Notícia
Depois da China, agora são os EUA a confirmar. Tarifas aduaneiras vão ser retiradas
Os representantes chineses tinham adiantado esta manhã que tinham chegado a acordo com Washington para a retirada de tarifas aduaneiras, por fases. Agora, foi a vez dos EUA confirmarem.
07 de Novembro de 2019 às 17:38
Depois da China, agora foi a vez dos Estados Unidos confirmarem. As duas maiores economias do mundo vão mesmo começar a retirar as tarifas impostas anteriormente sobre produtos importados de cada um dos países. O acordo, no entanto, poderá ser apenas selado em dezembro, e não ainda este mês, como era expectável.
O porta-voz do Ministério do Comércio chinês tinha anunciado na manhã desta quinta-feira, 7 de novembro, que a Washington e Pequim chegaram a acordo para retirar as tarifas por fases. Adiantou que o montante de tarifas que vão ser retiradas na primeira fase dependerá do "conteúdo" exato do acordo.
Washington e Pequim têm estado a negociar um acordo comercial parcial que irá implicar que os EUA retirem algumas tarifas sobre as importações chinesas. Em troca, a China terá de comprar bens agrícolas norte-americanos e outros produtos.
Esse acordo comercial, ainda que limitado, deverá ser assinado pelos líderes dos dois países numa cimeira. Inicialmente o encontro era apontado para este mês numa cimeira internacional no Chile que viria a ser cancelada, mas a Bloomberg escreve, com base numa fonte próxima do processo, que a assinatura poderá derrapar para dezembro.
O porta-voz do Ministério do Comércio chinês tinha anunciado na manhã desta quinta-feira, 7 de novembro, que a Washington e Pequim chegaram a acordo para retirar as tarifas por fases. Adiantou que o montante de tarifas que vão ser retiradas na primeira fase dependerá do "conteúdo" exato do acordo.
Esse acordo comercial, ainda que limitado, deverá ser assinado pelos líderes dos dois países numa cimeira. Inicialmente o encontro era apontado para este mês numa cimeira internacional no Chile que viria a ser cancelada, mas a Bloomberg escreve, com base numa fonte próxima do processo, que a assinatura poderá derrapar para dezembro.