Notícia
Crescimento lento dos EUA pressiona preço do petróleo
A revelação do crescimento de 1,3% do produto interno bruto (PIB) dos EUA, que ficou aquém do esperado, e a indecisão sobre o aumento do tecto da dívida norte-americana estão a pressionar o valor da matéria-prima.
29 de Julho de 2011 às 17:57
O Brent do Mar do Norte, negociado em Londres e valor de referência para as importações europeias, desvaloriza 1,06% para 116,12 dólares por barril.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) recua 2,10% para 95,39 dólares por barril. Segundo a Bloomberg, o preço do barril está a negociar em terreno negativo, possivelmente devido ao relatório económico norte-americano do Departamento do Comércio que revelou um crescimento de 1,3% do PIB.
Este valor ficou muito aquém do calculado pelos economistas norte-americanos, que esperavam um crescimento de 2,9%. Outra questão que poderá estar a pressionar o valor do ouro negro é o facto de ainda não haver um acordo no Congresso para aumentar o tecto da dívida norte-americana.
Os EUA estão apenas a quatro dias de entrarem em incumprimento e de ficarem sem recursos para pagar aos credores e aos funcionários públicos. Por outro lado, o crescimento das reservas de petróleo na semana passada, pela primeira vez em oito semanas de acordo com os dados revelados pelo Departamento de Energia norte-americano na passada quarta-feira, estão a contribuir para a descida dos preços.
Em Nova Iorque, o West Texas Intermediate (WTI) recua 2,10% para 95,39 dólares por barril. Segundo a Bloomberg, o preço do barril está a negociar em terreno negativo, possivelmente devido ao relatório económico norte-americano do Departamento do Comércio que revelou um crescimento de 1,3% do PIB.
Este valor ficou muito aquém do calculado pelos economistas norte-americanos, que esperavam um crescimento de 2,9%. Outra questão que poderá estar a pressionar o valor do ouro negro é o facto de ainda não haver um acordo no Congresso para aumentar o tecto da dívida norte-americana.
Os EUA estão apenas a quatro dias de entrarem em incumprimento e de ficarem sem recursos para pagar aos credores e aos funcionários públicos. Por outro lado, o crescimento das reservas de petróleo na semana passada, pela primeira vez em oito semanas de acordo com os dados revelados pelo Departamento de Energia norte-americano na passada quarta-feira, estão a contribuir para a descida dos preços.