Notícia
Euribor mantêm fortes quedas em todos os prazos
As taxas interbancárias voltaram hoje a acentuar as quedas em todos os prazos, a reagirem ainda ao corte da taxa de juro de referência para um mínimo histórico pelo BCE. As Euribor renovaram na sessão de hoje novos mínimos históricos.
10 de Julho de 2012 às 10:47
As Euribor voltaram na sessão de hoje a perder terreno, ainda a reagirem ao corte da taxa de juro de referência da Zona Euro para um mínimo histórico realizado pelo BCE na passada quinta-feira.
A instituição monetária cortou a taxa de juro para 0,75%, o que corresponde ao valor mais baixo desde sempre. As Euribor registaram fortes quedas na sessão de sexta-feira, bem como ontem, tendência que mantiveram na sessão de hoje.
No curto prazo, a taxa a um mês recuou 1,2 pontos base para 0,223%, o que corresponde a um mínimo de todos os tempos. Também no prazo a 3 meses, a Euribor caiu 1 ponto base para 0,521% e renovou um mínimo histórico.
A taxa interbancária a seis meses cedeu 1,2 pontos base para 0,805%, o que corresponde ao valor mais baixo alguma vez registado.
No longo prazo, a Euribor a nove meses perdeu 0,8 pontos base para 0,958%, e a taxa a doze meses diminuiu 0,9 pontos base para 1,095%, renovando ambos os prazos mínimos históricos.
As descidas das Euribor já se registam de forma contínua desde Dezembro do ano passado, o que tem conduzido à queda das prestações dos créditos à habitação em Portugal. Da mesma forma, também as poupanças têm vindo a registar piores remunerações, dado que estão indexadas às Euribor.
A instituição monetária cortou a taxa de juro para 0,75%, o que corresponde ao valor mais baixo desde sempre. As Euribor registaram fortes quedas na sessão de sexta-feira, bem como ontem, tendência que mantiveram na sessão de hoje.
A taxa interbancária a seis meses cedeu 1,2 pontos base para 0,805%, o que corresponde ao valor mais baixo alguma vez registado.
No longo prazo, a Euribor a nove meses perdeu 0,8 pontos base para 0,958%, e a taxa a doze meses diminuiu 0,9 pontos base para 1,095%, renovando ambos os prazos mínimos históricos.
As descidas das Euribor já se registam de forma contínua desde Dezembro do ano passado, o que tem conduzido à queda das prestações dos créditos à habitação em Portugal. Da mesma forma, também as poupanças têm vindo a registar piores remunerações, dado que estão indexadas às Euribor.