Notícia
Dívida direta do Estado recua 2,0% em outubro para 274,32 mil milhões
De acordo com o IGCP, os saldos de Certificados de Aforro (CA) e de Certificados do Tesouro (CT) registaram um aumento de 1.409 milhões de euros e uma redução de 730 milhões de euros, respetivamente.
21 de Novembro de 2022 às 11:19
O saldo da dívida direta do Estado recuou 2,0% em outubro face a setembro, para 274.320 milhões de euros, anunciou esta segunda-feira o IGCP - Agência de Gestão da Tesouraria e da Dívida Pública.
Segundo o boletim mensal da instituição, esta variação "resultou sobretudo da redução do saldo de Obrigações do Tesouro [OT] em 7.294 milhões de euros, essencialmente fruto da amortização da OT 2,2% 17OUT2022 no valor de 8.401 milhões de euros, parcialmente compensado pelas emissões das OT 2,875% 15OUT2025 com um valor de 385 milhões de euros e da OT 0,3% 15OUT2031 com um valor de 723 milhões de euros".
"Para esta redução contribuiu ainda a redução do saldo de ' Term Notes' em 304 milhões de euros", acrescenta.
Em sentido contrário, o saldo de Bilhetes do Tesouro registou um aumento de 736 milhões de euros.
De acordo com o IGCP, os saldos de Certificados de Aforro (CA) e de Certificados do Tesouro (CT) registaram um aumento de 1.409 milhões de euros e uma redução de 730 milhões de euros, respetivamente.
Já o saldo de Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo (CEDIC) apresentou uma subida de 768 milhões de euros.
O IGCP assinala ainda que, em setembro, as contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram uma diminuição de 98 milhões de euros.
"Adicionalmente, o 'stock' de dívida reduziu em 53 milhões de euros pelo efeito decorrente das flutuações cambiais dos instrumentos de dívida denominados em moeda não euro avaliados ao câmbio do último dia de outubro", acrescenta.
Segundo a agência, "incorporando o efeito cambial favorável da cobertura de derivados, correspondente ao valor nacional dos 'swaps' de cobertura de capital, que ascendeu a 845 milhões de euros em outubro, o valor total da dívida após cobertura cambial situou-se em 273.475 milhões de euros, reduzindo 1,99% face ao mês precedente".
Segundo o boletim mensal da instituição, esta variação "resultou sobretudo da redução do saldo de Obrigações do Tesouro [OT] em 7.294 milhões de euros, essencialmente fruto da amortização da OT 2,2% 17OUT2022 no valor de 8.401 milhões de euros, parcialmente compensado pelas emissões das OT 2,875% 15OUT2025 com um valor de 385 milhões de euros e da OT 0,3% 15OUT2031 com um valor de 723 milhões de euros".
Em sentido contrário, o saldo de Bilhetes do Tesouro registou um aumento de 736 milhões de euros.
De acordo com o IGCP, os saldos de Certificados de Aforro (CA) e de Certificados do Tesouro (CT) registaram um aumento de 1.409 milhões de euros e uma redução de 730 milhões de euros, respetivamente.
Já o saldo de Certificados Especiais de Dívida de Curto Prazo (CEDIC) apresentou uma subida de 768 milhões de euros.
O IGCP assinala ainda que, em setembro, as contrapartidas das contas margem recebidas no âmbito de derivados financeiros registaram uma diminuição de 98 milhões de euros.
"Adicionalmente, o 'stock' de dívida reduziu em 53 milhões de euros pelo efeito decorrente das flutuações cambiais dos instrumentos de dívida denominados em moeda não euro avaliados ao câmbio do último dia de outubro", acrescenta.
Segundo a agência, "incorporando o efeito cambial favorável da cobertura de derivados, correspondente ao valor nacional dos 'swaps' de cobertura de capital, que ascendeu a 845 milhões de euros em outubro, o valor total da dívida após cobertura cambial situou-se em 273.475 milhões de euros, reduzindo 1,99% face ao mês precedente".