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JPMorgan: Ações tocam e fogem do fundo face a abrandamento dos infetados nos EUA

Os rallies, durante este trimestre, podem levar as ações deste índice até aos 2.850 pontos, prevê o banco de investimento.

9.º JPMorgan Chase – 388,7 mil milhões de dólares
06 de Abril de 2020 às 14:53
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Um abrandamento na taxa de crescimento de novos casos de coronavírus nos Estados Unidos pode ajudar a colocar um limite para a queda das ações e para a respetiva volatilidade, analisa o JPMorgan Chase.

O índice de volatilidade Cboe tem vindo a acompanhar os dados associados à proliferação mundial do vírus. O mesmo índice tem mostrado relação com a evolução da pandemia nos Estados Unidos. Contudo, o número de estados com taxas de crescimento de infetados acima de 20% desceu para menos de 10, quando nas últimas duas semanas havia chegado aos 40. Uma evolução que pode moderar as quedas nas ações, caso se mantenha.

Baseados na recente correlação, a desaceleração do crescimento dos casos neste grupo pode ajudar a retirar mais pressão na volatilidade implícita das ações", escrevem os analistas. "Suspeitámos que os mercados se pudessem agarrar a essas estatísticas tal tem sido o nível de incerteza associado à pandemia. Até agora, tem sido o caso".

Neste cenário, a mesma casa de investimento prevê que o limite mínimo para o S&P500 sejam os 2.100 pontos, depois de em março ter caído para os 2.192 pontos. Na passada sexta-feira, o S&P500 fechou perto dos 2.490 pontos. Os rallies, durante este trimestre, podem levar as ações deste índice até aos 2.850 pontos.

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