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Acções asiáticas em terreno misto com matérias primas e tecnológicas a impulsionar

Os mercados asiáticos negociaram mistos com as mineiras e as tecnológicas a compensar as perdas das transportadoras marítimas e das imobiliárias.

10 de Julho de 2009 às 07:54
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Os mercados asiáticos negociaram mistos com as mineiras e as tecnológicas a compensar as perdas das transportadoras marítimas e das imobiliárias.

O índice de referência para a Ásia sobe 0,1% para 100,72 pontos, tendo mudado a sua tendência pelo menos oito vezes hoje. O índice subiu 49% desde que atingiu mínimos de cinco anos a 9 de Março, com optimismo quanto ao efeito das medidas de estimulo dos governos na retoma económica mundial. O índice caiu 2% esta semana e prepara-se para registar a segunda perda semanal consecutiva.

“Não há muita convicção nesta correcção” disse à Bloomberg o chefe de investimento da AMP Capital Investors, que acrescentou: “Desde que as noticias económicas permaneçam benignas, podemos ver os compradores a regressarem”.

No Japão, Nikkei caiu 0,4% para 9.287,28 pontos e o Topix recuou 0,13% para 872,81 pontos. O Hang Seng, de Hong Kong, avança 0,1% e o Kospi, da Coreia do Sul, recua 0,1%. O chinês Shenzhen avança 0,7% com duas empresas a fazerem entrarem em bolsa e a subirem ambas mais de 80%.

A maior mineira do mundo, BHP Billiton, subiu 1,2% para 32,66 dólares australianos. O maior produtor de metal na China, Jiangxi Copper, subiu 1,6% para 12,52 dólares de Honk Kong, a acompanhar a subida do cobre que disparou 3,6% em Nova Iorque depois de terem sido divulgados os dados de candidaturas ao subsídio de desemprego nos Estados Unidos, que desceram que caíram ontem para o mínimo desde Janeiro.

A Tokyo Electron subiu 1,2% para 4.290 ienes, ao anunciar que as encomendas de máquinas para construir semicondutores a ecrãs planos subiu 82% no primeiro trimestre, ajudada por reservas de construtores de micro-chips.

Já a transportadora marítima, Kawasaki Kisen, desceu 2,8% para 352 ienes, com a notícia de que as tarifas de contentores entre a Ásia e a América do Norte estão a ser cortadas.


A Mitsubishi Estate que detém propriedades concentradas no centro de Tóquio, caiu 3,1% para 1.396 ienes com a divulgação dum relatório da operadora de propriedades imobiliárias que diz que a taxa de desocupação de escritórios no centro da cidade subiu pelo décimo sétimo mês consecutivo.

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