Notícia
Bolsas norte-americanas fecham a valorizar mais de 1%
A especulação em torno da aquisição da Lehman Brothers por parte do Banco de Desenvolvimento da Coreia animou a abertura as bolsas norte-americanas. A queda dos preços do petróleo também contribuiu para a subida dos índices. O Dow Jones avançou 1,73% enquanto o Nasdaq somou 1,44%.
22 de Agosto de 2008 às 21:18
A especulação em torno da aquisição da Lehman Brothers por parte do Banco de Desenvolvimento da Coreia animou a abertura as bolsas norte-americanas. A queda dos preços do petróleo também contribuiu para a subida dos índices. O Dow Jones avançou 1,73% enquanto o Nasdaq somou 1,44%.
O índices industrial negociou nos 11.627,49 pontos, o tecnológico fechou nos 2.414,71 pontos.
O Banco de Desenvolvimento da Coreia disse hoje que a Lehman Brothers é uma das suas possibilidades de aquisição, reavivando as expectativas de que o banco norte-americano ainda pode captar um grande investidor, avançou a Reuters.
Esta notícia reavivou a negociação bolsista, com os investidores a reflectirem nos índices a expectativa do regresso das fusões e aquisições, depois de a crise de crédito ter “congelado” estas operações desde o Verão do ano passado.
A animar a negociação esteve também a queda dos preços do petróleo, superior a 5%. Com a queda dos preços da matéria-prima, os receios de que os resultados das cotadas mais dependentes dos gastos dos consumidores sejam afectados diminuem. Além de que os custos associados com energia tendem a diminuir.
A impulsionar estiveram empresas como a Intel, que avançou 1,91% para os 23,49 dólares e como a Wal Mart que somou 1,54% para os 59,40 dólares.
O sector financeiro registou fortes ganhos com o JP Morgan a valorizar 3,56% para os 37,55 dólares e com o Citigroup a disparar 3,72% para os 18,12 dólares.
O índices industrial negociou nos 11.627,49 pontos, o tecnológico fechou nos 2.414,71 pontos.
Esta notícia reavivou a negociação bolsista, com os investidores a reflectirem nos índices a expectativa do regresso das fusões e aquisições, depois de a crise de crédito ter “congelado” estas operações desde o Verão do ano passado.
A animar a negociação esteve também a queda dos preços do petróleo, superior a 5%. Com a queda dos preços da matéria-prima, os receios de que os resultados das cotadas mais dependentes dos gastos dos consumidores sejam afectados diminuem. Além de que os custos associados com energia tendem a diminuir.
A impulsionar estiveram empresas como a Intel, que avançou 1,91% para os 23,49 dólares e como a Wal Mart que somou 1,54% para os 59,40 dólares.
O sector financeiro registou fortes ganhos com o JP Morgan a valorizar 3,56% para os 37,55 dólares e com o Citigroup a disparar 3,72% para os 18,12 dólares.