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PSI-20 inverte para terreno positivo com recuperação da Galp

A bolsa nacional inverteu a tendência negativa e seguia a negociar em alta, acompanhando o sentimento positivo das congéneres europeias. A favorecer o desempenho do mercado accionista português estava a recuperação da Galp, numa altura em que o BCP negoci

18 de Abril de 2008 às 12:21
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A bolsa nacional inverteu a tendência negativa e seguia a negociar em alta, acompanhando o sentimento positivo das congéneres europeias. A favorecer o desempenho do mercado accionista português estava a recuperação da Galp, numa altura em que o BCP negociava em queda pela quinta sessão consecutiva. O PSI-20 apreciava 0,34%.

O índice de referência da praça de Lisboa [PSI20] somava para os 11.116,44 pontos, com 15 cotadas a subir e cinco em queda. Também os restantes índices europeus registavam ganhos, avançando mais de 1%, animados pela apresentação de resultados acima do esperado.

No dia em que anunciou que assinou um acordo para a aquisição da participação da Exxon Mobil Mediterranea, na Esso em Portugal e Espanha, as acções da Galp Energia [GALP PL] subiam 1,11% para os 16,33 euros. Também a Energias de Portugal (EDP) recuperava depois de o "Semanário Económico" ter divulgado uma entrevista com o presidente e vice-presidente da Martifer em que os responsáveis dizem estar disponíveis para uma troca e participações com a EDP. As acções da eléctrica liderada por António Mexia [EDP] ganhavam 0,24% para os 4,105 euros.

O BPI [BPIN] valorizava 1,13% para os 3,57 euros, enquanto o Banco Espírito Santo (BES) [BESNN] ganhava 0,33% para os 12,03 euros. O BCP [BCP] que iniciou a sessão em alta, voltava a desvalorizar perdendo 0,54% para os 1,83 euros, comportamento acompanhado pelos direitos de subscrição relativos ao aumento de capital do banco que vivem hoje o seu último dia de negociação. Estes papéis recuavam 2,70% para os 0,18 euros.

A Portugal Telecom (PT) [PTC] apreciava 0,25% para os 8,18 euros, no último dia em que as acções negoceiam com direito ao dividendo. Numa nota de investimento divulgada hoje, o Caixa BI demonstra-se surpreendido com o número de novos clientes conquistados pela Vivo, a operadora móvel brasileira detida em partes iguais pela Portugal Telecom e a Telefónica, destacando que os números revelados ontem pela Anatel mostram que a operadora mantém "um ritmo de expansão notável".

A Zon Multimédia [ZON] valorizava 1,41% para os 7,93 euros. Também a subir mais de 1% seguia a Soares da Costa [SCO] que valorizava 1,94% para os 1,58 euros.

No grupo Sonae, a Sonae SGPS [SON] avançava 0,44% para os 1,145 euros, a Sonae Indústria [SONI] subia 0,66% para os 4,61 euros e a Sonaecom [SNC] apreciava 0,42% para os 2,41 euros.

A travar maiores ganhos da bolsa portuguesa seguia a REN [RENE] que desvalorizava 0,85% para os 3,50 euros depois de o Millennium Investment Banking (IB) ter anunciado que estima que a empresa apresente uma quebra de lucros de pouco mais de 10%, este ano, uma previsão que fica em linha com a projecção avançada pela empresa.

A Altri descia 0,94% para os 4,725 euros, a corrigir dos fortes ganhos registados na sessão de ontem a beneficiar do anúncio da cisão do negócio da F. Ramada.

Fora do PSI-20, a Impresa [IPR] somava 1,96% para os 1,56 euros, depois de o director-adjunto Ricardo Costa ter afirmado em entrevista à agência Reuters que a SIC, o canal de televisão da empresa, quer diminuir a sua dependência face às receitas publicitárias, prevendo reduzir o peso da publicidade para 50% das receitas totais até 2010, em relação aos actuais 60%.

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