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Futuros do Nasdaq sobem com perspectivas de recuperação de resultados das tecnológicas

Os futuros sobre o Nasdaq seguiam a valorizar 0,64%, sustentados por anúncios de perspectivas de recuperação, nos próximos trimestres, das vendas de empresas tecnológicas europeias e norte-americanas, como a ASML, a SAP, ou a Motorola.

17 de Julho de 2002 às 09:56
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Os futuros sobre o Nasdaq seguiam a valorizar 0,64%, sustentados por anúncios de perspectivas de recuperação, nos próximos trimestres, das vendas de empresas tecnológicas europeias e norte-americanas, como a ASML, a SAP, ou a Motorola.

O contrato de futuros sobre o Nasdaq subia 0,64% para os 1.022,50 pontos, enquanto o futuro sobre o Standard & Poors 500 crescia 0,69% para os 909,50 pontos.

A holandesa ASML anunciou hoje que os prejuízos do primeiro semestre do ano ficaram acima do esperado, devido a uma quebra nas vendas do maior fabricante europeu de equipamentos para semicondutores. No entanto, a empresa afirmou esperar uma recuperação nas vendas até final do ano, ao contrário do que sucedeu em 2001.

«Apesar de ninguém poder predizer a força da recuperação, há sinais encorajadores (para a segunda metade do ano) quando comparado com 2001», afirmou em comunicado Doug Dunn, o presidente executivo da empresa. Os títulos da ASML subiam 1,2% na Bolsa de Amsterdão.

A germânica SAP, numa entrevista concedida pelo seu administrador delegado Henning Kagermann à revista «Focus Money», afirmou estimar uma recuperação da indústria de «software» no próximo ano. As suas acções cresciam 1,15% na Bolsa de Frankfurt.

A norte-americana Motorola anunciou ontem, após o fecho do Nasdaq e Dow Jones que obteve o resultado líquido negativo mais elevado de sempre verificado pela segunda maior produtora de telefones móveis do mundo. No entanto, a segunda maior fabricante mundial de telefones móveis aguarda uma subida sequencial nas vendas dos terceiros e quarto trimestres do ano. As acções da Motorola valorizavam 3,45% na Bolsa de Frankfurt.

Outras empresas norte-americanas apresentaram os números do segundo trimestre, onde as perspectivas de recuperação não são tão evidentes, como são o caso da Intel e Apple.

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