a cair, penalizadas uma vez mais pelos receios de que a crise nos défices da Zona Euro limite a recuperação económica mundial.
O Europe Stoxx 600 caiu 0,15% para 248,09 pontos. O inglês IBEX caiu 0,315 para 9286,10 pontos. O inglês FTSE desvalorizou 0,01% para 5262,54 pontos. O francês CAC perdeu 0,47% para 3543,55 pontos. O AEX recuou 0,20% para 326,57 pontos.
O alemão DAX apreciou 0,17% para 6066,92 pontos. O índice grego desvalorizou 1,59% para 792,34 pontos.
“Os mercados financeiros não vão descansar até verem soluções sustentáveis e que contrariem a alta volatilidade dos mercados”, afirmou o responsável pelo departamento de investigação do Baader Bank, em Frankfurt.
Os ministros das Finanças da Zona Euro vão-se reunir hoje em Bruxelas, para mostrarem que conseguem reduzir os défices o mais rápido possível de modo a satisfazer os investidores.
“É preciso um salto quantitativo na governação da Zona Euro”, afirmou o Presidente o Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, acrescentando que “é preciso ser mais eficaz de modo a prevenir maus comportamentos, ao assegurar uma implementação efectiva de recomendações feitas pelos seus parceiros e assegurar sanções em casos de incumprimento”, segundo a Bloomberg.
O Europe Stoxx 600 caiu 0,15% para 248,09 pontos. O inglês IBEX caiu 0,315 para 9286,10 pontos. O inglês FTSE desvalorizou 0,01% para 5262,54 pontos. O francês CAC perdeu 0,47% para 3543,55 pontos. O AEX recuou 0,20% para 326,57 pontos.
“Os mercados financeiros não vão descansar até verem soluções sustentáveis e que contrariem a alta volatilidade dos mercados”, afirmou o responsável pelo departamento de investigação do Baader Bank, em Frankfurt.
Os ministros das Finanças da Zona Euro vão-se reunir hoje em Bruxelas, para mostrarem que conseguem reduzir os défices o mais rápido possível de modo a satisfazer os investidores.
“É preciso um salto quantitativo na governação da Zona Euro”, afirmou o Presidente o Banco Central Europeu, Jean-Claude Trichet, acrescentando que “é preciso ser mais eficaz de modo a prevenir maus comportamentos, ao assegurar uma implementação efectiva de recomendações feitas pelos seus parceiros e assegurar sanções em casos de incumprimento”, segundo a Bloomberg.
