Notícia
Bolsa grega renova mínimo histórico após queda superior a 7%
O índice grego renovou na sessão de hoje um mínimo histórico, e as acções gregas recuaram o máximo em 17 meses, após os líderes europeus terem indicado que poderão renegociar os termos do resgate, o que aumenta os receios de que a crise da dívida europeia se está a agravar.
04 de Outubro de 2011 às 17:07
O índice ASE/FTSE fechou a sessão a perder 7,61% para 292,45 pontos, tendo tocado na sessão de hoje mínimos históricos ao descer para 288,96 pontos.
Também as acções gregas registaram hoje a maior queda em 17 meses, pressionadas pelos receios de que a crise da dívida europeia está a piorar. Os líderes europeus sugeriram hoje que poderão renegociar os termos do resgate à Grécia, o que gera receios em torno da capacidade de cumprimento da dívida da economia helénica.
O sector bancário liderou as quedas, com o National Bank of Greece e o EFG Eurobank Ergasias a perderem mais de 9%. Também a Aegean Airlines desceu 2,4% após a empresa ter anunciado que iria cancelar voos devido à greve agendada para amanhã.
Os ministros das Finanças da Zona Euro consideraram “revisões técnicas” para o segundo resgate à Grécia, de acordo com Jean-Claude Juncker, aumentando os receios de que os detentores de obrigações gregas poderão ter de suportar maiores perdas na dívida helénica.
Os ministros europeus das Finanças admitiram hoje reabrir o pacote de assistência à Grécia, decidindo que se ajuda oficial tiver de ser reforçada, como parece inevitável, os bancos terão também de aumentar a sua contribuição para salvar o país, suportando maiores perdas nos créditos concedidos.
A discussão tem agitado desde há longas semanas os bastidores da política europeia e começa agora a tomar contornos mais precisos, à medida que se “oficializam” os receios de que também o segundo plano de ajuda à Grécia, acordado ainda fim de Julho, já não adira à realidade.
Os principais mercados europeus encerraram também a sessão em queda, penalizados pela diminuição do optimismo dos investidores em torno da resolução da crise da dívida que se abate sobre a Europa.
O STOXX-600 encerrou a perder 2,75% para 217,46 pontos, e o português PSI-20 deslizou 2,18% para 5.612,88 pontos. O espanhol IBEX-35 recuou 1,54% para 8.225,4 pontos, e o londrino Footsie cedeu 2,585 para 4.944,44 pontos.
O francês CAC-40 diminuiu 2,61% para 2.850,55 pontos, e o alemão DAX desvalorizou 2,98% para 5.216,71 pontos. O holandês AEX tombou 2,02% para 270,06 pontos, e o italiano MIBTEL depreciou 2,72% para 14.243,97 pontos.
Também as acções gregas registaram hoje a maior queda em 17 meses, pressionadas pelos receios de que a crise da dívida europeia está a piorar. Os líderes europeus sugeriram hoje que poderão renegociar os termos do resgate à Grécia, o que gera receios em torno da capacidade de cumprimento da dívida da economia helénica.
Os ministros das Finanças da Zona Euro consideraram “revisões técnicas” para o segundo resgate à Grécia, de acordo com Jean-Claude Juncker, aumentando os receios de que os detentores de obrigações gregas poderão ter de suportar maiores perdas na dívida helénica.
Os ministros europeus das Finanças admitiram hoje reabrir o pacote de assistência à Grécia, decidindo que se ajuda oficial tiver de ser reforçada, como parece inevitável, os bancos terão também de aumentar a sua contribuição para salvar o país, suportando maiores perdas nos créditos concedidos.
A discussão tem agitado desde há longas semanas os bastidores da política europeia e começa agora a tomar contornos mais precisos, à medida que se “oficializam” os receios de que também o segundo plano de ajuda à Grécia, acordado ainda fim de Julho, já não adira à realidade.
Os principais mercados europeus encerraram também a sessão em queda, penalizados pela diminuição do optimismo dos investidores em torno da resolução da crise da dívida que se abate sobre a Europa.
O STOXX-600 encerrou a perder 2,75% para 217,46 pontos, e o português PSI-20 deslizou 2,18% para 5.612,88 pontos. O espanhol IBEX-35 recuou 1,54% para 8.225,4 pontos, e o londrino Footsie cedeu 2,585 para 4.944,44 pontos.
O francês CAC-40 diminuiu 2,61% para 2.850,55 pontos, e o alemão DAX desvalorizou 2,98% para 5.216,71 pontos. O holandês AEX tombou 2,02% para 270,06 pontos, e o italiano MIBTEL depreciou 2,72% para 14.243,97 pontos.