Notícia
Fundo soberano da Noruega lucra 32,5 mil milhões no primeiro trimestre
O investimento em acções mostrou-se o mais generoso em termos de rendibilidade para a actividade do fundo entre Janeiro e Março: 5,5%, que levou o Norges Bank a devolver um retorno de 3,8%.
O fundo soberano da Noruega, avaliado em 7.867 milhões de coroas norueguesas (858 mil milhões de euros), lucrou 298 mil milhões de coroas norueguesas (32,5 mil milhões de euros) no primeiro trimestre do ano.
O retorno trimestral do fundo foi de 3,8%, acima dos 2,17% devolvidos nos últimos três meses de 2016, anunciou esta sexta-feira, 7 de Abril, o Norges Bank.
De acordo com a Reuters, este é o terceiro melhor trimestre para actividade do fundo desde a sua existência e beneficiou da recuperação dos mercados internacionais no arranque do ano.
"Medido em coroas norueguesas, foi o terceiro melhor trimestre na história do fundo, influenciado por fortes retornos dos investimentos em acções," disse o CEO do fundo, Yngve Slyngstad.
O investimento em acções ascendeu a 554 mil milhões de euros (64,6% do total), enquanto o fundo tinha empregues em obrigações 32,9% do total, ou 282 mil milhões de euros. Já o investimento em imobiliário ascendeu a 21 mil milhões de euros (2,5%) do total.
O retorno do investimento em acções foi o mais elevado - 5,5% -, seguido dos 0,8% do investimento em dívida e de 0,5% de investimento em imobiliário.
Estes são resultados preliminares, estando prevista a publicação do relatório completo e definitivo a 28 de Abril.
Em Portugal o fundo está exposto a 20 acções, de acordo com o balanço detalhado mais actualizado, de 28 de Fevereiro. Entre as cotadas contam-se a EDP, Galp, CTT ou Ibersol.
O retorno trimestral do fundo foi de 3,8%, acima dos 2,17% devolvidos nos últimos três meses de 2016, anunciou esta sexta-feira, 7 de Abril, o Norges Bank.
"Medido em coroas norueguesas, foi o terceiro melhor trimestre na história do fundo, influenciado por fortes retornos dos investimentos em acções," disse o CEO do fundo, Yngve Slyngstad.
O investimento em acções ascendeu a 554 mil milhões de euros (64,6% do total), enquanto o fundo tinha empregues em obrigações 32,9% do total, ou 282 mil milhões de euros. Já o investimento em imobiliário ascendeu a 21 mil milhões de euros (2,5%) do total.
O retorno do investimento em acções foi o mais elevado - 5,5% -, seguido dos 0,8% do investimento em dívida e de 0,5% de investimento em imobiliário.
Estes são resultados preliminares, estando prevista a publicação do relatório completo e definitivo a 28 de Abril.
Em Portugal o fundo está exposto a 20 acções, de acordo com o balanço detalhado mais actualizado, de 28 de Fevereiro. Entre as cotadas contam-se a EDP, Galp, CTT ou Ibersol.