Notícia
Petróleo pode afundar até aos 20 dólares ainda este ano
O petróleo poderá afundar 67% até ao final do ano. A previsão é de Philip Verleger, antigo conselheiro do governo dos EUA, que estima que os preços da matéria-prima desçam até aos 20 dólares em resultado de um excesso de reservas de petróleo, num contexto de recessão económica.
O petróleo poderá afundar 67% até ao final do ano. A previsão é de Philip Verleger, antigo conselheiro do governo dos EUA, que estima que os preços da matéria-prima desçam até aos 20 dólares em resultado de um excesso de reservas de petróleo, num contexto de recessão económica.
“Irá registar-se um excedente de 100 milhões de barris de petróleo até ao final do ano, que acabará por pressionar a capacidade de armazenamento e enviar os preços para os valores mais baixos dos últimos sete anos”, afirmou Verleger, à Bloomberg. Em 2007, o professor da Universidade de Calgary previu a escalada até aos 100 dólares.
Este antigo conselheiro do governo dos EUA sublinha que “a situação da economia não está a melhorar”. Acrescenta que “se a recessão se mantiver e o Inverno for quente, a situação vai ser devastadora” para os preços do petróleo, que poderão, assim, recuar para níveis de Fevereiro de 2002.
Os preços do petróleo estão hoje a cotar acima dos 62 dólares por barril, pelo que terão de recuar mais de 67% para atingirem os 20 dólares. Em Londres, o Brent segue nos 62,75 dólares, a desvalorizar 0,54%, enquanto em Nova Iorque o barril da matéria-prima desliza 0,6% para cotar nos 61,17 dólares.
“Irá registar-se um excedente de 100 milhões de barris de petróleo até ao final do ano, que acabará por pressionar a capacidade de armazenamento e enviar os preços para os valores mais baixos dos últimos sete anos”, afirmou Verleger, à Bloomberg. Em 2007, o professor da Universidade de Calgary previu a escalada até aos 100 dólares.
Os preços do petróleo estão hoje a cotar acima dos 62 dólares por barril, pelo que terão de recuar mais de 67% para atingirem os 20 dólares. Em Londres, o Brent segue nos 62,75 dólares, a desvalorizar 0,54%, enquanto em Nova Iorque o barril da matéria-prima desliza 0,6% para cotar nos 61,17 dólares.