Notícia
Merkel deixa escolha do próximo presidente do Bundesbank para o novo governo
Jens Weidmann deixa o cargo, que ocupa desde maio de 2011, cinco anos antes de terminar o seu segundo mandato.
20 de Outubro de 2021 às 15:53
A chanceler alemã, Angela Merkel, lamentou esta quarta-feira a demissão "por motivos pessoais" do presidente do Bundesbank (banco central), Jens Weidmann, e defendeu a escolha de um sucessor que dê continuidade à política monetária orientada para a estabilidade.
"A chanceler lamenta e registou com grande respeito a declaração do presidente do Bundesbank a anunciar que deixa o cargo no fim do ano", disse o porta-voz governamental, Steffen Seibert, numa conferência de imprensa de rotina.
O porta-voz afirmou que Weidmann liderou o banco central "com enorme êxito" durante mais de 10 anos e representou a instituição, os seus interesses e valores de política monetária de forma "excecional" a nível nacional e internacional.
Steffen Seibert disse ainda que Merkel agradece a Weidmann o seu trabalho ao longo destes anos de "tão grandes desafios" em matéria de política financeira e monetária.
O futuro Governo terá agora de encontrar um sucessor "que dê continuidade a um legado orientado para a estabilidade do Bundesbank", salientou.
Também o ministro das Finanças, Olaf Scholz, agradeceu ao presidente do banco central o seu "compromisso excecional" à frente do Bundesbank e destacou que Weidmann "marcou de forma decisiva não só a política monetária da Alemanha e da Europa, mas também impulsionou o desenvolvimento dos mercados financeiros internacionais".
Weidmann deixa o cargo, que ocupa desde maio de 2011, cinco anos antes de terminar o seu segundo mandato.
"A chanceler lamenta e registou com grande respeito a declaração do presidente do Bundesbank a anunciar que deixa o cargo no fim do ano", disse o porta-voz governamental, Steffen Seibert, numa conferência de imprensa de rotina.
Steffen Seibert disse ainda que Merkel agradece a Weidmann o seu trabalho ao longo destes anos de "tão grandes desafios" em matéria de política financeira e monetária.
O futuro Governo terá agora de encontrar um sucessor "que dê continuidade a um legado orientado para a estabilidade do Bundesbank", salientou.
Também o ministro das Finanças, Olaf Scholz, agradeceu ao presidente do banco central o seu "compromisso excecional" à frente do Bundesbank e destacou que Weidmann "marcou de forma decisiva não só a política monetária da Alemanha e da Europa, mas também impulsionou o desenvolvimento dos mercados financeiros internacionais".
Weidmann deixa o cargo, que ocupa desde maio de 2011, cinco anos antes de terminar o seu segundo mandato.