Notícia
Petróleo negoceia abaixo dos 127 dólares
O petróleo seguia a negociar abaixo dos 127 dólares por barril, quer em Londres quer em Nova Iorque, depois de uma tempestade não ter atingido o Golfo do México. Também a penalizar a cotação da matéria-prima seguia a especulação de que a investigação americana sobre a negociação de futuros reduziu o interesse dos investidores.
O petróleo seguia a negociar abaixo dos 127 dólares por barril, quer em Londres quer em Nova Iorque, depois de uma tempestade não ter atingido o Golfo do México. Também a penalizar a cotação da matéria-prima seguia a especulação de que a investigação americana sobre a negociação de futuros reduziu o interesse dos investidores.
O West Texas Intermediate (WTI) [CO1], negociado em Nova Iorque, perdia 0,63% para os 126,55 dólares, enquanto o “brent” do Mar do Norte [CL1], descia 0,62% para os 126,99 dólares.
A tempestade tropical Arthur, a primeira da estação no Oceano Atlântico, enfraqueceu e não atingiu o campo petrolífero mexicano, Cantarell, onde se encontra a Petróleos Mexicanos que produz 1,07 milhões de barris por dia de petróleo. Esta companhia é a terceira maior fornecedora dos EUA.
“A tempestade foi embora sem incidentes de maior ou qualquer ruptura”, referiu Tetsu Emori, gestor de fundos da Astmax, citado pela agência Bloomberg. Este responsável acrescentou que o outro factor que está a pressionar o petróleo “é a investigação dos EUA, que pode reduzir a liquidez porque há receios entre os investidores”.
A Comissão de Negociação de Futuros de “commodities” dos EUA está a investigar a negociação de petróleo no país para determinar se a subida dos preços para níveis recorde é o resultado de manipulação ou fraude.
O West Texas Intermediate (WTI) [CO1], negociado em Nova Iorque, perdia 0,63% para os 126,55 dólares, enquanto o “brent” do Mar do Norte [CL1], descia 0,62% para os 126,99 dólares.
“A tempestade foi embora sem incidentes de maior ou qualquer ruptura”, referiu Tetsu Emori, gestor de fundos da Astmax, citado pela agência Bloomberg. Este responsável acrescentou que o outro factor que está a pressionar o petróleo “é a investigação dos EUA, que pode reduzir a liquidez porque há receios entre os investidores”.
A Comissão de Negociação de Futuros de “commodities” dos EUA está a investigar a negociação de petróleo no país para determinar se a subida dos preços para níveis recorde é o resultado de manipulação ou fraude.