Notícia
BCP dispara mais de 7% e impulsiona bolsa nacional
A bolsa nacional registou hoje uma forte valorização acumulando já um ganho de 6,96% desde o início do ano. O PSI-20 subiu 1,71% impulsionado pelos ganhos superiores a 7% do Banco Comercial Português (BCP).
17 de Abril de 2009 às 17:04
A bolsa nacional registou hoje uma forte valorização acumulando já um ganho de 6,96% desde o início do ano. O PSI-20 subiu 1,71% impulsionado pelos ganhos superiores a 7% do Banco Comercial Português (BCP).
O PSI-20 encerrou a cotar nos 6.783,02 pontos, com 17 cotadas a subir e 3 a descer num dia em que o BCP voltou a registar fortes ganhos e em que o sector da construção disparou.
O principal índice da bolsa nacional acompanhou a tendência positiva dos congéneres europeus.
O BCP foi o título que mais impulsionou o índice principal na sessão de hoje, com uma subida de 7,87% para 0,74 euros. O Banco Comercial Português concluiu ontem a primeira emissão de obrigações sem recurso à garantia do Estado depois da falência do Lehman Brothers, em Setembro do ano passado.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira colocou mil milhões de euros de obrigações com um prazo de cinco anos e um "spread" de 295 pontos base sobre a taxa "mid swaps".
Esta notícia animou as acções do banco que registam, no entanto, valorizações expressivas há algumas sessões com a instituição a recuperar parte da queda de 68,8% registada em 2008.
Na restante banca, o BES avançou 0,67% para os 3,613 euros e o BPI somou 3,31% para os 1,87 euros.
A impulsionar esteve também a Galp Energia com uma valorização de 3,32% para os 9,96 euros.
O sector da construção destacou-se com elevadas valorizações. A Mota-Engil foi a terceira cotada que mais contribuiu para os ganhos na bolsa, com uma valorização de 11,67% para 3,35 euros.
A construtora presidida por Jorge Coelho, que já ontem disparou mais de 11% tem sido animada pelo anúncio da assinatura do acordo de concessão do projecto de auto-estrada D1 na Eslováquia e tem arrastado o restante sector para fortes valorizações.
A Soares da Costa avançou 8,33% para 0,65 euros e a Teixeira Duarte ganhou 7,86% para 0,686 euros.
A EDP Renováveis contrariou a tendência positiva da bolsa, com uma desvalorização de 0,87% para 5,69 euros e a EDP também desceu 1,36% para 2,762 euros.
Veja também:
As cotações de todas as acções da Bolsa portuguesa
O resumo do dia do índice PSI-20
As maiores subidas e maiores descidas do PSI-20
Os preços-alvo para as cotadas portuguesas
As estatísticas das acções portuguesas
A análise técnica de todas as cotadas portuguesas
A evolução de todos os fundos comercializados em Portugal
O PSI-20 encerrou a cotar nos 6.783,02 pontos, com 17 cotadas a subir e 3 a descer num dia em que o BCP voltou a registar fortes ganhos e em que o sector da construção disparou.
O BCP foi o título que mais impulsionou o índice principal na sessão de hoje, com uma subida de 7,87% para 0,74 euros. O Banco Comercial Português concluiu ontem a primeira emissão de obrigações sem recurso à garantia do Estado depois da falência do Lehman Brothers, em Setembro do ano passado.
O grupo liderado por Carlos Santos Ferreira colocou mil milhões de euros de obrigações com um prazo de cinco anos e um "spread" de 295 pontos base sobre a taxa "mid swaps".
Esta notícia animou as acções do banco que registam, no entanto, valorizações expressivas há algumas sessões com a instituição a recuperar parte da queda de 68,8% registada em 2008.
Na restante banca, o BES avançou 0,67% para os 3,613 euros e o BPI somou 3,31% para os 1,87 euros.
A impulsionar esteve também a Galp Energia com uma valorização de 3,32% para os 9,96 euros.
O sector da construção destacou-se com elevadas valorizações. A Mota-Engil foi a terceira cotada que mais contribuiu para os ganhos na bolsa, com uma valorização de 11,67% para 3,35 euros.
A construtora presidida por Jorge Coelho, que já ontem disparou mais de 11% tem sido animada pelo anúncio da assinatura do acordo de concessão do projecto de auto-estrada D1 na Eslováquia e tem arrastado o restante sector para fortes valorizações.
A Soares da Costa avançou 8,33% para 0,65 euros e a Teixeira Duarte ganhou 7,86% para 0,686 euros.
A EDP Renováveis contrariou a tendência positiva da bolsa, com uma desvalorização de 0,87% para 5,69 euros e a EDP também desceu 1,36% para 2,762 euros.
Veja também:
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