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Bolsa desvaloriza pressionada pela queda superior a 1% da PT

A bolsa nacional mantinha a tendência de desvalorização com que iniciou a sessão e continuava a ser pressionada essencialmente pela Portugal Telecom, que perdia mais de 1%. O PSI-20 deslizava 0,63%, numa sessão em que os principais índices europeus seguem

10 de Setembro de 2007 às 09:22
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A bolsa nacional mantinha a tendência de desvalorização com que iniciou a sessão e continuava a ser pressionada essencialmente pela Portugal Telecom, que perdia mais de 1%. O PSI-20 deslizava 0,63%, numa sessão em que os principais índices europeus seguem mistos.

O principal índice da bolsa nacional cotava nos 12.324 pontos com 16 acções em queda, três a subir e uma inalterada. Na Europa as bolsas abriram em terreno positivo mas inverteram a tendência e seguem agora mistos.

Por cá, a Portugal Telecom [ptc] era o título que mais pressionava com uma desvalorização de 1,20% para os 9,87 euros. Zeinal Bava vai ser nomeado "deputy" CEO (Chief Executive Officer) da Portugal Telecom (PT) daqui a suas semanas, soube o Jornal de Negócios.

A sua participada, PT Multimédia [ptm] seguia a tendência da casa-mãe e deslizava 0,42% para os 11,85 euros.

A banca também contribuía para a tendência do índice. O Banco Espírito Santo [besnn] escorregava 0,95% para os 15,60 euros, o Banco Comercial Português [bcp] depreciava 0,61% para os 3,25 euros e o Banco BPI [bpin] desvalorizava 0,16% para os 6,42 euros.

A Sonae SGPS [son] também pressionava com uma queda de 1,59% para os 1,86 euros bem como a Mota-Engil que perdia 2,73% para os 5,71 euros.

O sector da construção é aliás um dos mais penalizados esta manhã. A Soares da Costa desvaloriza 2,51% para os 2,33 euros enquanto a Teixeira Duarte desvaloriza 1,79% para os 2,75 euros.

Do lado dos ganhos, de sublinhar três acções: Energias de Portugal [edp], Jerónimo Martins [jmar] e Galp Energia [galp pl]. A eléctrica subia 0,51% para os 3,91. Apesar da falta de concorrência para o segmento doméstico, a eléctrica promete não baixar os braços. Um ano após a liberalização total do sector eléctrico, apesar de continuar sem concorrência para os seus cerca de 5,8 milhões de consumidores domésticos, avança hoje o Diário Económico.

A petrolífera apreciava 0,10% para os 10,41 euros e a Jerónimo Martins avançava 0,72% para os 4,20 euros no dia em que recebeu uma revisão em alta em alta do preço-alvo, por parte da JP Morgan, para 5,20 euros por acção.

O potencial de crescimento da participada da Jerónimo Martins na Polónia, a Biedronka, poderá levar as acções da empresa portuguesa a alcançar um valor que há mais de oito anos não é atingido. Com base no valor que a norte-americana JPMorgan considera ser justificado para avaliar a Biedronka, o Jornal de Negócios fez as contas e verificou que as acções da Jerónimo Martins têm margem para ultrapassar os 6 euros.

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