Notícia
"As empresas vivem numa pressão brutal para atingir resultados impossíveis"
O mercado exige, os gestores de topo querem mostrar que são capazes. Para atingir o impossível, faz-se de tudo à custa de accionistas, clientes e funcionários. João Ermida fez carreira na banca mundial. Ao fim de 10 anos de ataques de pânico, desistiu. Agora, conta tudo em livro.
16 de Setembro de 2008 às 10:12
O mercado exige, os gestores de topo querem mostrar que são capazes. Para atingir o impossível, faz-se de tudo à custa de accionistas, clientes e funcionários. João Ermida fez carreira na banca mundial. Ao fim de 10 anos de ataques de pânico, desistiu. Agora, conta tudo em livro.
Em entrevista ao Negócios, o ex-responsável global de tesouraria e mercados financeiros do Santander afirma que as empresas vivem numa pressão brutal para atingir resultados impossíveis.
“A mentira tem imperado muito mais. Não é bonito ver bancos a comprar obrigações a investidores porque, afinal, não lhes tinham dito muito bem de que é que se tratavam essas mesmas obrigações. Vemos cada vez mais litigância entre investidores e instituições financeiras. Se o mundo assim, as perdas serão cada vez maiores e provavelmente muitos bancos deixarão de existir”, afirmou.
Leia a entrevista na íntegra em duas páginas da edição impressa do Negócios hoje nas bancas.
Em entrevista ao Negócios, o ex-responsável global de tesouraria e mercados financeiros do Santander afirma que as empresas vivem numa pressão brutal para atingir resultados impossíveis.
Leia a entrevista na íntegra em duas páginas da edição impressa do Negócios hoje nas bancas.