Notícia
Especulação de OPA sobre a Lehman Brothers impulsiona bolsas dos EUA
A especulação em torno da aquisição da Lehman Brothers por parte do Banco de Desenvolvimento da Coreia animou a abertura das bolsas norte-americanas. A queda dos preços do petróleo também contribuíam para a subida dos índices.
A especulação em torno da aquisição da Lehman Brothers por parte do Banco de Desenvolvimento da Coreia animou a abertura das bolsas norte-americanas. A queda dos preços do petróleo também contribuíam para a subida dos índices.
O Dow Jones ganhava 1,23% para 11.571,31 pontos, o Nasdaq avançava 1,04% para 2.405,02 pontos e o S&P500 valorizava 0,91% para 1.289,40 pontos.
O Banco de Desenvolvimento da Coreia disse hoje que a Lehman Brothers é uma das suas possibilidades de aquisição, reavivando as expectativas de que o banco norte-americano ainda pode captar um grande investidor, avançou a Reuters.
As acções da Lehman subiam 10,42% para os 15,15 dólares, depois de já terem disparado mais de 16%.
Esta notícia reavivou a negociação bolsista, com os investidores a reflectirem nos índices a expectativa do regresso das fusões e aquisições, depois de a crise de crédito ter “congelado” estas operações desde o Verão do ano passado.
As acções do sector bancário seguiam em alta. A JPMorgan subia 4,66% para os 37,95 dólares, o Citigroup avançava 3,03% para os 18,00 dólares.
A animar a negociação está também a queda dos preços do petróleo. Com a queda dos preços da matéria-prima, os receios de que os resultados das cotadas mais dependentes dos gastos dos consumidores sejam afectados diminuem. Além de que os custos associados com energia tendem a diminuir.
Os preços do petróleo seguiam em queda, a reflectir a subida do dólar contra o euro, que torna o investimento em matérias-primas menos atractivo, e o facto do transporte de petróleo através do Mar Cáspio estar a ser regularizado.
A General Motors crescia 3,43% para os 10,26 dólares.
O Dow Jones ganhava 1,23% para 11.571,31 pontos, o Nasdaq avançava 1,04% para 2.405,02 pontos e o S&P500 valorizava 0,91% para 1.289,40 pontos.
As acções da Lehman subiam 10,42% para os 15,15 dólares, depois de já terem disparado mais de 16%.
Esta notícia reavivou a negociação bolsista, com os investidores a reflectirem nos índices a expectativa do regresso das fusões e aquisições, depois de a crise de crédito ter “congelado” estas operações desde o Verão do ano passado.
As acções do sector bancário seguiam em alta. A JPMorgan subia 4,66% para os 37,95 dólares, o Citigroup avançava 3,03% para os 18,00 dólares.
A animar a negociação está também a queda dos preços do petróleo. Com a queda dos preços da matéria-prima, os receios de que os resultados das cotadas mais dependentes dos gastos dos consumidores sejam afectados diminuem. Além de que os custos associados com energia tendem a diminuir.
Os preços do petróleo seguiam em queda, a reflectir a subida do dólar contra o euro, que torna o investimento em matérias-primas menos atractivo, e o facto do transporte de petróleo através do Mar Cáspio estar a ser regularizado.
A General Motors crescia 3,43% para os 10,26 dólares.