Notícia
Depósitos engordaram 3,6 mil milhões em dezembro para novo recorde
O valor aplicado em depósitos a prazo continua a aumentar. No mês de dezembro, os portugueses aplicaram mais 3,6 mil milhões de euros nestes produtos de poupança.
Os tempos de pandemia têm-se refletido num aumento do nível de poupança dos portugueses. E os depósitos continuam a ser o veículo de poupança privilegiado. No último mês do 2020, entraram nos depósitos 3,7 mil milhões de euros, elevando para cerca de 161,9 mil milhões de euros o valor total aplicado em contas no banco.
As novas operações em depósitos a prazo atingiram, em dezembro, 3.662 milhões de euros, segundo os dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal. No final do ano, havia 161,9 mil milhões de euros investidos em depósitos, o que representa um novo recorde, com o valor confiado pelos portugueses aos bancos a continuar a aumentar mês, após mês.
O grosso das novas aplicações em depósitos foi dirigida para produtos com um prazo inferior a um ano. Entraram nestes produtos 3.178 milhões de euros. Já os depósitos com um prazo entre 1 e 2 anos receberam 255 milhões de euros e os produtos com mais de dois anos captaram 229 milhões.
Apesar das taxas de rendibilidade praticamente nulas, os portugueses continuam a engordar o bolo dos depósitos a prazo. Segundo os dados do Banco de Portugal, a taxa de remuneração paga nos novos produtos baixam em dezembro para um novo mínimo histórico: 0,06%.
Mas não é só o dinheiro investido em depósitos a prazo que está a aumentar. Também o dinheiro parado no banco continua a atingir novos máximos históricos. No final de dezembro, as responsabilidades à vista de particulares superava os 72,7 mil milhões de euros, quando no final de 2019 esse valor se ficava pelos 61,9 mil milhões de euros.
As novas operações em depósitos a prazo atingiram, em dezembro, 3.662 milhões de euros, segundo os dados hoje divulgados pelo Banco de Portugal. No final do ano, havia 161,9 mil milhões de euros investidos em depósitos, o que representa um novo recorde, com o valor confiado pelos portugueses aos bancos a continuar a aumentar mês, após mês.
Apesar das taxas de rendibilidade praticamente nulas, os portugueses continuam a engordar o bolo dos depósitos a prazo. Segundo os dados do Banco de Portugal, a taxa de remuneração paga nos novos produtos baixam em dezembro para um novo mínimo histórico: 0,06%.
Mas não é só o dinheiro investido em depósitos a prazo que está a aumentar. Também o dinheiro parado no banco continua a atingir novos máximos históricos. No final de dezembro, as responsabilidades à vista de particulares superava os 72,7 mil milhões de euros, quando no final de 2019 esse valor se ficava pelos 61,9 mil milhões de euros.