Notícia
China volta a ser campeã mundial nos leilões
Depois de cinco anos de domínio, o gigante asiático perdeu o título como maior mercado de arte para os Estados Unidos em 2015, o qual recuperou no ano passado, com o registo de 4,8 mil milhões de dólares em leilões.
27 de Fevereiro de 2017 às 09:00
As vendas mundiais de arte em leilão diminuíram 22% em 2016, enquanto a China recuperou o seu estatuto de maior mercado, segundo o relatório anual da Artprice, uma plataforma internacional de informação sobre leilões.
De acordo com os dados da Arprice, no ano passado, os leilões de arte em todo o mundo totalizaram 12,5 mil milhões de dólares (11,8 mil milhões de euros), menos 22% face a 2015.
A maior base de dados de preços e vendas de arte do mundo, que trabalha com o parceiro chinês Artron, atribuiu a queda à forte diminuição do número de obras avaliadas em mais de 10 milhões de dólares -- que caiu de 160 em 2015 para 80 em 2016.
A China conquistou o maior número de vendas e "estabeleceu-se claramente como a superpotência" do mundo da arte, refere o relatório anual da Artprice.
Depois de cinco anos de domínio, o gigante asiático perdeu o título como maior mercado de arte para os Estados Unidos em 2015, o qual recuperou no ano passado, com o registo de 4,8 mil milhões de dólares em leilões.
Esse número representa mais de um terço (38%) do total de vendas em leilões em todo o mundo, indicou a Artprice, que compilou os dados com a sua firma parceira, a Artron, da China.
A cidade de Nova Iorque manteve-se como indiscutível capital dos leilões de arte, absorvendo vendas de 3,2 mil milhões de dólares, seguindo-se Pequim (2,3 mil milhões de dólares) e Londres (2,1 mil milhões).
De acordo com os dados da Arprice, no ano passado, os leilões de arte em todo o mundo totalizaram 12,5 mil milhões de dólares (11,8 mil milhões de euros), menos 22% face a 2015.
A China conquistou o maior número de vendas e "estabeleceu-se claramente como a superpotência" do mundo da arte, refere o relatório anual da Artprice.
Depois de cinco anos de domínio, o gigante asiático perdeu o título como maior mercado de arte para os Estados Unidos em 2015, o qual recuperou no ano passado, com o registo de 4,8 mil milhões de dólares em leilões.
Esse número representa mais de um terço (38%) do total de vendas em leilões em todo o mundo, indicou a Artprice, que compilou os dados com a sua firma parceira, a Artron, da China.
A cidade de Nova Iorque manteve-se como indiscutível capital dos leilões de arte, absorvendo vendas de 3,2 mil milhões de dólares, seguindo-se Pequim (2,3 mil milhões de dólares) e Londres (2,1 mil milhões).