Notícia
Cepticismo com fundo europeu provoca fecho em queda nas bolsas europeias
As bolsas europeias encerraram em terreno negativo pressionadas pelos receios de que o fundo aprovado pela União Europeia não consiga resolver os problemas dos défices excessivos da Zona Euro.
11 de Maio de 2010 às 17:48
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As bolsas europeias encerraram em terreno negativo pressionadas pelos receios de que o fundo aprovado pela União Europeia não consiga resolver os problemas dos défices excessivos da Zona Euro.
O Europe Stoxx 600 recuou 0,4% para 253,18 pontos, depois de ontem ter valorizado para o nível mais alto de 17 meses, impulsionado pela aprovação da linha de crédito europeu no valor de 750 mil milhões de euros que tem como finalidade socorrer os países que se encontrem numa situação de risco e em perigo de entrarem em incumprimento.
A travar maiores perdas esteve a especulação de um acordo entre o líder do partido Conservador do Reino Unido, David Cameron, e o líder do partido Liberal Democrata, Nick Clegg, para formarem uma coligação governamental.
O Banco Central Europeu anunciou ontem que vai proceder à compra da dívida pública e privada. Em reacção, o membro do conselho do Banco Central Europeu, Axel Weber, afirmou que a compra da dívida pública por parte do sector bancário representa “significantes” riscos.
Ontem, o director do departamento europeu do FMI, Marek Belka, afirmou que o fundo europeu não é uma “solução e longo prazo” e que vai actuar como “morfina” nos mercados.
O espanhol IBEX, que ontem trepou mais de 14%, recuou 3,32% para 10.008,60 pontos, pressionado pela Telefónica, que caiu 7,33% para 15,94 euros, depois de ter visto a Portugal Telecom rejeitar uma oferta pela sua parte na Vivo. O banco Santander que desvalorizou 3,33% para 9,184 euros.
O inglês FTSE desvalorizou 0,99% para 5334,21 pontos. O francês CAC perdeu 0,73% para 3.693,20 pontos. O AEX cai 0,52% para 333,48 pontos. O único a valorizar foi o alemão DAX, que apreciou 0,33% para 6.037,71 pontos.
O Europe Stoxx 600 recuou 0,4% para 253,18 pontos, depois de ontem ter valorizado para o nível mais alto de 17 meses, impulsionado pela aprovação da linha de crédito europeu no valor de 750 mil milhões de euros que tem como finalidade socorrer os países que se encontrem numa situação de risco e em perigo de entrarem em incumprimento.
O Banco Central Europeu anunciou ontem que vai proceder à compra da dívida pública e privada. Em reacção, o membro do conselho do Banco Central Europeu, Axel Weber, afirmou que a compra da dívida pública por parte do sector bancário representa “significantes” riscos.
Ontem, o director do departamento europeu do FMI, Marek Belka, afirmou que o fundo europeu não é uma “solução e longo prazo” e que vai actuar como “morfina” nos mercados.
O espanhol IBEX, que ontem trepou mais de 14%, recuou 3,32% para 10.008,60 pontos, pressionado pela Telefónica, que caiu 7,33% para 15,94 euros, depois de ter visto a Portugal Telecom rejeitar uma oferta pela sua parte na Vivo. O banco Santander que desvalorizou 3,33% para 9,184 euros.
O inglês FTSE desvalorizou 0,99% para 5334,21 pontos. O francês CAC perdeu 0,73% para 3.693,20 pontos. O AEX cai 0,52% para 333,48 pontos. O único a valorizar foi o alemão DAX, que apreciou 0,33% para 6.037,71 pontos.
