Notícia
Citigroup aponta para correção entre 10% a 20% em Wall Street
O banco de investimento acredita que Wall Street vai sofrer uma ligeira correção entre 10% a 20% nas ações norte-americanas.
Negócios
17 de Fevereiro de 2021 às 15:16
O banco de investimento Citigroup está a antever uma correção de 10% nas ações norte-americanas, de acordo com uma nota desta quarta-feira, citada pela Bloomberg.
"A nossa atual contenção reflete muitos fatores, incluindo as leituras [dos dados económicos], os níveis de avaliação dos ativos demasiado altos e a queda na dinâmica de perspetivas de lucros", pode ler-se na nota assinada por Tobias Levkovich, analista do banco.
O Citigroup tem uma previsão para o final do ano fixada nos 3.800 pontos para o S&P 500 e agora a equipa de analistas espera que o índice negoceie entre os 3.600 e os 4.000 pontos por essa altura.
O índice norte-americano de referência fechou em torno de 3.933 pontos na sessão de terça-feira, pouco depois de ter tocado em máximos históricos.
O analista adianta que as ações dos EUA não estão numa bolha e as comparações com o início dos anos 2000 não se acumulam, uma vez que a economia está a sair, e não a entrar numa recessão, e os bancos centrais continuam com os estímulos presentes.
Para o banco, estas ajudas sugerem que é muito improvável, nesta fase, uma forte venda de ações."Embora elas ações possam recuar entre 10% a 20%, não prevemos um colapso de 50% ou mais", conclui.
"A nossa atual contenção reflete muitos fatores, incluindo as leituras [dos dados económicos], os níveis de avaliação dos ativos demasiado altos e a queda na dinâmica de perspetivas de lucros", pode ler-se na nota assinada por Tobias Levkovich, analista do banco.
O índice norte-americano de referência fechou em torno de 3.933 pontos na sessão de terça-feira, pouco depois de ter tocado em máximos históricos.
O analista adianta que as ações dos EUA não estão numa bolha e as comparações com o início dos anos 2000 não se acumulam, uma vez que a economia está a sair, e não a entrar numa recessão, e os bancos centrais continuam com os estímulos presentes.
Para o banco, estas ajudas sugerem que é muito improvável, nesta fase, uma forte venda de ações."Embora elas ações possam recuar entre 10% a 20%, não prevemos um colapso de 50% ou mais", conclui.