Notícia
Bolsas dos EUA registam maior queda em dia após eleições
As principais praças norte-americanas fecharam em baixa, registando a queda mais acentuada a seguir a umas eleições presidenciais, depois de ontem terem registado a maior subida em dia de ida às urnas - quando a NYSE negociou pela primeira vez num dia de votações para a presidência, em 1984.
As principais praças norte-americanas fecharam em baixa, registando a queda mais acentuada a seguir a umas eleições presidenciais, depois de ontem terem registado a maior subida em dia de ida às urnas - quando a NYSE negociou pela primeira vez num dia de votações para a presidência, em 1984. Os maus dados económicos relativos ao emprego e à indústria dos serviços fizeram recear que a economia se deteriore, mesmo que o recém-eleito presidente Obama tente estimular o crescimento.
O Dow Jones terminou a ceder 5,05%, fixando-se nos 9.139,27 pontos.
O S&P 500 fechou a perder 5,27%, para 952,77 pontos, anulando assim a subida de 4,1% de ontem. Esta queda travou uma retoma de 18% do S&P 500 desde o mínimo de cinco anos atingido a 27 de Outubro. O Standard & Poor’s acumula uma descida de 35% desde o início do ano – a maior queda anual desde 1937. O índice tecnológico Nasdaq desvalorizou 5,53% para 1.681,64 pontos.
O Citigroup caiu 14% e o Bank of America cedeu 11%.
A Nucor, maior fabricante norte-americana de aço, deslizou 10%, depois de a sua concorrente ArcelorMittal ter procedido a mais cortes de produção devido ao abrandamento da procura.
A Boeing, segunda maior construtora aeronáutica do mundo, perdeu 6,9% depois de o UBS ter previsto uma queda de 3% no tráfego aéreo mundial no próximo ano.
“Tivemos eleições ontem; isso não significa que os problemas desapareceram”, comentou à Bloomberg um gestor da BlackRock, Kevin Rendino. “Ainda temos um abrandamento económico”, acrescentou.
O Dow Jones terminou a ceder 5,05%, fixando-se nos 9.139,27 pontos.
O Citigroup caiu 14% e o Bank of America cedeu 11%.
A Nucor, maior fabricante norte-americana de aço, deslizou 10%, depois de a sua concorrente ArcelorMittal ter procedido a mais cortes de produção devido ao abrandamento da procura.
A Boeing, segunda maior construtora aeronáutica do mundo, perdeu 6,9% depois de o UBS ter previsto uma queda de 3% no tráfego aéreo mundial no próximo ano.
“Tivemos eleições ontem; isso não significa que os problemas desapareceram”, comentou à Bloomberg um gestor da BlackRock, Kevin Rendino. “Ainda temos um abrandamento económico”, acrescentou.