Notícia
PPR do Estado rendeu menos que fundos privados
Os certificados de reforma, mais conhecidos por Plano Poupança Reforma (PPR) do Estado, apresentaram, em 2009, uma rendibilidade de mais de 8%. Renderam, contudo, menos do que os PPR dos fundos privados.
Os certificados de reforma, mais conhecidos por Plano Poupança Reforma (PPR) do Estado, apresentaram, em 2009, uma rendibilidade de mais de 8%. Renderam, contudo, menos do que os PPR dos fundos privados.
Os fundos de PPR encerraram o ano passado com um rendibilidade média de 8,28%, segundo dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento Pensões e Patrimónios. Sete destes fundos conseguiu mesmo retornos superiores a 10%, enquanto o Barclays PPR Acções Life Path rendeu 16,37%.
Este desempenho compara com a rentabilidade de 8,16% nos últimos 12 meses apresentada pelos certificados de reforma, de acordo com o folheto informativo de Janeiro, divulgado ontem pelo Instituto de Gestão de Fundos de Capitalização da Segurança Social (IGFCSS)
Para este resultado contribuiu fortemente a exposição do PPR do Estado às acções. Em 2009, esta classe de activos garantiu uma rentabilidade de 34,73%, sendo a exposição aos mercados accionistas de apenas 14,34%, a 10 de Janeiro.
Grande parte dos montantes destinados à reforma está aplicado em títulos de dívida. Dos pouco mais de 9,5 milhões de euros geridos pelo IGFCSS, 4,5 milhões, ou seja, quase metade do total, está exposto à dívida portuguesa, sendo que 29,12% do investimento é feito em títulos de dívida soberana de países da OCDE.
Os fundos de PPR encerraram o ano passado com um rendibilidade média de 8,28%, segundo dados da Associação Portuguesa de Fundos de Investimento Pensões e Patrimónios. Sete destes fundos conseguiu mesmo retornos superiores a 10%, enquanto o Barclays PPR Acções Life Path rendeu 16,37%.
Para este resultado contribuiu fortemente a exposição do PPR do Estado às acções. Em 2009, esta classe de activos garantiu uma rentabilidade de 34,73%, sendo a exposição aos mercados accionistas de apenas 14,34%, a 10 de Janeiro.
Grande parte dos montantes destinados à reforma está aplicado em títulos de dívida. Dos pouco mais de 9,5 milhões de euros geridos pelo IGFCSS, 4,5 milhões, ou seja, quase metade do total, está exposto à dívida portuguesa, sendo que 29,12% do investimento é feito em títulos de dívida soberana de países da OCDE.